A Comensal da Morte escrita por Shadow


Capítulo 3
Malfoy


Notas iniciais do capítulo

tava sem criatividade por isso usei o nome do Draquinho.



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                                       P.O.V Draco

Era meia-noite quando Goyle (pai) chegou a minha casa. Voldemort ainda estava sentado na mesma cadeira, mas naguine havia saído para caçar. Queira Deus que fosse bem longe, eu odiava aquela cobra ela me dava arrepios.

-Milorde. –se curvou e foi ate Voldemort.

-Diga Goyle. – a voz fria de Voldemort ordenou.

-A garota entrou em uma luta com aurores hoje.

-Hum... Interessante – disse a voz fria e sem emoção, Draco se agitou em sua cadeira. Apenas Narcisa percebeu. –Continue – disse o mestre.

-Os aurores estão mortos. E ela sumiu. Rosmerta apagou a memória das pessoas do bar, e vai dizer que foi um ataque de comensais da morte. Ela já lançou o feitiço para que todos falem o mesmo.

-Goyle? – chamou o mestre.

-Sim amo.

-Como foi à luta?

-A garota parecia um demônio. Enlouqueceu quando a amiga morreu e matou dois de uma vez. O que matou a amiga ela deixou por ultimo, e o torturou antes de matá-lo.

-Isso mostra exatamente o que eu queria saber. Procurem-na e tomem cuidado. – o Lord das trevas riu com humor pela primeira vez na vida.

Todos se levantaram e foram atrás da preferida do mestre.

– Quando a encontrarem a mandem de volta para a casa dos trouxas com quem vive, sabe qualquer dia desses nós realmente vamos visitar Rosmerta.

                                   P.O.V Bellatrix

Bellatrix sabia exatamente onde procurar. Aparatou assim que saiu pelos portões da casa do cunhado. Modificou a aparência para a velha que havia sido mais cedo. Andou ate o parque onde os pirralhos trouxas brincavam. Todos se assustavam com a velha que andava ate onde havia um pequeno bosque.

-Como me encontrou? – perguntou a garota, mas a pergunta não era dirigida a Bellatrix e sim a Draco Malfoy.

-Não sei ao certo, mas sua casa é por aqui não é?

-Como você sabe disso?

-Todos os Comensais sabem. – disse me intrometendo na conversa. E voltando ao normal já que Draco não me conhecia naquela forma.

-Tia Bellatrix.

-Draco. Já deu o recado do Lord? – perguntei ao filho de minha irmã.

-Não, eu acabei de encontrá-la.

-Mas já devia ter dado o recado, foram às ordens do mestre. – falei indignada como o garoto ousa não cumprir as ordens do mestre.

-Desculpe. – murmurou.

-Dá próxima vez Draco faça o que tem que ser feito. E você – me virei para a garota. – o mestre disse para que volte para a casa daquela gente com quem você mora. – minha voz transmitiu o nojo que eu tanto sentia dos trouxas.

-Não posso, os aurores estão lá.

-Mas como?

-E eu é que sei?

-Eles não deveriam saber. Rosmerta apagou a memória das pessoas do bar.

-Mas alguém os avisou. – falou ela.

-Goyle garantiu que Rosmerta havia apagado a memória de todos.

-Ele errou então, por que os aurores estão lá.

                                       P.O.V Draco

Eu estava à procura da bela garota de olhos azuis elétricos, andei ao redor de sua casa. Os trouxas com que ela morava andavam de um lado para o outro dentro da cozinha. Então barulhos de estalos encheram o ar. Eu sabia o que aqueles barulhos significavam, varias pessoas aparatando ao mesmo tempo.

-Tem certa de que é aqui? – perguntou um deles.

-Absoluta, não é a primeira vez que mortes acontecem sem que essa garota esteja perto.

-Mas então quem é ela?

-Ninguém sabe. Ela foi adotada quando ainda era um bebe, tentamos achar os pais, mas a mulher do orfanato disse que a mãe morreu assim que deu a luz. Apenas disse o nome da criança antes de dar a luz, as pessoas responsáveis pelo orfanato tentaram descobrir o pai, mas ela nem ao menos disse o próprio nome.

-E então, sobre essas outras mortes... - instigou o que havia começado a falar.

-Não é o momento nem o lugar Eleazar. Temos que falar com os trouxas agora.

-Ok.

Os bruxos que conversavam e os que estavam em silencio seguiram para a casa dos trouxas. Draco ouviu um barulho vindo de um pequeno bosque que bloqueava a visão da casa das pessoas no parque.

-Como me encontrou? – perguntou assim que me viu, em seu rosto havia cortes e sujeira.

-Não sei ao certo, mas sua casa é por aqui não é? –falei tentando ser amigável.

-Como você sabe disso? – fez cara de espanto. Quando eu ia responder a voz chata da  minha tia me cortou.

-Todos os Comensais sabem. – disse se intrometendo na nossa conversa.

-Tia Bellatrix. – saudei azedo.

-Draco.Já deu o recado do Lord? – perguntou.

-Não, eu acabei de encontrá-la. – admiti.

-Mas já devia ter dado o recado, foram às ordens do mestre. – minha tia começou a arfar, já pensei em levá-la ao St. Mungus para tratamento ela parecia ter uma asma do cão.

-Desculpe. – murmurei.

-Dá próxima vez Draco faça o que tem que ser feito. E você o mestre disse para que volte para a casa daquela gente com quem você mora. – minha tia disse
para Audrey.

-Não posso, os aurores estão lá.

-Mas como? – minha tia perguntou confusa.

-E eu é que sei?  - retorquiu a minha Audrey. Opa perai Draco Malfoy ela não é sua, mas bem que poderia ser.

-Eles não deveriam saber. Rosmerta apagou a memória das pessoas do bar. – minha tia falou decidida.

-Mas alguém os avisou. – insistiu Audrey.

-Goyle garantiu que Rosmerta havia apagado a memória de todos. – rosnou tia Bellatrix, aparentemente ela queria arrancar cada pedaço de Goyle.

-Ele errou então, por que os aurores estão lá.

Depois disso nós três ficamos observando a casa de Audrey era muito estranho tia Bellatix estar quieta, normalmente ela estava Luca para sair torturando alguém ou para sair andando com o lobisomem.

Os aurores demoraram uma eternidade na casa de Audrey. Mas enfim saíram, tia Bellatrix não se sentia confortável com a idéia de entrar em uma casa onde antes entraram tantos aurores, não por medo, mas por cautela. Audrey queria ir sozinha, mas insisti em entrar com ela, resolvi dar corda para o argumento de tia Bellatrix.

-Pode ser uma armadilha. – na verdade eu também achava isso, mas não queria admitir.

-Draco tem razão. – se impôs tia Bella.

-Tudo bem.

Andamos cautelosamente, quase que com medo da grama. Os trouxas não estavam em lugar nenhum.

-Mãe? – nenhuma resposta. –Pai? – e de novo silencio.

-Subimos ou saímos? – perguntei para ela.

-Vou subir, tenho que pegar minhas coisas. – e com isso a segui ate o quarto. Ambos usávamos varinhas em punhos.

-E agora?

-Vigie a porta Draco. – adorei ouvir meu nome sendo pronunciado por seus lábios. Quando continuei no mesmo lugar com o sorriso bobo na cara Audrey me empurrou ate a porta. –Vigie.

-Ok.

Em menos de meia hora, Audrey tinha apenas uma pequena bolsa na mão.

-Corremos o risco de sermos pegos pelos aurores apenas por essa bolsa minúscula que não serve nem para guardar nuques?

-Você já ouviu falar em feitiço de expansão?

-Já.

-Pois é e o que eu usei aqui. – Audrey tentou tirar o cordão do pescoço e eu como o bom cavalheiro que sou prontamente ofereci minha ajuda.

-Deixe-me ajudar. – minhas mãos começaram a tremer e a suar quando toquei sua pele sedosa. – Aqui – entreguei assim que consegui abri-lo.

-Obrigada. – ela colocou a bolsa presa ao cordão, e murmuro um feitiço. – Pronto, se não se importar pode colocá-lo novamente?

-Claro.

Um pio e um sibilo foram ouvidos. Audrey suspirou e foi ate uma gaiola onde havia uma coruja cor de sangue.

-Styx você é muito chata. – disse a garota para a coruja. – Calado Salazar. – disse em língua de cobra.

-Que cobra é essa?

-O Salazar é uma naja. Pensei que um sonseriano descobriria facilmente. – observei minha morena abrir a porta da gaiola da coruja.

-Vamos Styx, temos que ir.

-Ir para onde exatamente? - perguntou seu pai trouxa. Seu olhar não negava ele estava sobre o controle da maldição Imperius.




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Notas finais do capítulo

Pessoas deixem reviews ok?

pleaseeeeeeeeeee