Confiar ou Não escrita por Ana e Mah


Capítulo 11
Meu primeiro beijo


Notas iniciais do capítulo

O comecinho do cap. foi escrito pela Annah, mas o reso fu eu quem escreveu, boa leitura =D



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Nellie já estava na ambulância quando Dan se tocou de uma coisa

- CADE A NATALIE? – Dan começou a ficar desesperado

-Nalu você não tirou ela do carro...- falou mah

-ops...

Nalu entrou pela janela e viu a Natalie no chão quem nem uma boba ela sorria, e ela estva estranha...bem estranha

-Vem Nat- gritou nalu

-eu hahaha, não VOU, vc não me pega lalalala- ela disse fazendo caretas e mechendo a cabeça

Nalu pegou Nat, que batia nas suas costas e deu ela para Dan que estava do lado de fora, mas antes de sair do carro Nalu olhou para o chão e viu seu baton, não era um baton qualquer, esse soltava dardos que dechavam as pessoas um tanto bobas.

-O que houve com ela?-perguntou Dan

-Olhaaaaaaaaaaa, uma borboletinhaaaaaa, hahahha, vou pegar você hahaha- e a Natalie começou a correr atrás da borboleta

- Natalie volta aqui- disse Dan correndo atrás dela

-Dan vai atrás da Natalie!-Amy gritou

-O QUE VOCÊ ACHA QUE EU TO FAZENDO?- gritou Dan

Os paramédico tentavam reesucitar Nellie com choque, ...

-1, 2, 3, afastem – gritava o medico

- Nãoooooooooooooooooooo, ela tem que conseguir – Amy já estava entre soluços , mas não se conteve empurrou o medico e almentou um poquinho choque, uma vez nada, duas vezes nada, três vezes nada, 4 vezes ...

- ai minha cabeça tah doendo... – disse Nellie

- Nellie! - disse Amy dando um abraço em sua babá, quer dizer, aur pair - Você está viva! Eu pensei que...

- Afaste-se garota - disse o paramédico - ela ainda está fraca.

Amy se afastou. Seus olhos estavam cheios de lágrimas.

- Posso estar fraca - disse Nellie quase em sussurro - Mas bater as botas... Nunca!

Os paramédicos empurraram a maca de Nellie para dentro da ambulância. Amy já ia entrando na ambulância junto com Nellie, quando um dos paramédicos a interceptou:

- Não pode acompanhá-la. Só maiores de idade podem.

- Mas... Ah, por favor, ela é minha aur pair. Sem ela, eu e meu irmão estamos perdidos, nós...

- Onde estão seus pais? - perguntou o paramédico.

- Eles... - uma lágrima escorreu pelo rosto de Amy - estão mortos.

- Eu lamento muito querida - disse ele fechando a porta da ambulância.

Amy baixou a cabeça desapontada. Eles precisavam arranjar um jeito de ir até o pronto socorro. Mas como? A única pessoa que sabia dirigir era Nellie, e esta estava ferida...

- Eaí maninha? - disse um garoto que acabara de chegar em sua BMW prateada. Ele referia-se a Mah. - Precisa de uma carona?

- Antônio? Você por aqui? Pensei que estivesse em turnê na Europa - disse Mah.

- É pois é, eu estava, mas aconteceu um imprevisto e tive que vir para São Paulo - disse Antônio - Quem são essas pessoas? E por que todo mundo está coberto de cinzas?

- Esses são Amy, Ian e acho que você já conhece a Ana e a Nalu - apresentou Mah - Pessoal, esse é meu irmão Antônio.

- E por acaso você disse carona? - perguntou Amy.

- É, não posso deixar minha irmã e os amigos dela sozinhos no meio da estrada. Para onde querem ir?

- Precisamos ver a Nellie no hospital - disse Nalu.

- No hospital? Por que o que aconteceu? - perguntou Antônio.

- Te explico depois - disse Mah.

- Ok. Monta aí pessoal.

- Peraí, cadê o Dan e Natalie? A Jane também não está aqui. Para onde eles foram? - perguntou Amy, preocupada.

- Jane deve ter fugido. Aquela... - falou Mah com raiva - Quanto à Natalie e Dan, acho que a Nalu pode explicar melhor.

- É... Hummm... Então... Sabe... Por que ela tinha que mexer em meu batom? Naquele batom tem uma agulha que injeta uma substancia alucinógena na pessoa que o passa. É uma das minhas armas. Ela passou o batom e saiu correndo que nem louca.

- Deixa eu ver se entendi, você dopou minha irmã? - perguntou Ian.

- Não é bem assim... - enrolou Nalu - É isso aí. Totalmente dopada.

- Ah meu deus! - disse Amy - e Dan? O que aconteceu com ele?

Dan corria desesperado atrás de Natalie, e esta gritava:

- Você nunca vai me pegar! Lalalalala...

Ela corria, corria e corria, até que simplesmente parou.

- Dan Cahill - disse ela - Você o queijo da minha goiabada, a outra metade da minha laranja, o esmalte da minha unha, o batom dos meus lábios...

Ela foi se aproximando cada vez mais dele.

- Natalie, o que você está falando? Eu... - ele parou de falar, pois os lábios de Natalie o calaram.

Seu primeiro beijo. Ele sempre desprezara essas coisas de amor, mas ele nunca havia experimentando nada como aquilo. Era melhor que sorvete, muito melhor.

Em situações normais, ele teria empurrado Natalie para longe, como aqueles ninjas faziam, mas aquela não era uma situação normal. Aquele beijo havia mudado sua vida. E ele não queria que aquele momento acabasse.


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