Lea PDV

- Lea, Lea Edgar colocou fogo na cozinha. – gritou nessie. Soltei meu diário, onde eu me encontrava escrevendo, e sair correndo e vir a cozinha em chamas é Edgar no seu carrinho de bebê rindo como se nada estivesse acontecendo enquanto tudo ao seu redor estava em fogo. Esme é Kate apareceram ao meu lado também boquiabertas.

- meu filho. – gritei seguindo em sua direção, mas Esme, me segurou pelo braço.

- se você for irar morrer nas chamas. – me alertou.

- mas eu não posso deixar ele lá. – falei desesperada.

- vovô Charlie foi pegar um instinto de incêndio. – falou nessie.

- ai meu Deus. – falei. – filho apague essas chamas por favor. – tentei.

- mama. – falou me chamando.

- lindinho apague as chamas. – falei novamente para ele dessa vez o encarando profundamente, ele me olhou depois calmamente as chamas iam cessando, logo a cozinha só estava em brasas, fui ate ele é o tirei do carrinho é verifiquei se ele avia se queimado mas ele estava intacto, era incrível. – nunca mais me der um susto desses, você quase me matou. – o abracei.

- como isso aconteceu a minutos atrás essa cozinha estava pegando fogo? – perguntou Charlie com um instinto de incêndio em mãos.

- não precisa mais vovô o Edgar já apagou o fogo. – falou nessie rindo para Edgar, esses dois ate parecem que são gêmeos sempre um grudado no outro.

- bom Charlie, acho que fizermos um belo estrago em sua cozinha, esse bebê é um perigo. – falou Esme rindo. – mas não se preocupe arcaremos com todo o estrago.

- não precisa Esme.

- não Charlie nos fazemos questão. – falei o olhando . – afinal fomos nos que estragamos. – ele me olhou estranho depois falou.

- claro, sem problemas.

Voltei para sala com Edgar no colo, não iria desgrudar dele ou poderia correr o risco dele colocar a casa por água abaixo.

- como você fez aquilo? – sair dos meus pensamentos quando ouvir Kate.

- aquilo o que?

- aquilo que você fez com o Charlie agora a pouco, você jogou um chame pra ele que fez ele mudar de idéia rapidamente.

- eu não fiz nada só pedir com carinho. – respondi

Mudei logo de assunto, aquilo não tinha nada a ver, eu só fiz o que era o certo. Mas se bem que faz alguns dias que eu noto coisas erradas acontecendo comigo, eu consigo convencer as pessoas para tudo o que eu quero, será que isso é algum tipo de coisa que os vampiros tem eu não sei irei perguntar a eliezzer quando chegar, ele é que sente quando os vampiros tem dons.

Edward PDV

- por favor zafrina me responde, o que Alice sabe?

- eu não sei Edward. Só sei que só ela sabe o verdadeiro significado dos seus filhos, mas espere vá com calma, não é a hora certa para você saber a verdade, para tudo tem seu tempo e esse ainda não chegou. – pensei por um momento, será que zafrina esta ficando doida.

- esta bem eu irei espera o momento certo.

- gente mudando de assunto. – falou Bella entrando na conversa. – por que Aro escondeu esse tempo todo suas filhas?

- era o que eu estava pensando. – falei. – por que nunca ninguém soube da existência dessas garotas, carlise você por acaso sabia?

- nem desconfiava. O tempo que eu vivi em volterra nunca ouvir falar sobre essas filhas, ele as escodeu muito bem.

- bom eu sabia da existência delas. – falou eliazzer.

- como é?

- agora que o próprio Aro revelou esse segredo,não tenho como mais guardar. Vou começar a historia. – falou se sentando em uma cadeira. – há uns 400 anos eu era apenas um jovem vampiro recém criado que vivia em um pequeno vilarejo em volterra...

( flash Black )

Os voltures na época estavam a procura de novos vampiros com dons especiais, na época Marcus e caios estavam em outros continentes, estavam atrás de vampiros nômades que ainda não tinham passado pelas leis. Só Aro se encontrava em seu posto, então eu despertava interesses para Aro pela minha capacidade de detectar dons de outros vampiros , eu era como se diga o tesouro de Aro, a arma para alguns vampiros que queriam esconder seus dons,então passei a viver sempre ao lado de Aro como seu fiel escudeiro ele confiava muito em mim. Então um dia Aro me chamou em seu gabinete...

- meu querido Eliezzer, gostaria muito de ter uma conversa muito importante com você.

- claro senhor.

- sente-se aqui. – me sentei ao seu lado no trono de Marcus. – você é um dos meus guardas que eu tenho mais confiança,então tenho uma coisa para lhe dizer, na verdade é um segredo que só os meus escolhidos sabem.também preciso que você prometa que irar guarda esse segredo eternamente.

- eu prometo senhor. Dou minha palavra.

- então eu irei logo ao ponto. Eu tenho duas filhas.

-mas como senhor se vampiros não podem ter filhos?

- a não ser que sejam com humanas. Mas essa parte nos falamos depois.continuando, essas minhas filhas não são totalmente vampiras, se é que você me entende, elas são mestiças são gemias meu verdadeiro tesouro. Poucas pessoas sabem da existência delas.

- então onde elas estão?

- moram em uma ilha bem afastada do continente. Elas são minhas jóias preciosas não podem viver comigo. Mas a cada uma vez no ano elas vem passar um mês comigo e hoje é o dia delas virem para cá, a qualquer momento chegaram.

No final da tarde finalmente elas chegaram. Eram lindas mulheres, me apaixonei rapidamente por Helena assim que nossos olhos se encontraram.

- eliezzer esses são meus grandes tesouros Bruna é Helena. – beijei a mão de Helena estava estuperfato por tamanha beleza.

Depois quando todos nos se apresentarmos eu finalmente pude chegar junto de Helena. Nos conversamos por muitas horas ela era uma pessoa espetacular realmente estava apaixonada por ela.enquanto Helena era uma flor delicada Bruna era uma ambição em pessoa o mesmo gênio ganancioso do pai sua copia fiel em mentalidade. Eu estava vivendo ótimos momentos ao lado da minha Helena e esse sentimento vinha do fundo do meu coração.

- eu te amo minha Helena é fico feliz que esse sentimento seja dos dois. – parei é fiquei admirando mais a sua beleza. – você tem um dom eu posso sentir ele é muito forte, mas eu não sei dizer o que é.

- um dos motivos do meu pai me colocar em uma ilha deserta foi por pelos meu dom que é muito valioso.

- que tipo de dom?

- eu é minha irmã mexemos com a cabeça das pessoas.

- como assim?

- tiramos seus sentidos é mexemos com sua mente deixando as em nosso comando.mas minha irmã conseguir enviar sentimentos para as pessoas.

- que tipo de sentimentos?

- ela conseguir enviar emoções como luxuria e desejo mesmo que essa pessoa esteja apaixonada por outra pessoa.

- esse é um dom maravilhoso!!!!

- não desse ponto. Minha irmã é gananciosa ela não usa esse dom para coisas boas. Tome muito cuidado com ela.

Bom esse aviso não adiantou pois Bruna descobriu que estávamos tendo um romance é foi falar tudo para Aro. Ela tinha inveja da irmã queria ser melhor que ela mesmo sendo iguais. Aro descobriu é acho que aquele foi o pior dia da minha existência.

- ora ora esse é meu mais novo traidor. – eu estava com dois guardas me imobilizando tentei reagir mais eles estavam esmagando meu braço Aro estava diante de mim. – achei que você fosse de confiança, mas estava errado.

- Aro eu posso explicar...

- como pode se apaixonar pela minha filha, minha jóia preciosa?

- aconteceu Aro. – ele me olhou com ódio.

- eu não sei o que fazer com você a não ser te matar. Você é muito valioso, mais o que você fez não tem volta. – ele olhou para os guardas. – pode executar.

- não. – ouvir o grito de Helena.

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ai esta a foto das filhas de Aro.