Just Love escrita por AmyBlackberry


Capítulo 1
Nova Vida.




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Vamos começar do inicio.Eu me chamo Crystal Knox tenho 15 anos, estou sendo tranferida para cursar meu 5º ano em Hogwarts, eu morei em Londres até meus 10 anos, até eu receber 2 cartas de admissão, uma para Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e outra da Academia de Magia Beauxbatons. Sou mestiça, minha mãe é bruxa e meu pai é um trouxa {N/A: nos 2 sentidos}. Ele se chama Alucard Knox,  não tinha preconceito contra trouxas, mais o que ele fez me deixou realmente com raiva, abandonou a mim e minha mãe, quando ela ainda estava grávida de mim, ou seja, ela me criou sozinha, a partir daí criei um certo despreso por nascidos trouxas, porque fui criada em um bairro de ignorantes. Ele era um alcoolatra, e só aparecia na nossa casa pra bater nela, até eu fazer 9 anos, foi a ultima vez que eu o vi, quando ele entrou na nossa casa com uma faca, ela não teve tempo de pegar a varinha, no que resultou a morte dela.Minha mãe Julieta Watson, morreu aos seus 29 anos. Eu fui criada em um orfanato já que não tinha ninguém, a justiça é certa e não me deixou com aquele bebado. Meus 4 anos em Beauxbatos não foram os melhores da minha vida, as pessoas não falavam comigo, eu era sozinha e aprendi a ser fria, e estar sempre com a minha mascara de indiferença, desde que aprendi a não demonstrar emoções eu sou assim, aparência séria, minhas risadas são sarcásticas, maléficas ou falsa.

Aqui estou eu, na estação de King's Cross, entrando em um Trem, para ir pra Hogwarts. Estavamos no dia 1º de setembro de 1943, atras de uma cabine vazia, até que alguém esbarra em mim.

Aii, seu estupido, olha o que você fez. - Eu disse com a minha grosseria comum.

Me desculpe, eu não a vi. - Ele estendeu a mão.

Vem cá, você é sangue-puro? - Eu perguntei antes de segurar sua mão.

Sou sim, e me orgulho muito do meu sangue.-Eu o olhei com minha indiferença no rosto e segurei sua mão.

Ótimo! - Dizendo isso eu ia seguir meu caminho mais ele me segura pelo braço. Eu puxei minha varinha e encostei em sua bochecha, e disse- NUNCA MAIS ENCOSTE EM MIM SE EU NÃO PERMITIR!

Calma, me desculpe novamente, mais eu ia lhe perguntar se você não gostaria de sentar na cabine comigo e meu amigo. - Ele disse e ficou com a bochecha rudemente corada, o que me fez dá uma risada sincera pela primeira vez em 4 anos. -Então você vem?

Tudo bem, vamos. - Eu o segui e entrei em uma cabine, com um rapaz muito belo. - Tom essa é a ... - Ele parou por um instante - Ih, é mesmo não nos apresentamos, então eu sou Abraxas Malfoy e esse é Tom Rid... Bem esse é o Tom.E você é? ...

Crystal...Crystal Knox prazer... - Estendi minha mão e comprimentei os dois.

POV Abraxas Malfoy

No corredor do trem, eu vi ela não imaginei que ela seria tão arrogante assim, pensei que fosse uma Grifinória, mais eu nunca a vi em Hogwarts, do jeito que ela é não pode ser de nenhuma outra casa a não ser da Sonserina.

Você é de que casa Crystal? - Eu perguntei.

Ah de nenhuma não, eu vou ser selecionada hoje. - Ela disse, eu acho que ela está gostando do Tom porque não tira os olhos dele.

Porque? - Eu queria saber mais sobre ela.

Garoto você é curioso ein, pois bem, eu estudei até o 4º ano na Academia de Magia Beauxbatons, e como eu havia recebido uma carta de admissão para Hogwarts e uma da Beauxbatons então resolvi  vir para Hogwarts, esses 4 anos foram os piores da minha vida, não tão piores por.... - Ela ia falar alguma coisa interessante droga.- a deixa pra lá, então eu resolvi tentar fazer meus 3 ultimos anos os melhores. - Ela tem um sorriso lindo, realmente parece uma Grifinória.

Então Crystal, você é sangue-puro? - Quem sabe ela revele alguma coisa.

POV Abraxas Malfoy OFF

Então Crystal, você é sangue-puro? - Mais que saco, eu não quero falar sobre isso mais quem sabe eu possa confiar neles.

Eu me levantei e fechei a porta da nossa cabine.

Nossa é tão sério assim? - Ele perguntou, mais esse loirinho é xereta ein.

Eu sou mestiça, minha mãe morreu ela se chamava Julieta Watson, e meu pai se chama Alucard Knox, ele ainda está vivo, mais por pouco tempo. - A ultima frase eu disse em um sussurro que eu acho que eles não chegaram a escutar.- Eu fui criada com a minha mãe, uma bruxa extraordinária, meu pai era um alcoolatra idiota um trouxa.

POV Tom Riddle

Eu sou mestiça, minha mãe morreu ela se chamava Julieta Watson, e meu pai se chama Alucard Knox, ele ainda está vivo, mais por pouco tempo. - A ultima frase saiu em um sussurro, eu escutei muito bem, mais nao quis interromprer.

A história dela, me lembra um pouco a minha. Quem sabe ela não tenha os mesmos planos que eu tive pro futuro do meu pai amado quando soube que ele era um trouxa. Talvez ela me seja útil.

POV Tom Riddle OFF

Me conte mais sobre sua vida Crystal... - Tom me perguntou, a primeira vez que ele fala durante essa viagem.

Eu não tenho muito a falar. -Continuei a ser fria em todas as minhas palavras, em todos os momentos, coloquei minha mascara novamente depois da risadinha do Abraxas.

Você deve ter já que seu pai é um trou...- Tom foi interrompido pelo aviso de que estariamos chegando. Eu ja estava com o meu uniforme, e Abraxas já estava saindo da cabine. Enquanto eu continuei sentada esperando todos saírem. Assim também o Tom fez.

Eu estava levantando, quando Tom puxa meu braço com rispidez, e faz com que eu caia sentada no banco ao seu lado, e em um vulto eu pego minha varinha e aponto em seu rosto.

Não precisa disso tudo, mais saiba que eu vou querer saber tudo sobre você assim que você for selecionada. - Ele disse sussurrando em meu ouvido. Ele era quase tão frio quanto eu.

Não se preocupe Sr. Riddle, eu lhe contarei tudo o que deve saber. E pare de tentar entrar em minha mente.

POV Tom Riddle.

Não se preocupe Sr. Riddle, eu lhe contarei tudo o que deve saber. E pare de tentar entrar em minha mente. - Ela disse, como ela sabia que eu estava tentando entrar em sua mente? Essa garota é incrivel.

Está certo, lhe vejo no Salão. - Eu disse e me reitrei dali deixando-a sozinha.

POV Tom Riddle OFF

Segui meu caminho, já estava em Hogwarts, os alunos do primeiro ano estavam ali até o diretor Dippet me chamar.

Senhorita Knox, por favor me acompanhe... - Ele disse e eu o segui.

Ele disse uma senha e uma gargula revelou um escada.

Sente-se senhorita. - Ele disse apontando para uma cadeira a frente de sua mesa.- Então, você é um aluna tranferida, como você está indo ao 5º ano nós iremos fazer sua seleção aqui está tudo bem para a senhorita? - Ele perguntou

Ah sim senhor, está tudo bem. - Ele se levantouo, pegou um pergaminho, e um chapeu.

Senhorita este é seu horário, sente-se neste banco e eu lhe colocarei o chapeu para selecionar em qua casa você irá .- Ele colocou o chapéu seletor.

Hum, uma bruxa poderosa diria que a senhorita é.Tem um grande potencial, é leal, corajosa, onde devo coloca-la. Quem sabe você ficaria bem na Sonserina, mais ora ora o que vejamos aqui, temos uma certa guerra interna, a ultima descendente direta de Godric Griffindor, está no seu sangue no seu coração, muito mais forte que você, mais seu corpo e alma pertence a outra casa senhorita Knox. SONSERINA!

Diretor, o chapeu havia me dito que eu sou a ultima descendente direta de Godric Griffindor... - Ele arregalou os olhos.

Interessante, uma Griffindor na Sonserina. Bom senhorita, lhe desejo sorte. - Assim dito e eu me retirei da sala do Diretor.

O Diretor foi na minha frente para o Salão Principal, onde ele entrou e eu o segui na frente.

Boa Noite, todos os alunos, e principalmente aos primeiristas. Peço a vocês que respeitem a senhorita Crystal Knox, ela irá estudar em Hogwarts a partir desde ano e espero que ela seja bem tratada. Senhorita Knox, pode se sentar. - Meu deus o que foi isso? Pra que esse discurso todo, eu me sentei ao lado de Abraxas.

Então você vai ser uma Sonserina? - o Tom me perguntou, nem havia percebido que ele estava ali.

Sim Tom, e eu não percebi que estava aqui. - Eu disse em um tom sarcástico com um sorriso debochado no rosto.

Hum, vamos quero lhe apresentar o Castelo. - Ele se levantou estendeu sua mão e eu a segurei, e todos a nossa volta ficaram olhando.

Esta bem Sr. Riddle. - Eu disse e seguimos.

O Diretor me sugeriu isto e como eu quero saber mais sobre você, acho que sería uma boa oportunidade senhorita Knox.- Ele me falou e eu tremi, não queria que ele soubesse da minha sombria vida e meus pensamentos.- Comece senhorita.

 Podemos nos sentar? - Eu perguntei e ele sugeriu um lugar.

Vamos até a Sala Precisa, é um lugar onde não vão nos achar. - Seguimos até o 7º andar, onde paramos em uma parede.

É aqui? - Eu perguntei meio desconfiada, só parecia uma parede, e nada de mais.

É sim. Espere um pouco. Ele ficou silencio por 15 segundos, e apareceu uma porta e nos adentramos ela, e havia um sala bem confortável, com almofadas e um sofá.Eu me sentei desajeitada no Sofá, e Tom se sentou no mesmo ficando de frente para mim.

Comece. - Ele exigiu.

Bom, Alucard Knox, é um trouxa, que infelizmente é meu pai, abandonou minha mãe grávida, e quando soube da minha existencia me procurou, quando eu tinha 6 anos, e a partir desse momento, ele passou a me visitar com mais frequencia, e eu percebi que ele batia na minha mãe, sempre chegava bebado, até que quando eu tinha 9 anos, ele chegou a um ponto extremo, estava como sempre bebado, com uma faca na mão, derrubou a porta, e... - Eu ja estava chorando.Pela primeira vez em 4 anos, estava chorando, eu estava mostrando pela segunda vez meus sentimentos. - Ela não teve tempo de pegar a varinha. Eu tenho vergonha do nome que carrego.

Eu entendo você Crystal - Ele disse com os olhos marejados.

Tom, eu estou alimentando uma vingança da qual eu não quero fazer parte. Ele me fez ficar em um orfanato, por 2 anos, aquele lugar era horrivel, as pessoas me tratavam mal. A partir desse momento criei um certo nojo por trouxas.- Eu disse isso e vi um sorriso diabolico aparecer nos seus  labios.

Que vingança é essa que você alimenta? - Ele me perguntou, eu exitei em falar, já que não era lá uma coisa boa.

Eu penso desde aquele dia...em mata-lo. - Eu disse com um pouco de receio.

 Knox, sua história me lembra a minha. Crystal, eu matei meu pai, eu tinha vergonha de ter o nome de um trouxa como ele, assim como você.  - Ele me diizendo isso me senti mais segura, Tom se levantou, e fez com que eu levantasse também. Fiquei o olhando por um longo tempo até eu lhe abraçar.

Tom, faz 4 anos que eu não demonstrava nenhum de minhas emoções, essa foi a primeira vez que eu chorei, e no trem foi a primeira vez que eu dei um sorriso de verdade, graças ao seu amigo Malfoy.Pena que ele não viu quando eu dei uma risadinha da cara de bobo dele  - Eu dizendo isso senti ele retribuir meu abraço, e dá um beijo no topo da minha cabeça, já que ele é alto.

Então eu fui o unico a ver sua expressão real em 4 anos? - Ele disse surpreso.

Sim ... - Eu disse isso e me soltei desse abraço.-Vamos Tom, já devem estar nos dormitórios.

Ah sim vamos. - Nos saimos dali e voltamos para o dormitório.E cada um foi para o seu quarto.


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