Remenissions escrita por guem glycerine


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Oi lindas!!! volti e pra ficar. O moço veio arrumar meu pc! todos vibram!
então galera, esse capitulo é puro secsu, então se vocês não quiserem ler e tal. Ta avisado!
Esse capitulo o Syn tira a virgindade dela, opa falei... Mas não há nada de romantismo, nunca houve entre eles não é mesmo.. kkkk então lindas.. se joguem



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O beijo foi correspondido e calorosamente.

- Vamos pra água? – Syn disse me segurando firme

- Não, não mesmo – eu disse me soltando dele, o que foi em vão

- Ah, vamos sim – ele disse me puxando pra água e caindo nela junto comigo

- MAAAAAAAAAAAALDITO – eu gritei me debatendo na água – a água está geladíssima

- Eu posso te esquentar – ele disse sussurrando no meu ouvido, provocando arrepios

- Cuidado Syn – eu disse fechando os olhos

Ele deu uma risadinha e passou os dedos pelo meu rosto e pelo meu cabelo.

Abri os olhos e ao mesmo tempo fui surpreendida pelos lábios de Brian nos meus.

Estávamos grudados, colados e desafiando as leis da física. Nos ocupávamos o mesmo lugar no espaço.

Syn segurou meu pescoço firme e me apertou com mais força contra ele. Eu o abracei mais forte ainda, não parei de beijá-lo a nenhum momento.

Passei minhas pernas ao redor de sua cintura, e segurei seu rosto entre as mãos.

Ele começou a traçar um caminho pelas minhas costas, um caminho quente e audacioso. Eu em resposta lhe dava pequenos arranhões nas costas e no pescoço. Mordi seu lóbulo e senti um pequeno suspiro da parte dele.

Syn parou um instante de me beijar e olhou no fundo dos meus olhos, levou a mão ao meu rosto e acariciou. Começou a deslizar um único dedo pelo meu rosto, meu pescoço, meu colo e parou no começo do meu decote. Chegou mais perto de mim, e começou a abaixar as alças de minha blusa, ia abaixando e beijando meus ombros.

Fechei os olhos.

Aquilo era extremamente perigoso, eu estava perdendo o foco. 

Senti uma mordida no pescoço e abri os olhos, eu já estava sem blusa e Syn me fitava.

O Beijei, do melhor jeito que eu podia, da melhor maneira.

Eu o amava tanto.

Levei minhas mãos às costas de Syn, e o abracei firme. Comecei a levantar sua blusa. Devagar. Ele me ajudou no final.

Pude sentir seu corpo quente no meu e aquilo me dava calafrios e sensações únicas.

Syn levou seus lábios ao meu pescoço. Finquei minhas unhas na suas costas.

Com a ponta dos dedos, ele deslizou pelas minhas costas até chegar ao botão do meu short. O short deslizou pelas minhas pernas.

Fui tentar fazer o mesmo com ele, mas ele segurou minhas mãos.

Chegou ao meu ouvido e disse:

- Quando temos experiências novas, devemos saboreá-las e não as devorar – terminou a frase roçando seus lábios no meu ouvido.

Eu pensei que Syn, não sabia. Eu era virgem.

Apenas respondi com o olhar, e voltei a beijá-lo. 

Syn desceu os lábios pelo meu pescoço e chegou aos meus seios.

Minha pele se arrepiava a cada toque dele.

Syn levou sua mão a eles e os apertou vagarosamente e passou o dedão cuidadosamente sobre o bico. Mordi os lábios, para não gritar.

Fechei meus olhos. Syn passou a beijá-los. A cada beijo, eu me contorcia e Syn me segurava mais forte. Minhas pernas tremiam.

Levei minha boca a de Syn. O beijo calmo foi ficando quente ao sentir as mãos de Syn no espaço interno da minha coxa.

Colei meu corpo no seu, e o beijei novamente.

Syn levou suas mãos a abertura de minha calcinha, estremeci.

Ele a tirou sem dificuldade nenhuma.

Continuei a beijá-lo. Levei minha mão a abertura do short de Syn.

Ele estremeceu, e me tocou.

Aquilo era extremamente bom.

Me afastei um pouco de Syn, e tirei seu short.

Um grande volume se formou na cueca preta dele.

Estava receptiva e não sabia se eu o tocava. Syn pareceu me entender e segurou minha mão. Mostrando-me o caminho.

Tirei sua cueca e o toquei. O senti puxar o ar entre os dentes.

A mão quente de Syn, era extremamente poderosa. Ele estava cada vez mais rápido com as mãos.

Eu era sua guitarra, e a palheta sua mão.

Mordi o lábio, para abafar um gemido. Mas acabei o soltando baixo, no ouvido de Syn.

Continuei a estimular Syn, e ele parecia gostar e muito. Syn jogou a cabeça para trás. Mas não parou e nem eu.

Eu estava no meu limite. Precisava de Syn e agora.

Colei meu corpo no de Syn e falei ao seu ouvido com dificuldade.

- Eu preciso de você Syn, agora.

Ele parou, e eu também. Syn se encostou ao pilar do pequeno píer. Levou suas mãos as minhas coxas, e as abriu.

- Olhe nos meus olhos

Fiz o que ele pediu.

Senti uma pontada. Uma mistura de prazer e dor ao mesmo tempo, tão intenso que saiu de mim como um pequeno grito.

Abracei Syn forte. Não desviei dos olhos de Syn.

Ele começou a fazer movimentos longos e demorados. Aquilo era extremamente bom.

Syn aumentou o ritmo, eu já não conseguia mais controlar minha boca.

Syn eu estávamos ofegantes mais também estávamos incansáveis.

Ficamos nesse vai e vem uns 15 minutos.

Até eu e Syn chegarmos ao ápice juntos. Espasmos me dominavam, e minhas pernas tremiam. Syn me abraçou forte e me beijou.

- Eu te amo – ele sussurrou no meu ouvido

- Eu te amo – eu respondi 


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