Reações escrita por magalud
– Harry, você não fez!...
– Mas o que significa isso?
– Oh, Merlin, o que está acontecendo?
– Chupa! Chupa!
– Teddy, vem com a vovó.
– Não com Snape, Harry! Você não podia ter feito isso com Snape!
– Mas Ginny...
– NÃO ME VENHA COM “MAS GINNY”!
– Olá, gente! Tudo bem?
– Ron, você chegou! Quer um cachorro-quente?
– Aconteceu algo?
– Hermione, que tal um suco?
– É melhor termos essa discussão naquela sala e não incomodarmos pequenos ouvidos. Sabem, ouvidinhos podem ficar traumatizados.
– E você, Snape? Não fala nada?
– Qualquer coisa que eu diga dificilmente a satisfará, Srta. Weasley. Por isso, para que o esforço?
– Sua bicha!
– Como pode ver, nesse atributo, dificilmente eu estou sozinho.
– Eu mato você! Harry, como pôde?
– Desculpe, Ginny. Eu tentei evitar. Juro que tentei, mas...
– ARGH!
– Mas o que aconteceu?
– Aconteceu, Ron, que o seu amigo, o Salvador do Mundo Bruxo, estava envolvido com Snape em atividades que atentam contra a natureza!
– Hã?
– O Menino-Que-Sobreviveu dá ré no quibe! Queima a rosca! Pega no cabo da enxada! Agarra a mangueira! Belisca o azulejo! Peida na farofa! Morde a fronha! E a fronha é do Snape!
– Sinceramente, Potter, se você não fizer nada para calar essa harpia descontrolada, eu juro que vou cuidar de domar essa megera!
– Não com minha filha, seu sebento!
– Cruzes, Madame. Se pudesse, eu não encostaria em sua filha nem com uma vara de cinco metros!
– Ah, uma vara...
– Controle-se, Potter!
– Mãe, acho que a senhora está fazendo uma tempestade em copo d’água. E daí? Harry é gay. Qual é a tragédia?
– Como pode dizer isso, Bill? E sua irmã?
– Ah, mãe, qual é. Ginny é uma biscate que passou a vida toda se jogando em cima do Harry e todo mundo sabe disso. Só não falamos porque isso não é assunto que se fale à mesa. A senhora mesmo diz.
– Bill, meu filho! Não fale assim de sua irmã!
– Pois tudo isso acabou! Não vou mais correr atrás de alguém que prefere chupar a lingüiça do Snape!
– Chupa! Chupa!
– Teddy!
– Como ele conseguiu entrar aqui?
– Lingüiça! Lingüiça!
– Oh, Merlin, ele aprendeu uma palavra nova.
– Bem, agora que tudo foi esclarecido, Potter, posso voltar para Hogwarts.
– Vai me abandonar?
– Só se você quiser. Eu tenho uma reunião de professores amanhã. Mas minha noite está livre.
– Excelente. Deixa eu só dar tchau pro Remus.
– Oh Merlin, que tragédia.
– Pare com essas lágrimas, mãe. Se a senhora prestasse mais atenção nos seus filhos, não ficaria tão escandalizada.
– William Weasley, o que você está me dizendo?
– Abre o olho, mãe!
– Não fique assim, Molly. A lua cheia pode tê-lo deixado transtornado.
– Oui, c’est vrai. Ele fica mais “agrressivo” na lua cheia.
– Oh, meu Merlin. O que vou dizer a Arthur?
– Dizer o quê?
– Arthur, que bom que você chegou! Acabamos de flagrar um gay!
– Bill?
– Não fui flagrado, pai.
– Puxa, que susto.
– Arthur, isso pode abalar nossa família.
– Molly, eu juro que foi só uma vez com Lucius Malfoy!
– ARTHUR?
– PAI?
– Aí, pai! Mandou ver!
– Ai, Merlin, vai começar tudo de novo.
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