Edge Of Time escrita por Brothers_D


Capítulo 1
Whisper What You Think, Say What You Want, ...


Notas iniciais do capítulo

Whisper what you think, say what you want, shout what you feel
(By: Nii-chan, Fratello, DarkJewel)
Eu escrevi uma fanfic de Hetalia.
Eu escrevi uma fanfic de Hetalia e publiquei.
*chocada/surpresa/estupefada*
Qualquer erro, avise.
NÃO é uma one-shot. NÃO é um capítulo único. A FanFic poderá ou não seguir os rumos do capítulo anterior. Não seguirá na ordem dos acontecimentos históricos.
Não terá data para postar, mas tentarei postar nos finais de semana, ou quando um capítulo estiver pronto.
E esse capítulo *aponta pra baixo* é o meu bebê, já que foi o primeiro capítulo de uma fanfic de Hetalia minha e porque eu gostei dele, ou seja, criticas construtivas.
Aliás, os gêneros e personagens vão ser adicionados quando os capítulos forem sendo postados.



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Edge of Time

 “Whisper what you think, say what you want, shout what you feel”

(Sussurre o que você pensa, diga o que você quer, grite o que você sente)

"Eu quero ser livre, afinal!"

Fim. Já era. Acabou.

Ele simplesmente, tinha que ir. Não havia razão. Não havia explicação. Não havia por que. Talvez, mas só talvez, o querer de ser livre fosse tanto a razão quanto a explicação - embora ele tivesse certeza disso.

"Eu não sou mais uma criança, nem seu garotinho."

Continuou olhando a cena de onde estava. Por mais baixos que os sussurros fossem, ele ouvia. Por mais longe que estivesse, ele ainda ouviria a voz dele, e ele ouvia. Por mais que tapasse os ouvidos, os gritos ainda estavam presentes, e ele ouvia. E a dor estava ali, e doía.

"Agora, estou me separando de você!"

Ele sabia. Sempre soube. E talvez, por saber, lutou tanto para que não fosse verdade. E o outro ficou ali, só olhando de longe, sabendo que um dia, aquela hipocrisia iria rachar e se quebrar. E a verdade - que era uma porta muito bem trancada pelo outro - não teria o mínimo de gentileza. E ela veio - e tornaria a voltar naquele dia em específico nos próximos anos - mais dolorosa do que ele tinha imaginado.

"Eu não vou permitir...!"

Os passos, leves e calmos, fizeram o caminho até o mais baixo e sentou-se ao seu lado. Não precisava de palavras - estas ele receberia mais tarde. Nem precisava de qualquer tipo de olhar - manter-se ao lado dele já era o suficiente, e ele sabia disso.

"Não tem como eu atirar... Idiota..."

"Isso dói..." As palavras saíram fracas, baixas, não passando de um sussurro, seguidas de um soluço.

"É... Normalmente dói..." Sentiu o outro encostar a cabeça em seu ombro e o abraçou pelo tronco.

"Vamos para casa."

Ele não iria confortá-lo. Não iria dizer "vai ficar tudo bem". Ou "essa dor um dia vai passar". Porque ambos sabiam que era mentira. Não iria ficar bem. Essa dor nunca iria passar. Ele poderia fingir - colocar uma máscara de indiferença tornaria-se fácil com o passar dos anos e a dor não seria tão lancinante como agora - e ao seu modo, algo pelo menos ficaria bem.

"Você se tornou tão grande, desde então..."


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Notas finais do capítulo

Quem são os personagens do capítulo? Ganha bala quem acertar *mostra bala*
Até minha nee-chan e meu fratello erraram.
Enfim, passei dois dias pensando numa sinopse e mais dois dias tentando escrever o capítulo, mereço um review, da? *mostra bazooca*
Não é o Alfred! Um deles é o Arthur e o outro é outra pessoa! Só avisando ^^"