What If ? escrita por Jéssica


Capítulo 31
Capítulo 29 (Surpresa!)


Notas iniciais do capítulo

Gente, foi mal essa demora. Na verdade nem foi falta de tempo, teve as férias... O lance é que eu fiquei totalmente sem inspiração e cansada. Me perdoem a demora. Espero que não larguem a fic nem nada... Quarta tem cap de novo e eu vou voltar com o sistema padrão de postagem (Quarta feira)
-->>BOA NOTICIA ♣♥ (LEIAM! KK)
Tenho duas surpresas para vcs, (recompensa pela espera, kk)
1-(é surpresa e eu esqueci que não posso falar kkk) Ta no cap é uma coisa diferente. Espero que gostem! ^----^
2- Nas notas finais do cap (não vale olhar antes kkkk) Não é bem uma surpresa... Foi uma brincadeirinha que me surgiu e eu vou torcer para que gostem! ^^



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Eu precisei de alguns segundos para acordar do transe e sair do baile. Aquela altura eu não estava desolada, mas aliviada por ele ter fugido. Ele não podia trair o melhor amigo, assim como eu também não. Eu sai quase alegre, mas me perguntando o porquê dele ter saído tão bruscamente. Eu admirava sua consciência, mas não o entendia.
Minha resposta veio de uma maneira brutal.
Eu estava no estacionamento. Havia muita musica alta e animada, alguns casais excedidos, bebidas, danças e um amontoado de pessoas. Mas, nenhuma dessas especulações foram importantes naquele momento. Eu estava petrificada observando a discussão dos meus melhores amigos.
Damon o insultava e Edward ouvia calado. O olhar transbordava certo arrependimento, mas ele sabia que não era culpado. Nada havia acontecido.
Minha vontade era de intrometer, mas eu estava envergonhada demais por minha atitude. Naquele momento minha garganta se fechava e eu sentia o peso das escolhas.
"Damon, por favor me escuta, cara"
Eu os assistia escondida, algumas lagrimas escorriam, não era exatamente tristeza, mas talvez porque eu estivesse emocionada, fragilizada, eu não sabia explicar.
–Damon, me ouve só por um minuto? - A voz soou suplicante e humilde. Damon o encarou magoado e se sentou, definindo uma distancia rude.
–Justo você! Por que eu ainda confiei em você? -O olhar era de nojo. E eu senti o mesmo por mim.
–Escuta, por favor! Você entendeu errado. - Talvez sim. Não havia acontecido algo mais, mas eu sabia o que eu teria feito. Tinha consciência daquilo.
–Não vai mudar nada! -Falou mais alterado. -Eu vou embora, não quero brigar no meio de um bando de criança. -Damon se levantou e foi embora. As mãos de Edward voaram para sua cabeça e ele se acertava com socos. A imagem de um idiota fracassado.
Seus olhos lacrimejavam e ele correu em direção ao baile, mas parou ao notar-me.
–Bella! -chamou recompondo a voz. -me desculpa ter saído daquele jeito, eu... - Ele parou. Eu o encarava absorta de emoções. O Cullen estava perto, me olhando desolado.
–Eu vi sua discussão com ele. -Sussurrei depois de alguns minutos de silencio mórbido.
–Me desculpa! -Implorou e eu não entendi. -Não era minha intenção "romantizar" aquilo. Eu só queria que você soubesse e Aí... Eu não sei o que houve! Eu pirei. -Ele puxava os cabelos ao final do discurso com os olhos úmidos. Edward estava arrasado por ter falhado com o Damon. Ele estava destruído por tê-lo decepcionado e traído sua confiança, A idéia de "trair ao Damon" era incompreensível para ele, Algo surreal e inaceitável.
E era exatamente o que costumava ser para mim.
–Não aconteceu nada. - Ele me olhou sorrindo ironicamente, uma lagrima rolou por sua bochecha corada pela adrenalina.
–Não...
–Não. E é verdade, você saiu. -Falei para me consolar. Ele havia saído, e eu também podia ter sido forte e saído. Não era algo tão impossível. Estávamos conversando. Edward umedeceu os lábios.
–Quando ele apareceu foi um pouco constrangedor. -Sua voz era irônica e mal trabalhada. Eu entendi que não houvera uma crise de consciência. Damon nos avistara abraçados e tomara suas próprias conclusões.

(...)

O termino de namoro entre eu e Damon veio no outro dia. Ao contrario do que eu pensei não fora por causa do que houvera no baile.
Edward havia seguido o amigo e repetira o que me disse.
Ele queria me mostrar... Me fazer confiar em mim mesma e acabou se excedendo. Embora soubesse que era mentira, também me defendeu, alegando que eu estivesse constrangida demais para impedí-lo. E em parte era verdade. Ou talvez ele acreditasse naquilo... O que era melhor.
Eu e Damon terminamos sem brigas ou escândalos. Simplesmente por que havíamos errado no namoro. Por que não fora uma boa decisão. Ele simplesmente tomara a decisão certa após passar a noite pensando naquilo. Confessou-me que no dia em que eu o havia visto com Elena, ele a consolava por que ela se declarara. Chorando pedira perdão, Implorou e para piorar, ele confessou que desejara perdoá-la e recomeçar, mas que não o fez, pois acreditava que estava apaixonado por mim.

Nós não terminamos livres dos traumas de um término. Eu passei as primeiras semanas das ferias de verão chorando e Damon não falava comigo. Embora quiséssemos ser amigos parecia uma tortura.
Aquelas foram ferias um tanto "egoístas" Rosalie inevitavelmente declarou-se gravida e Emmett não a perdoou. Tania viajara e Edward estava triste com sua ida. O único casal que sobrevivera ao "monstro das ferias de verão" foi Alice e Jasper. Eu não tinha notícias de Jacob e os outros, não dava a mínima.
Todos criavam um ambiente alegre de descanso e diversão, mas eu não estava interessada em fingir. Estava triste por Damon e sempre me lembrava de nós dois, principalmente da nossa amizade que parecia perdida em algum lugar do tempo.
Edward conversara comigo sobre ele algumas vezes, mas ele parecia embaraçado em minha presença desde que tentara me beijar. Eu não o culpava, uma vez que me sentia da mesma forma.

Alice, eu e Edward estávamos em mais um fim de dia monótono e rotineiro.
–Edward? -Alice começou. Ele olhava a grama calado.
–O que é, Alice? -Respondeu com desinteresse. Eu ri.
–Acha que o Emmett deveria perdoar a Rose?
–Não. Traidores não merecem o perdão. -Falou encarando o por do sol. Ela o olhou incrédula estapeando o no ombro.
–Que merda! - Xingou.
–Me ouça!
–Não! Cale a boca. Não quero saber! A Rosalie agiu como uma vaca. Deve ser tratada como tal.
–Edward! - Intervi repreendendo-o. Ele desviou o olhar.
–Hey! -Puxei-o. Ele me encarou aturdido e eu entendi o que estava acontecendo. Edward ainda estava arrasado por Damon. Assim como eu.
Seu olhar pareceu reconhecer o meu e ele se virou envergonhado.
–Acho que a Rosalie não teve culpa. Ela nem se lembra de nada! -Alice defendeu revoltada, alheia ao nosso terror. -É por isso que o perdão existe.
–Eu vou para casa. -Edward disse a ignorando. Eu os assisti um pouco afastada de mim, mas me levantei imediatamente seguindo-o.
–Edward! - Ele me olhou parecendo lutar contra a impaciência.
–O que é Bells? - Eu o deixei, percebendo que aquele não era o caminho certo. Haviam coisas que não estavam acertadas. Eu não deixaria de me sentir nojenta e incompleta enquanto não conversasse com Damon. Enquanto não fosse honesta com ele

Como uma boa desequilibrada emocional, eu deixei ao Edward falando sozinho e corri em direção a minha casa. Peguei o Sentra e dirigi até o apartamento do Damon.
Tudo estava como sempre, mas parecia que cada vez que eu visitava aquele lugar era uma experiência diferente. Uma realidade diferente.
–Damon! - sussurrei me lembrando da primeira vez em que havia visitado aquele lugar desde que eu e ele nos afastamos.
Eu estava ali a procura de Edward. Eu sorri me lembrando das maneiras irônicas e ao mesmo tempo alegres com que ele me recebera, preocupado em acobertar as loucuras do melhor amigo. Damon conseguia ser a pessoa mais incrível que eu conhecia. Ele tinha o poder de consolar os amigos, ele nunca nos julgava e apoiava a maioria de nossas decisões, sem é claro estar sempre nos repreendendo quando tomávamos por caminhos incertos.
As idéias da personalidade maravilhosamente altruísta de Damon me mostrava o quão egoísta eu era.
Daquela vez eu bati na porta, preocupada com sua recepção. Ele me detestaria?
Quando Damon me atendeu eu, pela primeira vez, me senti nervosa em sua presença. Podia sentir o sangue correndo mais rápido em minhas bochechas.
–Bella? -Perguntou surpreso. Eu tinha vontade de chorar pela saudade de nosso comportamento natural e saudável. Era algo simplesmente ... Real.
–Oi Da! -Sussurrei por medo de minha voz falhar.
–Vamos Bells, entre! Que saudade. -Ele me abraçou se esforçando para manter as coisas como eram. Talvez ele sentisse falta da nossa espontaneidade.
–Ok!
Eu me sentei e nós dois ficamos desconversados. Eu não sabia por onde começar. Eu nem sabia o que falar.
–Ah... E então Bells, o que te trouxe aqui? -perguntou parecendo curiosos e deslocado. Suspirei e encarei meu dedos que se moviam nervosamente.
–Eu não sei. -Falei com sinceridade, franzindo a testa. -Eu não sei... Eu precisava falar com você por que... - Eu solucei. -Por que eu precisava. Eu estava tão desesperada. Damon! Damon me desculpa! - Solucei. Eu me sentira tão impotente e culpada naquelas semanas. Eu estava triste, eu não queria que nossa amizade acabasse. Eu o queria perto de mim.
Confessei-o como me sentia e minha infelicidade naquelas semanas. Inacreditavelmente, Damon me consolara, ele não me odiava como eu temia, mas pelo contrário, ele me compreendia. Seus olhos choravam com os meus.
–Nada vai mudar o que eu sinto por você. Você é minha melhor amiga. -Essas palavras me consolavam e acudiam. Nós nos abraçávamos chorosos e eu sabia que o amava.

(...)

Eu havia me resolvido com Meu ex namorado, mas ainda nos falávamos poucas vezes. Edward não questionara minha saída súbita e inexplicável do outro dia. O garoto mal falava comigo e passava a maior parte do seu tempo se martirizando como eu. Agora que Rosalie havia revelado a gravidez e Tânia estava do outro lado do país eu sabia que podia contar ao Edward sobre todas as suas traições e artimanhas, mas uma pequena coisa me impedia. Eu queria contar quando ela estivesse lá, quando eu pudesse humilhá-la mais uma vez. Repetidas vezes, se dependesse de mim.
Era uma espera que eu precisava, algo que não me incomodava, levemente secundário entre tantas coisas. Eu havia esperado tanto tempo, mais alguns dias não me matariam e tornariam tudo mais emocionante. Soasse dramático o quanto quisesse.

Rosalie estava ao meu lado, ela não chorava ou se agonizava como eu esperava, mas conversava sobre banalidades.
Sobre Edward.
–Amiga! Você precisa falar com ele. Aquele clima não foi uma coisa casual! -Ela me encorajava. Eu sorria desajeitada com seu entusiasmo enquanto caminhávamos para casa.
–A. -Rose tagarelava. Eu gostaria de gritar com ela, de esmurrá-la até que ela parasse de ignorar seus sentimentos. Encarei-a seriamente.
–Rosalie.
–Repreendi. -Ela franziu a testa parecendo preocupada.
–Sim.-Ignorei-a voltando me para a estrada.
–Ah qual é Bella! -Ela reclamou.
–Esquece.
–ta. Eu já sei! O que eu posso fazer? -Ela me olhou horrorizada, deixando sua dor transparecer. Senti minhas bochechas doerem. Eu queria poder consolá-la.


[...]

POV DAMON
Eu estava confuso com algumas coisas que aconteceram. Confuso principalmente em relação a Bella. Eu tinha certeza que estava sentindo algo por ela muito antes de beijá-la na balada. Eu sabia que era realmente alguma coisa enquanto ela estava em meus braços, quando estávamos juntos, eu estava apaixonado por Bella e isso me aturdia. Eu muitas vezes a olhava e sempre pensava que seria como Elena. Eu a perseguia, poderia passar por loucura, mas eu tinha muito medo de perdê-la. Eu a via com Stefan e temia que ela também se deixasse levar pelos encantos de meu irmão mais velho. Mesmo eu sabendo que Bella não era como Elena eu não conseguia confiar. Eu me magoaria novamente.
Eu tive certeza disso quando Jacob a encarava com olhos desejosos, ele sorria cobiçando-a e ela correspondia, era como uma afronta, aquilo me magoava de uma forma inexplicável.
minha necessidade de expor a insegurança sempre trazia atritos e pontes entre eu e minha namorada, e uma delas foi no baile, com Bella linda e arrancando olhares de muitos adolescentes cheios de hormónios. Eles eram nojentos.
Logo após ter brigado e agido como um doente, eu sai da apresentação bufando e estava disposto a ir voltar para casa, mas é claro que a culpa por tê-la magoado num dia especial veio rapidamente e eu dirigi de volta, mas para o baile.

Foi lá que tudo acontecera. Eu percebi que meus ciúmes contra a maioria dos rapazes era bobagem. Eu soube quando os vi dançando na pista.
Eu conhecia ao Edward. Conhecia suas expressões e o vendo ali eu sabia que não havia maliciosidade nos gestos.
Parado observando-os, eu confiava nele e na sua postura enquanto a abraçava e falava ao pé do ouvido da minha namorada. Apesar daquilo eu o conhecia o bastante para saber que ele não planejava enquanto dançavam. eles caminharam até a varanda. O modo como Bella o olhava era doloroso.
Havia uma admiração idólatra. Eu tentei traduzir aquela paixão com que ela o encarava, tentando ver o rosto dele. Tudo me doía, mas eu não sofria tanto quanto imaginava. Ser traído daquela maneira me magoava mais, mas não me destroçava.
Isso também me aturdia. Eu conhecia a dor da traição, minha mente tinha seus lembretes, enquanto as horas de choro por Elena me maltratavam.
Eu buscava aquela dor inconscientemente, mas ver Bella ali, dançando com meu melhor amigo não doía tanto.
De repente a cena mudou. Até aquele segundo não havia romance. Bella o encarava apaixonada, mas Edward parecia não corresponder. Tudo até aquele instante. Seus olhos brilharam de uma maneira estranha para mim. Ele sorria com um carinho que eu não conhecia. E então eu soube que ele a beijaria. Eu sentia vontade de interrompe-los a gritos, socar a cara de Edward. Meu ódio fluiu por dentro de mim alimentado pela dor de ser traído pelo meu melhor amigo. Que direito ele tinha de beijá-la? Edward não tinha a mínima dignidade de lembrar-se que ela era minha namorada?
Eu soube que tinha quando seus olhos encontraram aos meus. Eu vi a sua dor e seu horror, mas a ultima coisa que senti foi piedade. Eu estava com ódio e para não bater nele eu sabia que precisava sair dali e fugir mais uma vez. Mas, o imbecil precisava me seguir, ele veio ao meio encontro gritando o quanto não ia fazer nada e todas as coisas ridículas as quais ele desejara que eu acreditasse. Eu nunca senti ódio do Edward, mas enquanto o olhava eu via meu irmão mais velho. Seu sorriso, seus braços ao redor de Elena, que chorava copiosamente. Eu o odiava. Eu realmente queria chutá-lo e socá-lo no rosto.
–Você é um maldito traidor Edward! Como a vadia da sua mãe, que transa com um cara diferente todo dia, a
Puta da Elena e o desgraçado do meu irmão. Você não é diferente deles em nada. -Esbravejava. O único momento em que me achei excedido por falar da Esme, eu vi a dor e também percebi que ele
Controlou a raiva por minhas palavras duras.
Eu sabia que a maior parte da
Minha raiva não era por ele, mas pela maneira com que Bella o olhara.
O meu ciúme era algo que eu não podia controlar. Tanto ela quanto Elena preferiram as duas pessoas importantes na minha vida.
Elas não quiseram a mim. Mesmo depois que Elena viera e implorara por meu perdão no final ela voltou para Stefan como a vadia que era.

No outro dia Edward me procurara. Apesar de eu não ter tentado matá-lo eu não estava mais feliz por vê-lo, como eu esperei ele tentou conversar, expondo seu lado e defendendo a Bella. Implorara principalmente que eu não a culpasse. Edward não queria que eu o perdoasse, ele realmente não se achava digno de minha amizade, como o próprio descrevera, mas não queria encrencar a melhor amiga e muito menos que sofrêssemos por aquilo.
A visão dele me trouxera mais lucidez. No final Edward sempre seria Edward. Ele não era totalmente como Stefan como eu temia. Bella também viera falar comigo. Eu não quis continuar o namoro. Seu olhar apaixonado me fazia sentir raiva, eu não quis expor por orgulho, mas eu sentia tanta raiva de Bella quanto de Elena.
Então o jogo mudara. Eu já não sentia ódio por Edward, mas por Bella. Meus sentimentos oscilavam todo o tempo.

–Você foi demais. -Disse a garota, sorridente. A loura cujo nome eu já não me lembrava se vestia para casa em mais uma manhã. Não me Preocupei com seu café e no meio do caminho passei em mesmo na cafeteira enquanto me apressava para o trabalho de meio período que faria nas ferias.
Eu trabalharia numa lanchonete do McDonald's na parte da manhã enquanto não voltasse a faculdade. E preenchia a tarde no trabalho de sempre.

A lanchonete era monótona, mas normalmente tínhamos um número considerável de pedidos. Meu trabalho era apenas atender os clientes anotar os malditos pedidos. Era uma boa maneira de flertar sem precisar ir a baladas.
Suspirei enquanto anotava mais
Um pedido.
Eu não havia superado a perda dos meus dois melhores amigos e da minha namorada como bônus.
Não superava a traição, nem as morenas.
Não havia me envolvido seriamente com mais nenhuma garota, embora minha existência monótona sempre tenha sido daquela maneira.
Edward me perseguia inicialmente, mas depois me deixara em paz.
Bella também havia me visitado. Ela estava frágil, eu já não me ressentia dela. Eu queria consolá-la. Sentia vontade de beijá-la como fazíamos ou ainda mais, brigar com ela.
Eu me arrependi por tê-la namorado, era menos complicado quando discutíamos sobre homens e mulheres. Quando eu podia reclamar de suas musicas ou livros. Era fácil quando não havia um mundo de acusações entre nós. Quando éramos melhores amigos apenas.
O pior era ter certeza que ela se sentia exatamente como eu. Por que não podíamos simplesmente voltar como antes?
Bella foi embora parecendo aliviada e me aliviando também. Agora eu estava livre de meu ressentimento por ela. Não era mais tão complicado quando ela sabia que podia me visitar a qualquer hora e eu abraçaria com saudade de seu sarcasmo.
~*~(§§§)~*~
FIM



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Notas finais do capítulo

Oiiii! Eu de novo?
Gostaram da surpresa do Pov Damon? kkk ^^
Não pretendia fazer isso, mas aí.. Eu soube que precisava me desculpar de alguma maneira! kk Espero mesmo que tenha ficado satisfeitas! hehehe
SEGUNDA SURPRESA E CHEGA DE ENROLAR! KKK
É uma One Shot (Drama.com)que eu escrevi. Não sei se já a viram, mas eu a fiz mais pensando em vcs, então espero msm que deem uma passada lá. ^♥^
--->Eu vou torcer para que gostem já que é uma surpresa (com teor positivo kkkk)
link:
http://www.fanfiction.com.br/historia/243354/One_Shot_Para_Ninguem



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