Trabalhos... não Leia. escrita por vicvi_11


Capítulo 1
Capítulo 1




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Trabalho de Redação.

Professora: Ana Paula

Ano: 7°

Grupo: Victoria, Anne Elise, Andressa Matos, Beatris Sartori, Victor Ribeiro, Andressa Carloni.

                Era o tempo de a Dilma fazer a sua parte... Leonardo Pataca veio em um avião para o Brasil. Der repente avistou uma modelo Brasileira, com um vestido curto, rosa e florido, bem bonita. E sem querer, dá um esbarrão na bela mulher:

         -Ai...Desculpa, mas acho que essa poltrona é a minha.

         -Bom... Aqui diz F5, e no seu diz F6, é aqui ao meu lado...

         -Bem acho que eu me enganei.

         -Que mal educado que eu sou, nem perguntei o seu nome. Léo Pataca. –Disse estendendo a mão a moça.

         -Maria da Hortaliça. Prazer.

         Levaram o resto da viagem de conversa vai, conversa vem.

         -Enfim chegamos. –Disse aliviada, Maria.

         Resolveram, para não gastar dinheiro, ficar no mesmo hotel.

         “Seu sorriso me fazia sorrir, e quando ela me olhava eu imaginava seu corpo colado com o meu, a gente se beijava e a vontade aumentava, até que aconteceu...”

         Maria, em sua nova casa, começou a sentir certos enjôos.

         -Vou levá-la ao doutor House.

         -Vamos.

         Uma nova notícia espalhava pelos amigos e parentes.

         Maria da Hortaliça esperava um bebê.

         Depois de sete cansativos meses... Leonardo Junior acabara de nascer.

         Teve festa de batismo, madrinhas, padrinhos...

         Já crescido Leonardo Junior, estranhava os pais, sempre brigando por coisinhas bobas...

         Leonardo Pataca, notara que Maria estava dando um certo “mole”  ao um “amigo” seu, de infância, que morara no Brasil.

         Essa foi a gota que fez o copo de Pataca transbordar.

         -QUERO DIVÓRCIO DE VOCÊ MARIA!

         -IDEM.

         -ENTÃO ESTÁ DECIDIDO!

         Quanto a Léo Junior, com o seu padrinho ficara.

         Ao longo do tempo, soube Pataca pela vizinhança, que sua ex-esposa, fugira com seu “amigo” para Portugal.

          E o padrinho mal sabia da peste que seu sobrinho era.

         O dia todo fazendo besteiras: Quebrando vasos valiosos, pulando muros, brincando com armas de chumbinho...

         Até que um dia quando a procissão da Igreja passara, Léo não perdeu tempo.

         Mas quanto a Leonardo Pataca?

         Ele ainda sofria por amor. Trava-se de uma advogada, que também fugiu dele. Por isso, decidiu buscá-la por meios sobrenaturais.

         Entregou-se de corpo e alma a um macumbeiro da casa da praia.

         Á meia noite colou um roupa velha, e fez rituais em volt da fogueira.

         Até que um estrondo chamou - lhe a atenção.

         -Abram a porta! É o delegado Vidigal.

         Que ao olhar para Léo fazendo rituais, estranhou:

         -Você, um Juiz de alta classe, devia dar exemplo.

         Depois de um tempo, por uns motivos, Léo foi preso.

 Voltando ao sumiço de Léo Junior...

         O padrinho, que era responsável pela criança, ficou desesperado.

         Leo Junior fugira com seus amigos para uma festa aonde festejavam um santo de sua devoção. O menino e seus amigos dormiram por lá mesmo.

          Ao amanhecer:

         -Por onde você esteve Leonardo?

         -Em festa aonde festejavam um santo de sua devoção. Não foi você que disse que eu era uma peste?

         -Padrinho! Padrinho! –Ouvira uma moça gritar de longe.

         -Sim?

         -Tenho uma fofoca para te contar...

         -Então conte.

         -Léo Pataca foi preso por que...

         Leonardo Junior, Cresceu alguns anos...:

         -Vou tratar de matricular você em alguma escola... –Dizia padrinho.

         A única vez, em que ele ficava feliz dia de semana, era quando matava aula para ir á igreja...

         Começaram as primeiras festas da igreja, e lá foi Léo, convocado a sacristão, procurar o padre em sua casa.:

         -O padre ta ai?

         -Fala baixo menino. O que você quer com o padre?

         -Do sermão de amanhã.

         -Entra.

         Capuchinho italiano se ofereceu para improvisar o sermão..

         -Que horas que é o sermão então Leonardo? –Perguntou Capuchinho.

         -Eu disse as nove horas senhor... Pode perguntar para a moça, ela ouviu.

         -Que moça?

         -Aquela cigana onde reverendíssima estava.

         -Oh! É FALSO!

         Sozinho o mestre de cerimônia pensa: Depois que esse tal de Léo entrou na igreja, anda tudo aqui em uma poeira. Vou dar com ele fora daqui.

         Leonardo despedido da igreja volta para casa triste.

Circo.

Malabaristas, trapezistas, palhaços, equilibristas, atores, músicos, ilusionistas, faquires, contadores de história, ginetes, contorcionistas e acrobatas  são parentes.  Mesmo se apresentando em lugares diferentes:  debaixo de uma lona, no palco de um teatro, nos corredores dos shopings centers, nas festas de aniversário ou nas quebradas e semáforos das ruas de São Sererê, são  todos parentes. Por isso fizemos questão de reuni-los nesta área  que não por acaso demos o nome de Circos.

Circos de lona

Eles já foram muitos. Hoje, são poucos, cada vez menos. Surgiram  no país em torno da década de 1830, vindos, na sua grande maioria, da Europa. Tiveram várias formas arquitetônicas: pau-a-pique, pau-fincado, pavilhão, pano-de-roda e,  finalmente, americano. Levavam também o seu circo itinerante para os teatros, ruas, praças públicas. E por mais de um século foi o maior espetáculo, quando não único, das terras do Brasil.

Grupos de Circo

Eles são muitos, cada vez mais.  Surgiram no início da década de 1980, vindos, na sua maioria, das escolas de circo.  São intrépidos, parlapatões, mínimos, aéreos, navegadores, psicodélicos, notáveis e anônimos. 



Circos de Rua

Quem observar mais atentamente a cena circense atual, há de notar que o melhor de sua produção bebeu da fonte do teatro/circo de rua. 
Que segredos contém esta fonte? Também não sabemos. Vamos tentar descobrir juntos? 

Galeria dos Artistas

Esta galeria quer dar destaque aos artistas circenses, 
anônimos na sua grande maioria, que de alguma maneira se sobressaíram em seu ofício.


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