The Magic Never Ends escrita por Tsuno Hyuuga, Babifurfuro


Capítulo 2
O Nôitibus Andante


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Queria agradecer pelos comentários do prólogo, ficamos super felizes. *--* Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/159811/chapter/2

P. O. V. Elizabeth Wentworth Lee

Acordei com os raios de sol invadindo a grande janela branca de meu quarto e o barulho do trânsito me incomodado os ouvidos, além do despertador irritante ao meu lado. Mas hoje nada poderia me irritar nem me chatear, pois eu estava completando 11 anos. A idade da magia!

Levantei-me e fui pentear meu longo cabelo negro, que caia sob meus olhos esverdeados.

Era uma linda manhã de Segunda-Feira, arrumei-me para a escola e desci para tomar meu café da manhã antes de pegar o ônibus escolar.

(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=36343313&.locale=pt-br)

– Bom dia, meu amor! Feliz Aniversário– Disseram mamãe e papai me abraçando e me entregando um pequeno embrulho.

– Bom dia mamãe, bom dia papai. Obrigada – Eu disse alegremente abrindo o saquinho de presente que continha um lindo cordão de ouro com uma pedra no formato de um coração.

-Eu amei- Eu disse aos meus pais enquanto colocava o cordão no pescoço. E então terminei de comer meu cereal com leite.

Escovei os dentes e despedi-me de meus pais, então fui até o ponto de ônibus esperar o ônibus escolar. De minuto em minuto eu olhava para os lados procurando algum ônibus amarelo, mas após dez minutos o que parou era um ônibus roxo de três andares, bem estranho por sinal. No pára-brisa havia algo escrito em letras douradas, mas eu nem notei.

De dentro dele saiu um jovem bem estranho com o rosto coberto por espinhas e grandes orelhas de abano. Ele olhou de um lado para o outro e quando me viu disse:

– Você é Elizabeth Wentworth Lee? – Ele perguntou, mas eu fiquei receosa de responder.

– Eu não falo com estranhos – Disse, mas sem querer entregando minha identidade

– Ótimo, meu nome é Stanislau Shunpike, mas você pode me chamar de Lalau – Ele disse me lembrando do terceiro livro de Harry Potter, onde o bruxinho pega uma carona no Nôitibus Andante, como eu nada disse, Lalau continuou a falar: – Eu recebi ordens de Alvo Dumbledore de levá-la até ele no Caldeirão Furado – Disse Lalau

– Espera um pouco, você está dizendo que é Stanislau Shunpike, cobrador do Nôitibus Andante e que Alvo Dumbledore, o diretor de Hogwarts quer falar comigo? Cara, você me acha com cara de idiota? – Eu perguntei

– Não, por quê? – Ele perguntou um tanto confuso  

– Você realmente acha que eu vou acreditar nessa ladainha? – Eu perguntei estressada

– Ah, você acha que eu estou mentindo?! – Ele exclamou – Eu posso te provar que sou um bruxo – Ele disse e eu fiquei olhando e esperando por algo que ele devia estar só inventando

– Avis!-Ele disse com algo que supus ser a sua “falsa-varinha”, em mãos e a última coisa que eu esperava aconteceu. Um bando de pássaros se formou em minha frente. Eu olhei boquiaberta para Lalau e ele disse: – Podemos ir agora?

Antes de u subir no Nôitibus eu olhei em direção ao pára-brisa e li em letras douras: Nôitibus Andante será mesmo que tudo isso era verdade ou era mais um sonho louco? Sentei-me na última poltrona do ônibus observando-o passar por lugares impossíveis, assim como em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Até que o ônibus parou em uma rua comum de Londres em frente a um barzinho de aparência pitoresca, só poderia ser ali, o Caldeirão Furado!

– Obrigada Ernesto, obrigada Lalau – Eu agradeci, mas sem me esquecer no último livro Lalau era na verdade um comensal da morte. – Hum... Eu acho que vocês não aceitam dinheiro trouxa, não é mesmo? – Perguntei

– Ah, não se preocupe com isso. Dumbledore já nos pagou – Disse Lalau – O que está esperando? Vá logo! – Ele disse e eu sai do Nôitibus

Parei em frente ao possível Caldeirão Furado sem coragem para entrar, e se existisse realmente magia? O que eu faria? E se Dumbledore realmente estivesse ali querendo falar comigo? O que ele iria querer?

Arrumei coragem e abri a porta, o lugar era, no entanto sujo e bem pequeno e por dentro era muito mais escuro e miserável do que parecia por fora. Sentados em mesas diferentes haviam pessoas de diferentes aparecias. Como por exemplo, uma mulher corcunda com uma longa capa verde esmeralda, um homem baixinho usando um chapéu côco e por fim... Um homem de idade sentado no fundo, ele se levantou quando me viu e logo vinha em minha direção. Ele tinha uma imensa barba prateada e usava um chapéu e capa roxos com estrelas douradas e usava também uma bota. Além dos mesmos, ele usava um óculos redondo sobre seus lindos e sorridentes olhos azuis.

– Alvo Dumbledore! – Exclamei surpresa e o mesmo sorriu para mim em resposta

– Olá, Elizabeth – Ele me disse

– Ai. Meu. Deus! – Eu exclamei! – Alvo Dumbledore sabe o meu nome

– É claro que eu sei – Ele disse sorrindo – Sente-se – Ele disse arrastando uma cadeira e nela eu me sentei e assim ele fez a minha frente.

– Elizabeth, você sabe por que está aqui hoje? – Ele perguntou 

- Sinceramente, eu ainda estou decidindo se tudo é um sonho, uma pegadinha ou se realmente é realidade. – Confessei e ele deu um leve sorriso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Digam-nos o que acharam do capítulo, por favor! E obrigada por ler!