Remenissions escrita por guem glycerine
Notas iniciais do capítulo
Oi lindas!!! volti e pra ficar. O moço veio arrumar meu pc! todos vibram!
então galera, esse capitulo é puro secsu, então se vocês não quiserem ler e tal. Ta avisado!
Esse capitulo o Syn tira a virgindade dela, opa falei... Mas não há nada de romantismo, nunca houve entre eles não é mesmo.. kkkk então lindas.. se joguem
O beijo foi correspondido e calorosamente.
- Vamos pra água? – Syn disse me segurando firme
- Não, não mesmo – eu disse me soltando dele, o que foi em vão
- Ah, vamos sim – ele disse me puxando pra água e caindo nela junto comigo
- MAAAAAAAAAAAALDITO – eu gritei me debatendo na água – a água está geladíssima
- Eu posso te esquentar – ele disse sussurrando no meu ouvido, provocando arrepios
- Cuidado Syn – eu disse fechando os olhos
Ele deu uma risadinha e passou os dedos pelo meu rosto e pelo meu cabelo.
Abri os olhos e ao mesmo tempo fui surpreendida pelos lábios de Brian nos meus.
Estávamos grudados, colados e desafiando as leis da física. Nos ocupávamos o mesmo lugar no espaço.
Syn segurou meu pescoço firme e me apertou com mais força contra ele. Eu o abracei mais forte ainda, não parei de beijá-lo a nenhum momento.
Passei minhas pernas ao redor de sua cintura, e segurei seu rosto entre as mãos.
Ele começou a traçar um caminho pelas minhas costas, um caminho quente e audacioso. Eu em resposta lhe dava pequenos arranhões nas costas e no pescoço. Mordi seu lóbulo e senti um pequeno suspiro da parte dele.
Syn parou um instante de me beijar e olhou no fundo dos meus olhos, levou a mão ao meu rosto e acariciou. Começou a deslizar um único dedo pelo meu rosto, meu pescoço, meu colo e parou no começo do meu decote. Chegou mais perto de mim, e começou a abaixar as alças de minha blusa, ia abaixando e beijando meus ombros.
Fechei os olhos.
Aquilo era extremamente perigoso, eu estava perdendo o foco.
Senti uma mordida no pescoço e abri os olhos, eu já estava sem blusa e Syn me fitava.
O Beijei, do melhor jeito que eu podia, da melhor maneira.
Eu o amava tanto.
Levei minhas mãos às costas de Syn, e o abracei firme. Comecei a levantar sua blusa. Devagar. Ele me ajudou no final.
Pude sentir seu corpo quente no meu e aquilo me dava calafrios e sensações únicas.
Syn levou seus lábios ao meu pescoço. Finquei minhas unhas na suas costas.
Com a ponta dos dedos, ele deslizou pelas minhas costas até chegar ao botão do meu short. O short deslizou pelas minhas pernas.
Fui tentar fazer o mesmo com ele, mas ele segurou minhas mãos.
Chegou ao meu ouvido e disse:
- Quando temos experiências novas, devemos saboreá-las e não as devorar – terminou a frase roçando seus lábios no meu ouvido.
Eu pensei que Syn, não sabia. Eu era virgem.
Apenas respondi com o olhar, e voltei a beijá-lo.
Syn desceu os lábios pelo meu pescoço e chegou aos meus seios.
Minha pele se arrepiava a cada toque dele.
Syn levou sua mão a eles e os apertou vagarosamente e passou o dedão cuidadosamente sobre o bico. Mordi os lábios, para não gritar.
Fechei meus olhos. Syn passou a beijá-los. A cada beijo, eu me contorcia e Syn me segurava mais forte. Minhas pernas tremiam.
Levei minha boca a de Syn. O beijo calmo foi ficando quente ao sentir as mãos de Syn no espaço interno da minha coxa.
Colei meu corpo no seu, e o beijei novamente.
Syn levou suas mãos a abertura de minha calcinha, estremeci.
Ele a tirou sem dificuldade nenhuma.
Continuei a beijá-lo. Levei minha mão a abertura do short de Syn.
Ele estremeceu, e me tocou.
Aquilo era extremamente bom.
Me afastei um pouco de Syn, e tirei seu short.
Um grande volume se formou na cueca preta dele.
Estava receptiva e não sabia se eu o tocava. Syn pareceu me entender e segurou minha mão. Mostrando-me o caminho.
Tirei sua cueca e o toquei. O senti puxar o ar entre os dentes.
A mão quente de Syn, era extremamente poderosa. Ele estava cada vez mais rápido com as mãos.
Eu era sua guitarra, e a palheta sua mão.
Mordi o lábio, para abafar um gemido. Mas acabei o soltando baixo, no ouvido de Syn.
Continuei a estimular Syn, e ele parecia gostar e muito. Syn jogou a cabeça para trás. Mas não parou e nem eu.
Eu estava no meu limite. Precisava de Syn e agora.
Colei meu corpo no de Syn e falei ao seu ouvido com dificuldade.
- Eu preciso de você Syn, agora.
Ele parou, e eu também. Syn se encostou ao pilar do pequeno píer. Levou suas mãos as minhas coxas, e as abriu.
- Olhe nos meus olhos
Fiz o que ele pediu.
Senti uma pontada. Uma mistura de prazer e dor ao mesmo tempo, tão intenso que saiu de mim como um pequeno grito.
Abracei Syn forte. Não desviei dos olhos de Syn.
Ele começou a fazer movimentos longos e demorados. Aquilo era extremamente bom.
Syn aumentou o ritmo, eu já não conseguia mais controlar minha boca.
Syn eu estávamos ofegantes mais também estávamos incansáveis.
Ficamos nesse vai e vem uns 15 minutos.
Até eu e Syn chegarmos ao ápice juntos. Espasmos me dominavam, e minhas pernas tremiam. Syn me abraçou forte e me beijou.
- Eu te amo – ele sussurrou no meu ouvido
- Eu te amo – eu respondi
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