Bella

Faz dois dias que Gwen Foi para o mundo Inferior. Ontem o acampamento foi visitar o Olímpo. Hades, Perséfone e Gwen Estavam lá.

Eu, Silena e Annabeth queríamos saber o que havia a acontecido no dia em que Ares a levou para o parque. Ela nos contou e descobrimos que nada de mais havia acontecido. Porem Eu via que ela tava escondendo algo, mais tarde perguntei a ela e ela disse que Ares tento beijá-la Quase peguei minha lança e Aegis II e partir pra cima dele.

O resto do dia ela passou na companhia de Luke e Apolo, seu pai. Mais de vez em quando eu via Ares se aproximar dela Então seus Irmãos de chalé mais eu e Beckendorf fazíamos uma barreira. Seus irmãos eram muito ciumentos já que ela era a única garota no chalé.

Eu por outro lado Fiquei mais com Ártemis me sentia bem na presença dessa deusa já que eu era caçadora, minhas irmãs de Caça estavam lá. Tive que amparar muitos semideuses meninos que entravam em seus caminhos. Conversei e me diverti muito com Zoe, nós éramos muito amigas, até porque entrei para as caçadoras por causa dela. Lembrei-me daquele dia. Foi horrível

Flashback on.

Eu tinha Quase uns 200 anos era jovem e donzela Ártemis havia me feito varias proposta para que eu entrasse para as caçadoras. Recusei todas, alem do mais eu tinha esperança de trazer o grande amor da minha vida de volta.

 Naquela época eu era ajudante de Quiron. Ajudava ele a educar jovens heróis. Estávamos educando meu irmão Hercules, até que ele teve que começar a suas missões. Ele já havia realizado 10 missões agora era sua décima primeira. Ele tinha que roubar o pomo de ouro dos jardins das Hespérides. Esperei meu irmão por tempos quando finalmente ele voltou com mais uma missão completa resolvemos comemorar no meio da festa apareceu uma Hespérides, chamada Zoe Nightshade. Ela dizia que precisava de ajuda não tinha para onde ir suas irmãs haviam expulsado ela dos seus jardins por ajudá-lo, e apagado ela de suas vidas totalmente. Ele a negou, disse que não a conhecia e não tinha condição de ajudar uma estranha.

- Como podes dizer isso depois de tudo que fiz a vós. –Ela gritava e chorava – Lhe entreguei minha espada uma lembrança de minha mãe e vós nega me ajuda. Depois de dizeres que me ama?

 - Isso é verdade irmão? – Perguntei a ele atormentada. Tinha que ser mentira não podia ser verdade depois de tudo que aconteceu por causa de uma mulher depois de ser enganado e ter matado seus filhos ele comete o mesmo erro com outra mulher dizendo que a ama. Isso me fez lembra de quando meu noivo dizia que me amava.

- A espada Anaclumos. A quer de volta? Então toma lhe devolvo vossa espada. Mas não peças ajuda não posso ajudar – ele jogou a espada na direção dela. E meu mundo caiu. Devolvendo aquela espada confirmava a historia da Ninfa.

Ela levantou pegou a espada e se virou para ir embora. Foi nesse instante que realmente vi Hercules não pior eu vi todos os homens vi o que Ártemis tanto me falava. Corri até a ninfa e passei meu braço pelo corpo retraído dela. Era uma noite fria para quem estava longe de uma fogueira sem nenhum manto. Joguei o meu por cima dela e ela me olhou confusa.

- Por quê? –

- Porque vós sois uma donzela e donzelas não devem ficar vagando pela noite sozinhas. Mal pode cair sobre tu – Ela me olhou grata. –Vem comigo.

- Não vais trazer essa garota para nosso acampamento, irmã já disse. Não posso ajudá-la. - Gritou Hercules

- Fique quieto Hercules. Não peço vossa permissão. Essa será a ultima vez que me veras- E respondi

- Como? –

- Partirei pela manhã e jamais me veras de novo.

Bom naquele dia de manhã parti com zoe. fomos embora. Eu havia explicado a ela sobre as caçadoras, sobre Ártemis e ela disse que se a deusa a aceitasse ela adoraria participar. Nos tornamos boas amigas desde então.

Off

Hoje era o dia da minha partida. Argus nos levou para a cidade. Eu, Luke, Beckendorf, Clarisse, Chris e Lee. Descemos da van e seguimos para nossos destinos Clarisse e os dois filhos de Apolo Foram para a rodoviária pegar um ônibus, em direção a Las Vegas, onde era a entrada do mundo inferior. Eu, Luke e Bechendorf fomos para o aeroporto pegar um avião para Forks.

A Viagem foi tranqüila eu adorava voar, meu pai como deus dos céus, era óbvio que eu me sentia no meu lugar quando estava voando.

O avião parou no aeroporto de Seatles, de lá alugamos um carro e seguimos para Forks. Porem como tudo na minha vida nada é perfeito.

- Tem alguma coisa errada- Luke me disse do banco de trás.

- Verdade Tem alguma coisa por aqui. – Diminuímos a velocidade e o carro foi parando. Saímos do carro e assim que abri minha porta meu corpo foi envolvido por uma armadura grega era o colar que hefestos havia me dado, o mesmo aconteceu com Beckendorf.

- Ótimo me sinto muito protegido por aqui. – Luke disse irônico olhando para nossas armaduras. Passei a mão nas pedras do meu bracelete e rapidamente se transformou em um escudo, Aegis II, onde tinha a cabeça de uma das górgonas esculpida, Esteno, irmã da medusa. O escudo era um presente de Atenas. Atrás de mim puxei minha lança uma imitação perfeita do Raio mestre de meu pai.

- Fiquem atentos – Eu disse, e de repente ouvimos um barulho estranho vindo em nossa direção. E um Touro de Colchis apareceu. Na verdade tava mais pra bezerro de Colchis,  pois ele era bem pequeno em comparação a um elefante. Sim os Touros de Colchis são do tamanho de elefantes.

Ele Veio na minha direção e eu pulei para o lado ele fez curva e correu para o Luke. Luke pulou sobre ele e fincou sua espada no bronze das costas dele. Beckendorf correu em direção do touro e o feriu com um golpe na cabeça, o touro veio mais uma vez em minha direção, segurei minha lança no alto e não me mexi até ele esta bem perto quando ele esta a centímetros de mim mostrei meu escudo a ele. O touro parou petrificado e eu finquei minha lança na sua testa liberando eletricidade. O touro se remexeu todo e parou o bronze que o formava foi se desmontando até cair no chão.

- Que maravilha. Temos bronze Celestial o bastante pra forjar duas armaduras e mais umas cinco espadas. – Beckendorf disse todo empolgado ele era filho de Hefestos era normal se sentir assim bem na frente de uma pilha de Bronze.

- Ta. – Disse Luke franzindo a testa- Vamos colocar o bronze no carro então.

Colocamos todo o bronze dentro do carro e partimos para Forks chegamos em uma casa no meio da floresta afastada dos mortais. A casa era bonita grande branquinha havia espaço para mais de três pessoas. Havia um jardim bonito e simples, atrás dava para ver uma cabana, era uma forja provavelmente. Nas arvores em volta tinha uns alvos para treino de flechas, e na frente um pequeno campo para treino de espadas. Meu irmão Pólux havia construído essa casa para mim.

Meu Irmão Pólux é irmão gêmeo de Castor, ele é filho de minha mãe e de meu pai, conseqüentemente irmão meu e de Helena. Dionísio os homenageou colocando o nome deles em seus gêmeos.

Pensando em meu irmão lembrei que tinha que ir visitá-lo em sua escola. Antes de começarmos pra valer a missão. Entrei dentro da casa ela era perfeita os meninos estavam sentados no sofá contemplando uma televisão gigantesca e mais um monte de jogos de vídeo game.

- Vou subir e quando der a hora vamos no colégio visitar meu irmão entenderam? – perguntei

Han? A ta. – Luke respondeu dando mais atenção ao vídeo game do que para o que eu dizia.

- é ta, ta, pode sim. – Beckendorf disse distraído também.

Subi as escadas e entrei em um quarto bonito, Grande e branco o teto do quarto era mágico ele parecia trovoar. Gostei daquilo. Joguei minha mochila na cama e comecei a guardar as coisas. Depois tomei um banho e coloquei uma roupa bem quentinha desci as escadas. E não vi os meninos ali. Fui para a cozinha e encontrei comida. Pão manteiga leite, café, Até Néctar e Ambrosia havia ali. Lembrar de Agradecer meu irmão depois. Comecei a preparar o café e os meninos desceram percebi que bem no meio da mesa tinha um vão para acender fogo grego nele. Acendi e joguei uma das frutas que ia comer lá.

- Há Artemis a deusa da caça. – Eu ofereci

-Ei bella. Você preparou o café, ta uma cara ótima- Luke disse roubando o meu pão que estava no meu prato.

- Ei – Reclamei

- Bella o que faremos hoje? – Beckendorf entrou e perguntando.

- Eu já disse para vocês.-

-Putz! Eu não lembro.

- Se prestassem mais atenção em mim do que no jogo saberiam.

- Ei não é nossa culpa você que falou com agente na hora errada. – Luke defendeu Charles.

- Hora errada? Se fosse um monstro ele não iria esperar vocês pararem de jogar para atacar.

- Dependendo do monstro, ele ia desistir de nos atacar e se juntar a nós para jogar. – Luke disse

- É isso ai Castellan. _ Beckendorf disse rindo. Eles deram uma batida na mão e começaram a rir de mim.

- Ta – Me limitei a dizer. – São nove da manhã então vamos andando.

Saímos da casa e fomos para Forks High School. Entramos na diretoria e uma Mortal olhou para mim e Beckendorf curiosa depois olhou para Luke seus olhos se arregalaram e ela começou a bater as pestanas bufei. Devia ser secretaria algo do tipo.

- Ola no que posso ajudar – disse ela disse ainda olhando para o Luke.

- Bom você pode nos ajudar informando onde é a sala do Diretor. – Ela me olhou de Cima a baixo e seus olhos se contorceram em raiva mais eu podia ver inveja neles. Até porque, modéstia a parte eu era uma verdadeira deusa grega. Eu era muito bonita, na verdade eu era a mulher mais bella do mundo. Helena e eu éramos as mulheres mais bonitas do mundo  na nossas época porem ela morreu então eu sou a mulher mais bela do mundo atualmente.

- Bom sinto muito mais o Diretor não pode ser perturbado agora. – ela disse desdenhosa.

 Eu não tinha paciência com mortais, faz séculos que perdi total convivência com eles, e não é agora que vou ter que voltar a me preocupar com tão pouco. Então mexi a nevoa. Fiz um rápido movimento com as mãos e os olhos dela saíram de orbita.

- Olha aqui mortal Eu sou Isabella Swan Sobrinha de Diretor Charles Swan, esses são meus amigos Luke Castellan e Charles Beckedorf e falei com você no telefone ontem e pedia para fazer quatro vagas nesse colégio você disse que não tinha problema e ia fazer nossas matricula, a quarta matricula é para Gwen Little, infelizmente ela não pode vir hoje, nós não vamos assistir aula viemos somente falar com meu tio. E a tem mais você não esta interessada no Luke para de ficar batendo suas pestanas para meu amigo sua oferecida. – parei de manipular a névoa e ela abaixou a cabeça e depois levantou olhando para nós gentilmente.

- O desculpe, levarei vocês agora mesmo para a sala do diretor ele estava esperando a senhorita, Isabella. É uma pena que a outra menina não pode vir. Por Favor, me acompanhe. – Ela disse e se levantou da mesa e seguiu pelo corredor até pararmos em uma Porta ela bateu na porta e disse- Sr Swan sua sobrinha Isabella esta aqui com os amigos.

- Sobrinha? – Ouvimos uma voz masculina falar – Entre.

- Ola tio. – eu disse assim que entrei na sala.

-Ou! Isabella que bom ver você. – Meu irmão levantou da cadeira ele era um imortal podia ter a forma que quisesse mais hoje ele estava com a forma de um senhor de meia idade bonito magro. Com leve falta de cabelo, e algumas rugas.

- Pode ir agora Miranda – ele disse a secretaria que ainda estava na porta.

- Sim senhor. Com licença. – Ela saiu

Meu irmão começou a brilhar e eu e meus amigos viramos o rosto para o outro lado para não ver. Quando o brilho passou olhamos de volta e vi Pólux da maneira como eu lembrava dele Moreno de cachos alto, olhos azuis tempestuosos carinha de rapaz de 25.

- pelos deuses! Isabella? Que raio de nome é esse Helen? – ele perguntou brincando e vindo na minha direção me abraçou e me deu um beijo na testa.

- Eu que te pergunto. Da onde Você tirou o seu nome, Charles Swan? – Eu disse brincando também

- Preciso manter as aparências as pessoas achariam estranho um cara que não envelhece nos últimos mil anos.

- Ei qual é o problema do nome? – Perguntou Beckendorf

- A pólux esses são meus amigos e companheiros de missão. Luke e Beckendorf. – Apresentei

- Ola meninos como vão. Eu sou o imortal Pólux de Esparta Filho de Zeus.

- Semideus Luke Castellan Filho de Hermes. – Luke se apresentou.

- Herói Charles Beckendorf Filho de Hefestos – Beckendorf disse.

- Helen onde esta a Gwen? –

- Ela vira mais tarde Irmão.

- Então vamos tratar de negócios. A missão.

- Sim a missão

- Eu estou indo viajar para visitar Quartus, em sua oficina, ele chamou a mim e há Castor para ajudá-lo em sua troca. – Ele disse

- Entendo Mande Lembranças minha a Quartus e para a Sra O’ Leary Também.

-Mandarei. Bom Helen como sabe tenho um clan de sete amaldiçoados aqui nessa cidade. Eles chegaram a uns dois meses e ainda não tive oportunidade de falar com eles direito, são muito na deles e reservados não me dão abertura. Eu sei que era meu dever ter matado eles assim que pus meus olhos neles porem eles tem direito de viver.

- O que quer dizer direito de viver? São malditos devem ser mortos assim que cruzam nosso caminho - eu disse brava com meu irmão pela sua falta de atitude.

- Não Helen, você não entende eles bebem sangue de animal.

- Sangue animal? Achei que isso era só história, nunca conheci malditos que seguiam os direito de viver dos deuses.

- E tem mais minha irmã.  – ele disse com um tom sombrio na voz - Um deles tem comportamento estranho quase como se visse totalmente através da nevoa.

- Mais isso é normal eu disse. Malditos podem ver muito melhor do que mortais comum. Porem não vêem totalmente. Já alguns mortais especiais podem ver tudo atrás da névoa é raro mais acontece esse maldito pode simplesmente ter sido um mortal raro desses.

- Não irmã, não é isso. Ele age quase como se tivesse sangue divino.

-Bobagem amaldiçoado não tem sangue. Alem do mais Semideuses não podem ser amaldiçoados, a não ser que – parei para pensar um pouco. – a não ser que não saibam que são semideuses.

- Exatamente – Meu irmão concordou.

- To certo e o que quer que nós façamos com eles- Beckendorf perguntou.

- Bom meu caro amigo, é simples, se aproximem deles e descubram se minhas suspeitas de um deles ser um semideus esta certa. Se eu estiver certo levem o herói para o acampamento de vocês. Se não decidam se mesmo eles tomando sangue animal são perigosos se forem matem todos se não forem explique as regras para eles, apresentem nosso mundo a eles e mandem eles seguirem as regras pelos resto da eternidade.

- Sim senhor.

-É só isso Pólux?

- Sim, é sim Helen.

- Então nós já vamos.

Gwen

Eu estava irritada. Não tinha nada pra fazer hoje. Hades havia saído pra resolver problemas em outra parte do mundo inferior, tia Perséfone estava conversando com sua mãe Demeter, e eu não queria ficar perto dela aqui no mundo inferior.

 As pessoas tende a mudar aqui em baixo. Lá em cima na superfície somos alegres felizes esperançosos, mais quando estamos aqui em baixo as coisas mudam ficamos carrancudos, chatos, frios, mesquinhos e pessimistas. E bom Démeter não é diferente, mais ela fica extremamente inconveniente aqui em baixo só sabe falar de cereal e mais nada.

Então por esse motivo desci o morro pra ver o que eu poderia fazer de bom, fui ver os mortos. Esse era um dos meus passatempos favoritos aqui eu gostava de andar entre os morto para ver se reconhecia alguém importante. Conheci Marilyn Monroe filha de Afrodite esses dias Conheci Jonh Lennon e muitos outros. No outro dia levei o maior susto da minha vida, eu estava andando perto dos recém mortos e Vi a Amy Winehouse. Meus deuses eu nem tava sabendo que ela tinha morrido. Conversei com ela. Ela tava um pouco assustada de estar aqui e expliquei que ela tinha morrido e ela começou a chorar. Pobrezinha.

Mais hoje não reconheci ninguém importante então fui ver como Cérbero estava.

Cheguei na entrada e lá estava ele deitado com duas de suas cabeças dormindo e uma acordada. Me aproximei.

- Ei Cérbero voltei pra ver você.

- Auf, Auf – Ele latiu feliz em me ver e me deu uma lambida na cara . Mentira ele me deu muitas.

- Como vai você amigão?-

- Auf, Auf, Auuuuu, Auf.

- Imaginei que se sentisse assim.

- Gwen? – Ouvi alguém me chamar. Me virei rápido. Era Clarisse.

- Clarisse? Você morreu? – Eu perguntei preocupada.

- Não, não morri. – Ela disse e eu notei o estado dela estava machucada e com um ferimento na cabeça, seu rosto manchado de sangue.

- O que esta fazendo aqui? – Perguntei

- Não te interessa-

- Hmm Sei não agüentou a saudades e veio me ver não é?- eu disse rindo pra ela

- Claro que não. Estou numa missão.

- Que legal.

- Ei Clarisse espera- Olhei para trás dela e vi meus irmãos correndo era Chris e Lee.

- Falei para vocês me acompanharem. – Ela disse com raiva

- Não temos culpa se você saiu correndo. –

- Hanf- Ela bufou

- Ei meninos. – Eu olhei para eles normalmente teria corrido para eles e dado um abraço de urso em cada um, porem eu estava no mundo inferior e eu não tinha vontade de abraçar ninguém.

- Gwen? – Chris me olhou da cabeça aos pés eu estava usando mais um dos vestidos de Hades preto bem apertado que vai se soltando ate arrastar no chão isso na parte de trás na frente ele mau bate nos joelhos eu também usava um salto alto preto.

- Que Roupa é essa? – Lee me perguntou com o cenho franzido.

- Os vestido que Hades me faz usar. – falei sem emoção. – mais então – eu disse para mudar de assunto. – Estão numa missão?

- Sim precisamos recuperar o colar de Afrodite ele caiu por aqui no mundo inferior perto da barreira do tártaro. – Cris me disse

- Bom posso ajudar vocês. Poso levar vocês até a entrada da caverna que da na beira do tartaro.

- Que ótimo vamos então. – Disse Clarisse

Começamos a andar e levei os meus amigos na entrada da caverna.

- Bom é só até aqui que eu posso ir, no fim da caverna tem o tártaro. Divirtam-se.

-Obrigado mana. – Disse Lee Entrando na caverna

- Valeu maninha- Chris agradeceu

- è bom ... bem – Clarisse tentava me agradecer

- Não precisa Clarisse. Eu sei – Eu sorri para ela.

- Ta – ela me olhou grata, e Entrou na caverna.

- Clarisse. – eu Chamei

- Sim

- Você ta sem ambrósia?

- Estou. – Ela me olhou confusa

- Então leva a minha.- Entreguei um pouco de ambrósia para ela e mais uma vez ela olhou grata.

- Droga! Gwen, assim vou ficar te devendo de mais.

- Soma com a conta do seu pai. – Eu disse.

- Então foi verdade?- ela disse abaixando os olhos e encarando os pés.

- O que?

- O que Silena e Annabeth disseram que ele te levou pra sair.

- Bom – Coloquei a mão no ombro dela – Ele fez pior que isso. – parei e pensei um pouco- ou melhor depende do ângulo que se olha.- eu disse e ela abriu a boca em um “O”.

- É melhor eu ir- Ela disse e se foi.

Sai dali e segui em direção do styx parei margem dele e fiquei observando até alguém sentar do meu lado.

- Oi- eu disse e ele sorriu

-Oi. Como vai? –

- Vou bem e você?

- Bem... Não é uma pergunta de verdade não é?

- não, não é – eu ri.

- Então como vai a minha Helen?

Edward

Eu e minha família estávamos indo pra a escola, o que era muito chato já que passei pelo ensino médio umas 26 vezes quando se é imortal, você acaba repetindo de mais as coisa não é tão legal assim, é chato. Você não vai para frente.

- Vamos Edward, quero chegar cedo na escola.- Gritava a anã de jardim. Ops Alice.

- Pra que toda essa empolgação?- É só a escola – Falou Emmett descendo as escada com a mochila no ombro.

- É que eu to com um pressentimento estranho. Preciso estar na escola hoje tenho que estar lá hoje não podemos faltar.- Ela disse e Rosálie que estava deitada no sofá assistindo TV bufou.

- Quer dizer que vou ter que subir para me arrumar? – ela perguntou. -“logo quando eu ia passar a manhã fazendo compras” Penssou

- Sim vai. E você vai escolher aquele, sobretudo branco que eu acho lindo. – Alice disse tendo uma visão de Rosálie.

- Ta bom. –

Mais tarde Rosálie já estava pronta, e partimos para o colégio. Alice veio quicando no carro o trajeto todo.

- O que você viu Alice?- perguntei a ela porque não lembro dela ter visto nada.

- Nada. – Ela disse simplesmente - Só estou com esse pressentimento estranho preciso estar no colégio precisamos estar no colégio agora Edward corre. – Ela disse e eu acelerei.

- Espero que seja algo bom. – Jasper disse esperançoso.

Chegamos no escola e nada de mais aconteceu. Nada diferente ninguém de mais. Porem Alice continuava a pular. Fomos todos para nossas aulas seguimos normalmente até nove e meia quando Alice começou a gritar com seus pensamentos.

“Agora Edward, ta acontecendo agora, tem algo no colégio Edward. Faça algo por favor, faça algo” Alice gritava com seu pensamentos para mim e eu comecei a vagar pelas mente dos alunos minha primeira passagem foi na mente da fofoqueira da Jessica, pois se algo grande estive- se acontecendo ela saberia. Depois de um tempo, nada, ela só estava prestando atenção na aula o que era raro. Depois de um tempos vagando nas mente parei na mente da secretaria da diretoria.

Ela olhava para baixo e sua mente estava em branco de repente ela levantou a cabeça foi então que eu a vi, ela estava bem na frente da secretaria, era bonita seus cabelos negros ondulados quase lisos, pele branca rosada, rosto em forma de coração, corpo cheio de curvas, lábios grossos, e os olhos, nunca vi aqueles olhos antes. Era Azul mais se alguém me perguntasse eu diria bem rápido Tempestade. Sua expressão era séria sua mão direta estava na cintura e a esquerda solta do lado do corpo, voltei mais uma vez para seus olhos e vi algo. Ela tinha um olhar antigo, quase como se fosse uma velha porem eu não via cansaço de uma velha neles, eu via experiência muita experiência mais não via cansaço. Era a garota mais linda que eu já vi.

- O desculpe, levarei vocês agora mesmo para a sala do diretor ele estava esperando a senhorita, Isabella. É uma pena que a outra menina não pode vir. Por Favor me acompanhe. –a secretaria disse a ela, e foi ai que eu prestei atenção nas pessoas atrás da garota bonita, um menino Loiro cor de areia ele era bonito olhos azuis e um sorriso torto que deixaria as garotas do colégio babando. Notei também eu ele era forte muito forte pra alguém da idade dele ele tinha músculos bem definidos, olhei pra o outro, Um menino alto e forte também seus músculos bem definido que se percebia por cima da blusa, ele era negro olhos bem escuros e seria bonito se não tivesse uma carranca estranha.

- Sr Swan sua sobrinha Isabella esta aqui com os amigos. – Ela era sobrinha do diretor e aqueles eram seu amigo e seu nome há seu nome era Isabella.

- Sobrinha?-o diretor disse com duvida– Entre.

- Ola tio. –Ela disse e eu ouvi sua voz era uma melodia para mim.

-Ou! Isabella, que bom ver você. – O diretor falou e olhou divertido para ela - Pode ir agora Miranda – ele disse para a secretaria.

- Sim senhor. Com licença. – Ela saiu, ai tentei passar para a mente de Isabella mais não consegui, tentei passar para a dos outros garotos, também não consegui tentei a do diretor mais foi em vão. Era como se eles não estivessem pensando.

Continuei na mente da secretaria que não havia deixado a porta e a secretaria ouviu algo do tipo “Pelos Deuses! Isabella?” e depois mais alguma coisa como “Helen”.