Now, You Are My Life escrita por ErikaGuedes


Capítulo 6
Capítulo 6 - Lendas


Notas iniciais do capítulo

Demorei mas postei! shuah'
Gente me desculpem a demora para postar este 6º capítulo, é que eu estava com muitos trabalhos escolares, e isso me deixava sem tempo, e sem inspiração^^
Enfim...
Espero que gostem & postem reviews!
Boa leitura...



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(Sophie)

 - Sonhe com os anjos - disse carinhosamente, enquanto beijava sua testa.
 - Você também Soph - foram suas ultimas palavras até que Petter caísse no sono.
 Então saí do quarto. Olhei no relógio, e marcava 10:16pm. Foi então que escutei o toque do meu celular, e corri para atendê-lo, pois isso queria dizer que seria alguém do Brasil. Olhei no visor do celular antes de atendê-lo, e era Isadora que fez crescer um largo sorriso em meu rosto, ao atender radiante.
 - Isa, Que saudades minha amiga! - falei com um sorriso estampado no rosto. - Estou bem, e Petter também - continuei falando, ao respondê-la pelo celular. - Ah, conhece umas pessoas bem legais aqui, uns amigos do meu primo... - pausa para esperar a resposta dela - nada demais besta! - falo já rindo. - sério? jura, que no fim do ano, você vem aqui para os E.U.A.? - espero, anciosa - Não vejo a hora amiga - sorrio ao ouvi-lá muito animada. - Ah amiga, agora vou dar uma saída, logo, logo ligo para você, ou tento entrar pela internet... - explico, lembrando que logo Jake estaria à minha espera, e eu não gostaria, de fazê-lo esperar, ou coisa do tipo, então eu espararia, lá em baixo. - Ok, beijos, te amo amiga - falei antes de desligar o aparelho.
 Então escutei a campanhia, imaginei que fosse Jake, então peguei meu casaco, e fui até a porta, o vestindo - tia Sue dem saíra da cozinha para atender, pois eu já havia avisado a mesma, que eu saíria com Jake, para a fogueira. - Abri a porta imagino que desajeitada. Mas esqueci disso, quando vi seu lindo sorriso à me encarar.
 - Oi Jake - falei sorridente, por tê-lo ali.
 - Oi Soph, vamos? - falou Jake, com o mesmo sorriso costumeiro, enquanto selava minha bochecha.
 - Ah, claro! - falei sorrindo - Estou indo tia Sue! - gritei para mesma que estava na porta da cozinha.
 - Divirtam-se! - disse a mesma, que deu um breve aceno.
  Fechei a porta.
 - Ah, é perto, podemos ir a pé - me avisou Jake, com seu sorriso de sempre.
 - Ah, ok - sorri, enquanto andava calmamente ao seu lado.
 - Você esta linda - falou Jake, imagino que enquanto me fitava ao andar, já que eu estava sem coragem de olhar para ele, pois isso me deixaria sem jeito.
 - Ah, valeu... mas eu estou normal - sorri um pouco sem jeito.
 - É porque seu normal, é ser linda - continuou o mesmo .
 - Magina - falei enquanto sorria sem graça. E resolvi me concentrar em nossos passos já que não tinha coragem de fitar seu olhar, pois isso faria eu ficar mais tonta que o normal.
 - Você acredita em lendas? - perguntou Jake, talvez mudando de assunto para que eu me sentisse mais confortável.
 - Ah, depende não sei, acho que não. E você acredita nas lendas de La Push? - respondi meia indecisa da resposta.
 - É, acho que sim... - disse Jake com algum sentido que não pude identificar, então ignorei - Esta chegando... é logo ali... - disse o mesmo apontando à uma luz que se encontrava um pouco ao meio das arvores.
 - Legal - falei intusiasmada fitando a luz não muito longe dali que parecia ser de uma fogueira.
 Chegamos mais perto e logo avistei Billy, Leah, Seth, e outros doas amigos de Seth e Jake, que eu já havia visto na porta da escola, entre outros. Acenei prevemente para cada um dos mesmos, e me sentei em um tronco de árvore no qual, Jake já havia sentado e só esperava, que eu me juntasse a ele.
 Logo Billy começou a contar as histórias:
 - Existem várias lendas que apontam como os lobos tranformos vieram a existir, mas nenhuma delas é tão vivida e certa quanto à dos espíritos guerreiros. E eles não se transformavam em lobos no começo. Não, havia sim a mágica em seu sangue, onde eles a usavam para proteger sua tribo e suas terras. Eram homens que podiam sair de seus corpos e comandando as forças da natureza, lutavam contra seus inimigos, mesmo estando em número menor.
 O primeiro Grande Espírito Guerreiro Chefe foi Taha Aki, muito conhecido por sua sabedoria e por ser um homem de paz. A tribo viveu muitos anos em harmonia sob os seus cuidados. Mas havia um homem que estava insatisfeito com a paz e achava que as pessoas deviam usar sua magia para o bem pessoal. Era Utalapa.
 Quando os guerreiros estavam na forma de espíritos, podiam ouvir os pensamentos uns dos outros, e isso fez com que Taha Aki soubesse das ambições de Utalapa. Ele não poderia deixar que tudo o que ele construiu fosse destruído, portando expulsou o guerreiro da tribo. Fora condenado a nunca mais usar o seu espírito. Mas ele ficou vagando pelas florestas esperando o momento de se vingar.
 Taha Aki ia para um lugar secreto freqüentemente. Sempre deixava seu corpo para trás, andando em espírito pela floresta até o seu lugar de meditação. Utalapa o seguiu e quando Taha Aki saiu do seu corpo ele colocou seu plano em ação. De inicio ele pensou em matar o corpo sem vida, mas seria muito arriscado, portanto, em um plano mais ambicioso ele saiu de seu corpo e tomou o de Taha Aki, cortando a garganta do seu próprio com as mãos do antigo chefe.
 Taha aki só pode observar com tristeza, Utalapa usando seu corpo para dar ordens a tribo. Ele proibiu que os guerreiros tomassem a forma de espírito, para que não pudessem se encontrar com Taha Aki. Passou a exigir que lhe servissem, ao contrario do verdadeiro chefe que trabalhava com a sua tribo. Taha Aki via com muita raiva o que o ursupador estava fazendo com o seu povo.
 Vagou por muito tempo, vigiando e vendo o seu povo sofrer,mas não agüentando mais de agonia. Um dia, na floresta, ele avistou um lobo enorme, lindo, como ele nunca vira igual e pediu permissão para compartilhar o corpo com o animal. Quando o lobo aceitou, ele voltou para a sua tribo, e tentou avisá-los de que o outro era um traidor. Muitos aldeões correram, mas alguns guerreiros ficaram para observar e o mais velho, Yut, que conseguiu ver nos olhos daquele lobo que ele era diferente, decidiu desobedecer as ordens de Utalapa e saiu de seu corpo, para falar com o espírito que habitava o lobo. Assim que Taha Aki saiu do corpo do lobo, Yut o reconheceu.
 Mas lei de que nenhum guerreiro deveria ir para o mundo dos espíritos ainda era totalmente valida e quando Utalapa ficou sabendo do que estava acontecendo, correu para a aldeia para castigar o infrator.  Yut pulou de volta ao seu corpo, mas Utalapa já estava com a faca em seu pescoço, e o velho guerreiro não agüentou.
 A raiva de Taha Aki foi tão grande, por ver o seu povo sofrendo nas mãos do opressor, que não coube dentro do lobo. Foi ai que a mágica aconteceu. O lobo estremeceu, diante de um sentimento tão humano e aos olhos dos guerreiros se transformou em homem. O novo homem não era nada parecido com Taha Aki, mas muito mais glorioso. Os guerreiros o reconheceram e ele conseguiu se vingar de Utalapa, arrancando o espírito de seu corpo antes que pudesse fugir.
 Taha Aki teve muitos filhos, e alguns deles descobriram que, ao alcançar a maturidade também podiam se transformar em lobos e que só envelheciam quando quisessem. Os que não queriam mais ser lobos voltavam a envelhecer.

 Eu, ouvia a história atentamente. Estava fria aquela noite, então tremi por um momento. Até que senti o braço de Jacob, se apoiar no meu ombro, assim me acolhendo ao seu corpo. De início fiquei sem jeito, mas logo em seguida, me acolhi sem pestanejar, em seus braços, que apesar do frio, estava descobertos, e incrívelmente quentes. Quentes, como os de Seth no dia que eu chegara, mas resolvi não comentar, já que ele estava bem, assim como Seth naquele dia. Imaginei então, que o problema fosse comigo.
 Logo percebi Billy continuar:

- Taha Aki viveu o tempo de vida de três homens, e só decidiu envelhecer quando encontrou na terceira esposa, sua companheira espiritual. E muito tempo depois dele ter desistido de seu espírito guerreiro, um grande problema começou ao norte, com a tribo Makah. As mulheres da tribo começaram a sumir e o chefe pediu ajuda aos Quileutes, para resolver o mistério.
 Taha Wi, filho mais velho de Taha Aki, liderou um grupo de cinco lobos, em busca das filhas do chefe da tribo. Vasculharam as florestas na região e a cada vez que adentravam mais sentiam um cheiro fétido e doce totalmente desconhecido. Avistaram uma trilha de sangue, e ao chegar no fim, viram uma criatura pálida, com olhos vermelhos tomando o sangue de uma das mulheres que eles procuravam. A outra já estava morta.
 Quando a criatura avistou o bando, quebrou o pescoço de sua segunda vitima e começou a enfrentá-los. Ele era demasiado rápido para eles, mas os lobos estavam em maior numero. Mesmo assim foram pegos desprevenidos, e a criatura acabou matando Taha Wi. Dentre os cincos lobos restantes, estavam mais dois filhos de Taha Aki, e o segundo assumiu a liderança do bando. Conseguiram atacá-lo, rasgando-o em pedaços e levando até a tribo, para que todos pudessem ver o que estava atacando as mulheres.
 Mostraram a criatura despedaçada para Taha Aki, que percebeu que os pedaços estavam querendo se ligar, como se ela pudesse renascer. Ordenou que pusessem fogo nos destroços, guardando as cinzas em um saquinho, que levava ao peito, para sentir qualquer sinal de que a criatura queria se restituir.
 Mas a criatura, ao qual eles chamaram de bebedor de sangue, tinha uma parceira, que ficou furiosa com o que acontecera e queria vingança. Taha Aki, alertado com o perigo, juntou o seu bando e ordenou que seu filho mais novo e mais três lobos, saíssem dali e se restabelecessem em outro lugar, para que a mágica não morresse. Foi assim que alguns membros da tribo Quileute se espalharam pelo mundo, deixando sua descendencia. E é assim que poderão vir a surgir, de diferentes partes do planeta, pessoas cujo sangue Quileute ainda corre nas veias e que por isso poderão se transformar em lobos quando o perigo dos vampiros se revelar.

 As vezes eu sentia como se Jacob não parasse de me fitar, o que me deixava sem graça. Mas imaginei ser coisa da minha cabeça e ignorei minhas idéias.
  - Mas, como todos sabem, são apenas lendas. - Finalizou Billy com um ar desconhecido.
 Fitei todos se levantarem, então eu me levantei juntamente com Jake, que parecia apenas me esperar. Ao me levantar percebi Billy, vim em minha direção. Enquanto acenava ao se aproximar lentamente em sua cadeira de rodas.
 - Olá Sophie, como está? - perguntou Billy, enquanto segurava minha mão para me cumprimentar.
 - Estou bem, e o senhor? - respondi gentilmente o mesmo.
 - Feliz por Jake, encontrá-la - dizia Billy animadamente, enquanto ouvi Jake temperar sua garganta, imagino que havera, ficado sem jeito, pelo comentário de seu pai, assim como eu.
 - Ah, imagino que com certeza isso seja um exagero, mas agradeço - falei sorrindo gentilmente ainda sem jeito para Billy.
 - Com certeza não é exagero - continuou o mesmo me fitando sorridente.
 Eu não sabia o que dizer, apenas sorria.
 - Então...vamos ali? - ouvi Jake dizer enquanto me puxava para longe de seu pai, sem ao menos me dando tempo para respondê-lo, ou ao menos me despedir de Billy. - Depois agente se vê pai - ouvi Jacob dizer enquanto acenava já de uma longa distância para seu pai.
 - É... tabom... - disse repondendo a pergunta de Jake, que já havia parado de correr. E pude perceber que estavamos entre árvores, e distante das chamas da fogueira.
 - Hum...desculpe me por meu pai - falou Jake, enquanto passada a mão em sua cabeça, ao me fitar.
 - Ah... Não é nada, sei que as vezes pais exageram... - sorri levemente fitando algo sem rumo.
 - Pois é, mas não que ele esteje errado, é só que isso parece te deixar constrangida, e apesar de te achar linda assim, não gosto de deixá-la nesse estado - disse Jake, que parecia fitar meus olhos.
 - Hãm é...obrigada - murmurei envergonhada - Desse jeito fico mal-acostumada - continuei, com um tom divertido na voz, tentando descontrair o assunto.
 - Este teu jeito me encanta a cada momento mais e mais - falava Jake, enquanto tocava meu rosto.
 Eu estava sem palavras, então apenas sorri, ao sentir sua mão acariciar meu rosto com toques suaves, e lentos. E fitar seus olhos que também fitavam os meus.
 - Soph, tudo em você me encanta, seu sorriso, seu jeito alegre, suas atitudes... - continuou Jake, enquanto se aproximava cada vez mais do meu rosto.Até que em intantes senti seus lábios ferventes nos meus. Sua saliva era fervente e viciante. Senti sua lingua pedir passagem, que logo dei. Nossas linguas dançavam em perfeita sincronia, como se fosse um velho casal de dançarinos. Após algum instante, senti necessidade de terminar o beijo, já que eu precisava de ar. Então fui parando lentamente o ritmo de nossas linguas, e separando nossos lábios.
 Não sabia para onde olhar, mas algo dentro de mim, me dizia que é para ele que eu tinha que olhar, que eu tinha que olhar nos seus olhos. Então fitei seu rosto e logo percebi que seu enorme sorriso costumeiro estava ali, e parecia até mesmo mais radiante. Então por reflexo, ou extinto, percebi que eu não conseguira evitar ou diminuir um pouco somente, do meu sorriso. A partir daí percebi meus sentimentos definitivos por Jacob Black.
 Ele continuava a acariciar meu rosto levemente. E eu não conseguia parar de fitar seu olhar, e seu sorriso maravilhoso. Eu não conseuia nem ao menos dizer algo. Foi então que ouvi Jake começar a falar.
 - Não imagina o quanto esperei para este momento - falava o mesmo me fitando com o sorriso no rosto.
 - Sabe que de alguma forma, eu também - as palavras saltaram da minha boca com tal leveza e serenidade, que não imaginei antes dizer à alguém, mas elas saíram espontâneamente, formando em seguida em meu rosto um sorriso sereno e sincero.
 - Você deve estar cansada...quer que eu te leve para casa? ou ainda quer dar alguma volta? - perguntou Jake, preocupado, e com seu sorriso não completamente sumido de seu rosto.
 - Por incrível que pareça, eu estou bem, nem estou cansada, não sei estou bem, se ainda não tiver enjuado da minha companhia... - falei sorridente, com um tom divertido.
 - Eu, me cansar de você? Impossível! Por mim, eu grudava em você e não largava mais... - disse Jake em meio à risos, me abraçando.
 - Então assim está ótimo - falei convencida, e caindo aos risos em seguida.
 - Vou te levar em um lugar legal, espero que goste - falou ele, começando à andar entre as árvores.
 - Ok, tenho certeza que sim - concluí, indo na direção seguida por ele, com seu braço à volta do meu ombro. O que me deu calor. E eu realmente estranhei, quer dizer não era uma atração física, ele realmente era quente, então resolvi perguntar - Eu sei que você parece estar bem, mas sua pece esta muito quente, eu diria que você deveria estar ardendo em febre... - perguntei o fitando, enquanto andava ao seu lado.
 - Deve ser impressão sua...hum...deve ser impressão sua sabe, eu estou bem... - ele falava com algum tom estranho, como se estivesse mentindo, apesar do que meus olhos vira, ele sádio. Mas certamente isso era coisa da minha cabeça novamente.
 - É deve ser coisa da minha cabeça mesmo - sorri, satisfeita com sua explicação, pois eu sabia que eu não era boa da cabeça.
 Percebi ele sorrir por um instante, e continuamos a caminhar. De repente ao passarmos por uma árvore de copa gigantesca, avistei uma enorme cascata.
 - É lindo! - exclamei totalmente maravilhada com minha vista, que mais bela imaginei ser impossível.
 - Que bom que gostou - falava Jake animado, também olhando a enorme e linda cascata.
 - Eu amei - continuiei, ainda anestesiada pela belíssima vista que eu tivera naquela momento.
  Senti Jacob pegar na minha mão, e em seguida nos aproximamos até onde fora possível, da cascata. Ficamos ali por alguns intantes.
 - Soph, sei que está tarde para você, não quer que eu te leve agora?
 - Ah claro, obrigada - sorri agradecida por sua preocupação.
 Novamente, Jacob voltou a passar seu braço por meus ombros e assim me protegendo do frio, com sua pele estranhamente quente. E começamos a caminhar, agora em direção oposta.
 - Meu pai nunca contou dessas lendas, não entendo o porque - comentei um pouco intrigada, à respeito das lendas contadas por Billy na mesma noite.
 - Talvez, ele não acreditasse - comentou Jake diante de minha observação.
 - É deve ser - assenti com sua hipótese que parecia ter sentido.
 Continuamos a caminhar ainda na floresta. Houve momentos em que tropecei, mas Jacob me impedia sempre de bater a cara no chão. Assim, seu braço que me envolvia não servia apenas para me aquecer, mas também servia para me proteger contra quedas humilhantes. Eu olhava o caminho atentamente pois assim, tavez eu soubesse, ou pelo menos teria uma idéia melhor de como voltar a cascata.
 Até, que de repente, comecei a sentir um calor. Então resolvi, apenas me ''segurar'' à Jake, e pedi para que o mesmo retirasse seu braço, que me envolvia ao seu corpo quente.
 - Algum problema? - perguntou Jake, que parecia confuso pela minha atitude.
 - Não, quer dizer não é nada com você, é só que de repente o frio sumiu - sorri amigavelmente, explicando-me.
 - Mas os ventos estão mais fortes... - continuou Jake argumentando, com expressão mais confusa.
 - Não sei... - murmurei, enquanto andávamos.
 De repente senti algo, que não era ruim, mas também não parecia ser uma sensação conhecida. Era totalmente diferente, era como se eu estivesse bem, porém meu corpo não estava acostumado com a sensação.
 - Soph, você está bem? - Jacob agora me fitava com preocupação, parando em minha frente.
 - Ah, estou sim - assenti, não querendo preocupá-lo, enquanto tentava me ''ajustar'' a sensação que parecia começar a ferver, porém não me encomodava.
 - Tem certeza? - insistiu Jake, ainda me fitando com uma expressão preocupada.
 - Tenho sim, deve ser apenas cansaço. Quando chegar em casa ficarei completamente bem - tentei o tranquilizar, encontrando uma ''justificativa'' - palavra de escoteira! - continuei num tom divertido, dando sinal de '''entendido'' como soldado.
 - Ok, então vou confiar nessa linda escoteira - falou Jake sorrindo de minha atitude, e me dando passagem. E assim, logo estavamos caminhando normalmente um ao lado do outro.
 Em instantes já haviamos encontrado a estrada de La Push, e caminhavamos pela mesma. Passamos por poucos quarterões, e pude avistar a casa dos Clearwater. Assim, logo estávamos a frente da mesma.
 - Obrigada por tudo Jake, tenha uma Boa Noite - falei sorridente, selando sua bochecha.
 - Não foi nada, por você faço muito mais - falou o mesmo, me deixando sem graça. - Boa noite minha linda, durma bem - continuou o mesmo, ao acariciar meu rosto. Depositando um breve beijo em minha boca. E em seguida se afastando. Me deixando sem palavras,  apenas sorri, acenando enquanto avistava Jake se afastar.
 Entrei em casa, e não havia ninguém acordado. Então corri para o quarto, mas vitando fazer algum barulho. O que foi perfeitamente possível, deixando à mim mesma um pouco incrédula. Ao entrar no quarto percebi Petter, sorri dormindo, o que me fez sorrir também, pois certamente ele estava tendo um bom sonho, o que era muito bom. Peguei minha roupa de dormir, e me dirigi ao banheiro.
 Tomei um breve e relaxante banho, ele estava quase no modo frio, porém eu não sentira frio, então tomei assim mesmo. Desliguei o chuveiro, me sequei, e coloquei meu pijama. Em seguida me diriji ao quarto, e fui direto para a cama, tomando todo o cuidado para não acordar Petter.
 Fiquei a pensar em tudo que havera acontecido naquela noite, como eu vinha fazendo ultimamente, desde que vim a La Push. Eu pensava nas lendas, em tudo. Mas o que não saía de minha cabeça, era o beijo que eu havera tido com Jake, ''fora o melhor beijo de toda minha vida sem duvidas'', fiquei a pensar sorrindo feito boba. E com meus ultimos pensamentos focados em Jacob Black, lentamente fui embalada num sono.


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Notas finais do capítulo

Prometo não demorar tanto para postar o próximo (se vocês quiserem que eu poste, é claro).
& espero merecer reviews, pois são elas que me incentivam e servem como críticas, para mim saber no que melhorar!
Beijoos;*



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