The Charms Of Life escrita por Kim Jay


Capítulo 15
O Ataque dos Mestres - Jade


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Desculpe a demora, mas agora eu e a Jessie tivemos uma explosão de ideias que vocês não vão conseguir imaginar *-* planejamos até a terceira temporada da fic UHASUA ou seja, vocês não vão se ver livres de nós tão cedo u_u
Anyway, aproveitem o capitulo:



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Capítulo 14 – O Ataque dos Mestres

~ Jade ~

Já se faziam quase seis meses desde que Annia fugira e até hoje não tinhamos mais nenhuma notícia dela. Eu estava preocupada, pois a um mês eu sentira que algo havia acontecido com ela, mas que estava bem. Eu também tinha quase certeza de que logo ela retornaria.

Mas essa não era a unica preocupação. A Floresta Proibida andava muito agitada, segundo meu mestre.

Rynden disse que os prisioneiros estão se concentrando cada vez mais nas bordas na floresta, mas não para fugir e sim, por medo de alguma coisa que está no centro.

Agora eu só conseguia ver Matthew e Airy de vez em quando, na verdade, muito raramente, pois Matt estava monitorando as bordas da floresta e Airy ficava na maior parte do tempo sozinha. Quando podia eu ficava com ela, mas não tinhamos muito que o conversar.

Não tive mais noticias de Sky nem de Lihios, mas fiquei sabendo que Sky estava bem abalado com isso... E não era o unico.

Kaled também estava diferente. Mais reservado, provavelmente pensando em algo que possamos fazer.

Eu estava debruçada na janela da torre olhando para a estrada por cima dos muros. Quem sabe ela não apareceria?

Suspirei.

- De novo ai? – ouvi a voz suave de Rynden as minhas costas.

- É só que... – na verdade eu não tinha uma explicação razoavel – É... Como vão as coisas na floresta?

Desta vez, ele suspirou.

- Piores do que imaginavamos... Matthew disse que muitos dos prisioneiros tentaram fugir e quando ele os pegou, eles estavam desesperados dizendo: “Estão vindo!” ou “Fuja enquanto pode!”... Não sabemos o que eles querem dizer, mas é sério...

Fiquei em silêncio pensando. O que será que aqueles cães estavam pensando em fazer? Digo, os antigos mestres deles. Seja o que for, não era coisa boa.

- Ainda tem esperanças, não é?

Eu sabia muito bem do que ele estava falando.

- Tenho que ter. É estranho, mas eu sei que ela vai voltar... E que não vai demorar. – lembrei-me de um sonho que tive. Eu escutava uma voz me falando sobre um tal Talismã do Fogo. Queria saber o que era aquilo, mas ao mesmo tempo tinha medo de descobrir.

- O que foi? – parecia que ele adivinhava que algo estava me perturbando.

Soltei um risinho ao pensar nisso.

- Parece que você sabe que tem algo me perturbando...

- Tenho que te conhecer bem, afinal, como eu já disse, você é minha aprendiz e eu tenho que tomar conta de você, ou seja, prever seus movimentos para garantir que não faça besteiras. – fez uma pausa – Então? O que esta te incomodando?

- Er... Eu tive um sonho a algumas noites... E estou curiosa...

- O que você sonhou? – perguntou, agora mais interessado.

- Eu estava no escuro. Então vi uma luz laranja e uma voz me falando sobre um Talismã... – olhei de esgueira para ele, que permanecia indiferente, mas eu via claramente seu maxilar se contraindo – do... Fogo.

Rynden permaneceu em silêncio e senti que era necessario que eu perguntasse para ele continuar:

- O que é isso?

Ele abriu a boca para responder, mas um estrondo na parte de baixo do castelo nos interrompeu.

- O que foi isso? – minha voz saiu em um sussurro.

Agora, quer saber o que é pior? O barulho de alguma coisa se arrastando na direção da porta, fechada.

Vi uma sombra pelo vão que tem entre o chão e entre a parede.

OK, admito que eu ia gritar se Rynden não estivesse comigo.

Ele me puxou para trás de uma estante de livros que tinha ali e tapou minha boca.

Era estranho que minha respiração e o batimento do meu coração parecessem tão altos.

A porta foi abaixo. Seja o que for, estava lá dentro.

Respirar parecia cada vez mais dificil e barulhento.

Ouvi passos.

Eu e Rynden estavamos atras de uma estante, de modo que não podiamos ver a porta, mas podiamos ver atraves de um espelho, o que havia lá.

Quem estava lá.

Era o mestre de Rynden. Eu sabia pelo que An havia nos contado. Ele tinha uma aparencia igualzinha a de Rynden, sendo a unica diferença a cor de seus olhos, que eram negros e brilhantes como onix.

Atras de si havia outro homem, provavelmente quem tinha arrombado a porta, o mestre de Kaled. O cara era mesmo gigantesco. Achei que Annia tivesse exagerado nas proporções quando o descreveu.

- Veja só... – disse o mestre de Rynden passando as mãos pelos movéis de madeira e se aproximando da estante em que estavamos escondidos.

- Senrir... – ouvi uma voz muito mais grave e forte, que provavelmente pertencia ao mestre de Kaled. Rynden me disse que o nome dele era... Heril.

- Sim? – ele analisava um frasco com um liquido vermelho. Estremeci ao pensar no que era.

- Os monstros estão prontos. Posso dar a ordem? – olhou de esgueira para onde nós estavamos e podia jurar que ele nos enxergava. Lembrei-me do que Annia falou. Que ele tinha percebido que ela e Kaled os observavam e que os pegara de surpresa.

- Sim. Quanto antes melhor...

Ele saiu e depois de um tempo restornou, prestes a dizer algo.

Rynden estava fazendo alguma magia, pois suas mãos brilhavam, brilho o qual era escondido por nossos corpos.

Imediatamente, Senrir parou de mexer no frasco e ergueu a mão, pedindo o silêncio do outro, que bufou.

- Sinto... Magia... – Rynden apertou-me um pouco mais contra seu corpo e eu, instintivamente, fechei os olhos com força, quando o ex-mestre dele gritou algo.

Senti um frio na barriga e uma vertigem muito forte.

Me desesperei quando não pude mais sentir o corpo de Rynden junto com o meu, mas não tive coragem suficiente para abrir meus olhos.

O ar faltou aos meus pulmões e senti que meus pés deixavam o chão de madeira.

Arfei e abraçei a mim mesma.

O que estava acontecendo?

Fiquei por no minimo, alguns segundos daquela forma e, para o meu alivio, ouvi a voz de Rynden murmurar ao meu ouvido.

- Já pode abrir os olhos agora, Jay...

Ao ouvir sua voz fiquei fora de mim, me virando imediatamente e o abraçando com força.

Meu coração estava ao passo de sair pela boca.

Ele pareceu ainda mais surpreso do que eu, mas passou os braços por minhas costas, afagando-a levemente, me acalmando. Não era muito habituado com esse tipo de contato, mas eu estava desesperada.

- O que aconteceu? – perguntei quando me afastei, provavelmente um pouco corada.

- Fiz um feitiço para nos tirar de lá. – sorriu,  sorriso o qual não durou muito, dando espaço a uma expressão de confusão.

Meio hesitante, eu olhei em volta e me deparei com uma cena assustadora.

Monstros estavam para todo o lado. Eles tinham varios tipo e formas, mas a unica coisa em comum eram seus olhos. Vermelhos.

Haviam pessoas correndo de um lado para o outro. Estavamos no pátio do castelo. Os muros estavam cercados pelas criaturas.

Não havia escapatória.

O lugar que sempre consideramos seguro, naquele momento era o mais perigoso e nos prendia por entre os muros enormes.

Kaled, Matt e Airy se aproximaram de nós, correndo e ofegantes.

- O que aconteceu aqui? – perguntei.

- Essas coisas apareceram do nada, agora a pouco. – respondeu Kaled.

Olhei para Rynden e ele assentiu. Aquela ordem... Era isso?

Contamos o que aconteceu e tive a impressão de ver Kaled ficar mais pálido assim que Rynden mencionou o nome de seu ex-mestre.

- O que vamos fazer? – perguntou Matt, preocupado.

- Temos que arranjar um meio de tirar essas coisas daqui ou tirar as pessoas. – disse Kaled olhando em volta – Estamos presos... Não é possivel... Tem que ter um jeito.

- Veja só o que temos aqui! – era a voz fria do mestre de Rynden, Senrir.

Senti um arrepio percorrer meu corpo ao ouvi-la e ao me virar lentamente, vendo o rosto deles.

Heril estava um pouco mais atras de Senrir e este tinha um sorriso maldoso nos lábios.

- A quanto tempo, meus jovens! – abriu os braços como se esperasse receber um abraço ou coisa parecida.

Percebi que Kaled havia fechado as mãos em punho ao lado do corpo e Rynden, mais discreto, havia trincado o maxilar, gesto que, se eu não o conhecesse, nunca teria notado.

- Puxa... Eu esperava algum comprimento... Bem... Vou direto ao ponto. Eu consegui uma coisa, Rynden. Uma coisa, muito, muito poderosa. E sei que um de vocês tem outra. E eu quero. Agora! Façam isso que não machucaremos ninguém.

- O que vocês querem? – perguntou, ou melhor, rosnou Kaled.

- O Talismã do Espírito.

Rynden e Kaled arregalaram os olhos.

O Talismã do Fogo que eu tinha escutado no meu sonho. Era a minha chance de saber mais sobre ele.

- O que são esses Talismãs? – perguntei, fazendo força para minha voz não sair trêmula.

- Você sabe que tem mais? – perguntou Senrir, parecendo admirado.

- Eu... Tive um sonho... Ouvi falar de um deles...

- Qual?

- Jay não responda! – Rynden postou-se a minha frente e Matthew me puxou pelo braço, fazendo-me ficar ao seu lado.

Airy, até então, estava escondida atras de Matt e tremia muito.

Um mostrinho se aproximou de Heril, que curvou-se enquanto a criatura murmurava algo ao seu ouvido.

Aquelas coisas falam?

Guardei a duvida para mim mesma e vi como o gigante grunhia de raiva.

- A outra está aqui. E conseguiu o Talismã do Fogo.

- Que outra? – perguntou Matt.

- Vocês não sabiam?

Quando ele ia dizer o nome da tal pessoa, Lihios e Sky apareceram.

- O que vocês fizeram com a familia real?! – rosnou Lihios quase se aproximando e socando o rosto de Senrir, mas Kaled o impediu.

- Eles estão seguros... Por enquanto... – suspirou – Vejam o que fizeram... Já conversamos demais.

Quando fez um gesto com as mãos, as criaturas apareceram a nossa volta.

- Para as masmorras.

Foi a ultima coisa que o ouvi falar e depois tudo escureceu.

**

Quando abri novamente os olhos estavamos nas celas das masmorras, junto com a familia real. Lá estava o rei, a rainha, suas duas filhas e seu unico filho, junto com o irmão do rei e seu filho. Eu lembrava de te-los visto na seleção.

- Você esta bem, Majestade? – perguntou Kaled, se ajoelhando assim como Rynden e Lihios, que fizeram sinal para que fizessemos o mesmo.

- Não precisam disso aqui. – resmungou o rei, fazendo sinal para que nos levantassemos.

Estavamos nas masmorras e não podiamos fazer nada! Eu e Rynden não conseguiamos usar magia de modo algum. Kaled e Lihios tentaram de todas as formas possiveis romper as barras, mas não conseguiram causar nenhum arranhão.

- Eles tem o Talismã da Magia... Tirou meus poderes e os de Jade... – Rynden sentou-se no chão.

Eu ia novamente perguntar o que eram aqueles Talismãs, mas acabei desistindo, pois mesmo se soubesse não poderia fazer nada...

Sentei-me ao seu lado e abraçei meus joelhos, baixando a cabeça.

Kaled chutou as barras uma ultima vez e bateu as costas contra a parede.

- Não tem mais nada que possamos fazer...? – a voz de Sky ecoou pelo local, mas nenhuma resposta foi dada.

Ficamos daquela forma pelo que pareceu uma eternidade. Eu me sentia muito fraca. Sem meus poderes era como se eu estivesse ainda mais vulneravel.

Tinhamos que fazer alguma coisa...

Suspirei... Olhei para as pessoas a minha volta. Me surpreendi com o que vi. Cada um deles tinha uma especie de aura em torno de si. Eram bem distintas umas das outras.

A de meu mestre, Rynden, era incrivelmente clara e mais brilhante. As dos da familia real eram fracas, mas claras também. A de Matt era em um tom mais avermelhado, que lembrava terra, e também era muito intensa. Os outros também tinham auras com suas proprias caracteristicas.

Cutuquei Rynden discretamente.

- O que foi, Jade? – ele parecia extremamente abatido, de modo que eu quase me arrependi de ter chamado sua atenção.

Apontei para Matt, discretamente.

- Você vê? – perguntei.

Ele franziu o cenho.

- O que deveria ver? – parecia um pouco mais interessado no que eu tinha para falar. Seus olhos analisavam Matt, mas ele parecia não enxergar a aura.

Suspirei. Ele não enxergava.

- É que...

Um baque me interrompeu.

Um monstro caiu no chão, proximo a cela e em seguida uma pessoa encapuzada apareceu. Olhou para nós e depois quebrou o cadeado, com a ponta de uma lança.

- DIAN! – não... Aquela voz... Sera que...?

Olhei para todos na cela e eles pareceram pensar no mesmo que eu.

A pessoa com capuz desviou do ataque de outro monstro. A criatura foi de cabeça para o chão e a pessoa apenas cravou a ponta da lança na cabeça do bicho, que desapareceu em névoa preta.

Ele tirou o capuz e eu pude ver um rapaz, loiro com os olhos castanho esverdeados.

- Saiam e me sigam! – disse ele com a voz firme.

Não tinhamos nenhuma outra opção, então o fizemos, saindo atras dele. Mais a frente havia outra figura encapuzada, menor do que ele, que abria caminho usando magias com base no fogo. Devia ser algum tipo de mago... Mas... O Talismã da Magia absorvia toda a magia não é?

Olhei para Rynden e ele retribuiu o olhar.

Quando me virei para a pessoa novamente, vi que sua aura também era laranja, assim como o fogo.

Mas havia algo mais naquela pessoa que me era familiar.

- Quem são vocês? – gritei para eles, que nem sequer diminuiram o passo.

Depois de um tempo correndo pelos corredores, a pessoa mais baixa foi parando aos poucos e olhou em volta. Estavamos em um pátio depois de subir cerca de quatro lances de escadas.

Lihios e Kaled cuidavam da familia real, mas se aproximaram dos dois “suspeitos”.

A pessoa menor soltou um riso meio ironico e foi isso que a denunciou.

- ANNIA! – antes que eu me aproximasse mais criaturas nos cercaram.

O tal Dian grunhiu e Annia tirou o capuz.

É, ela estava muito diferente. Quero dizer, os cabelos loiros agora chegavam a metade de suas costas e estavam presos em uma trança, presa com uma fita vermelha que se misturava com o cabelo loiro. Ela estava de costas então não vi seu rosto, mas sabia que era ela. Tinha que ser ela.

- Não se preocupem. Ficaremos todos bem. – disse ela, ainda de costas.

Percebi que uma de suas mãos estava sobre o fecho que prendia a capa.

Uma das criaturas avançou e antes que pudesse chegar perto de Annia, dissolveu-se em chamas. Foi então que me lembrei que ela havia feito magia mais cedo, para abrir caminho para nós.

Abri a boca para falar, mas desisti. Eu sabia que não iriam me responder mesmo.

Foi então que Senrir e Heril apareceram. Senrir olhava furioso para Annia e Heril, indiferente. Foi a primeira vez que vi suas auras, e não era mais do que eu esperava.

Eram completamente negras.

Ah, porque eu estava vendo isso? Era frustrante ve-las e não saber porque.

- Entregue. – foi tudo que Senrir disse, enquanto estendia a mão na direção de Annia.

Por incrivel que pareça, ela riu.

- Vai sonhando que eu vou te entrega-lo assim! – tirou uma espada de seu cinto. Tinha a lamina negra e ao que parece uma pedra encrustada no punho.

Foi só então que eu percebi que Kaled estava ao meu lado e assim como Rynden, ao lado dele, estava de olhoss arregalados para a pedra.

- Mestre... – tive que chama-lo mais uma vez para que olhasse para mim – O que é aquilo?

- O Talismã...

Então aquele era o tal Talismã? Bem, estava explicado porque Annia conseguia fazer magias de fogo, assim, sem mais nem menos.

Heril fez um movimento com a mão e uma criaturinha apareceu, com uma espada em mãos. Era simples, na minha opnião. E eu não entendo nada disso.

- Veremos – disse simplesmente, enquanto se aproximava um pouco mais de Annia.

Ela pareceu grunhir enquanto apertava o punho da espada.

Annia virou um pouco a cabeça – provavelmente, sem desviar a atenção de Heril – e olhou para Dian. Ele assentiu para ela, mas não entendi o motivo. Alias, quem era ele?

Ainda parecia um pouco incerta quando o maior atacou. Ele era, obviamente, muito mais habilidoso com a espada do que ela, mas ela tinha a vantagem do Talismã, usando muitas vezes o fogo contra ele.

Ao inves de prestar atenção na luta, como todos faziam, olhei em volta e vi que Dian se aproximava sorrateiramente de Senrir e o mesmo parecia não notar, pois estava entretido, com algo em mãos e murmurando palavras que eu não conseguia compreender. Eu temia que aquilo fosse algum feitiço, mas sabia que eu querendo ou não, aquilo ERA um feitiço.

Olhei novamente para Annia e Heril e percebi que ele havia afastado An e agora se virava, pronto para atacar Dian.

Annia estava sentada no chão e tirou a pedra redonda que estava na espada, logo em seguida, tirando sua capa e enrolando a pedra ali. Não entendi o que ela havia feito até que a mesma se lavantou e segurando pela ponta da capa, começou a roda-la e o tecido pegou fogo. Era como se tivesse se transformado em um chicote de fogo.

Ela acertou as costas de Heril, antes que ele acertasse Dian.

Nisso Senrir se desconcentrou no que fazia, olhando furiosamente para os dois loiros.

Olhei para as pessoas junto comigo e para Rynden. Tinhamos que fazer alguma coisa.

Meu mestre murmurou alguma coisa para Lihios, que assentiu, se afastando discretamente.

Fechei meus olhos tentando fazer alguma magia. Talvez com esse deslize de Senrir a minha magia tivesse voltado.

Nada.

Annia e Dian estavam ofegantes, um apoiado no ombro do outro. Eu estava com a impressão de que se um ventinho batesse os dois cairiam. Heril agora conversava com Senrir, sem desviar a atenção dos loiros, com a espada apontada para os pescoços.

- Mestre! – me aproximei de Rynden – Temos que fazer alguma coisa!

Ele olhou para mim e depois novamente para os dois que discutiam algo.

- Jade eu...

Um estrondo nos interrompeu. Algo ia acontecer. Logo... Olhei para o lado de onde havia vindo barulho e arregalei os olhos aos encontrar Elwë e Lihios, o treinador, montado no dragão, dirigindo um olhar furioso para os antigos mestres.

As coisas estavam prestes a piorar...


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Porque nós amamos UHASUAUUh
Tipo, estavamos conversando no msn quando as duas tiveram surtos de ideia! Sério só faltava mesmo agnt vomitar ideia, porque a minha cabeça tava fervilhando UAHUASHAU
Bom, comentario serão bem vindos e que tal uma recomendação eim ~le pisk~
Magiina!Ser o primeiro a recomendar *-*
Bom, beijinhos leitores lindos *-*



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