Love Me Do escrita por Nikki


Capítulo 16
Quatorze.




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POV Rebeca

- Tchau Danny, obrigado pelo jantar. Eu adorei. – disse, e quando ia saindo do carro, ele segurou o meu braço e me puxou pra ele, me beijando.

Quando me largou, sorriu e disse.

- Agora você já pode ir. E sonhe comigo – completou.

- Claro que sim. – sorri e roubei um selinho dele. Corri pra dentro hotel, indo para o elevador. Chegando no meu andar, abri a porta do quarto e fui direto pra cama. Ainda teria que tomar banho, mas estava pensando naquele beijo na London Eye.

Foi tão perfeito. E com esses pensamentos adormeci. 

***

No outro dia, acordei e estava tudo silencioso. Levantei, fiz minha higiene matinal, me troquei vestindo um shortinho curto e uma camisetinha. Saí do quarto e fui procurar a Jane. Ela não estava em nenhum lugar.

Dei uma olhada no relógio da cozinha e já eram 15:00 da tarde. Nossa, dormi todo esse tempo mesmo?! Peguei um pacote de biscoitos recheados no armário da cozinha e um suco que tinha na geladeira, e fui assistir TV.

Estava assistindo The Karate Kid na HBO, quando o meu celular em cima da mesa de centro toca. Era uma mensagem.

Berréca, o que o poodle falou para a biologia?”

/janelinda

E agora?? De onde ela tira essas piadas? Respondi imediatamente.

“Não sei, o que?”

/beccalinda

A resposta não demorou a vir, e com ela, eu ri muito, a ponto de chorar, de tanto rir.

“Metose”

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

/janelinda

Logo que li comecei a rir muito. Minha barriga estava doendo quando a Jane entrou no apartamento.

- Como você consegue falar tanta merda? – perguntei tentando voltar a respirar normalmente.

- Não sei, acho que isso é um dom. – disse simplesmente.

- Você é hilária, já pensou em fazer aula de teatro ou faculdade de artes cênicas? –

- Claro que já! – fiquei surpresa.

- Sério? – perguntei.

- Não, hehe. Sempre quis ser cantora, as piadas pra mim são apenas um passatempo. E você? Já pensou em fazer alguma faculdade? –

- Sim, já pensei em fazer medicina, enfermagem, biologia e até biomedicina, mas daí fui com o meu pai em um show de rock e mudei totalmente de ideia, passei a pensar que faculdades são para fracos. – respondi dando de ombros.

Ela começou a rir, mas eu nem sei o porque. Eu falei alguma coisa engraçada? Ela parou de rir um pouco depois e disse que teríamos que nos arrumar, mas vi umas sacolas nas mãos dela e perguntei o que ela tinha comprado.

- Eu lembrei de você, não se preocupe. – respondeu sorrindo e tirando de umas das sacolas, um estojo de maquiagem completíssimo. Fiquei super feliz né?!

- Lô, obrigada! – gritei a abraçando.

- Magina, agora vai se trocar que falta menos de 20 minutos e daqui a pouco os meninos... – parou quando ouvimos alguém nos chamando.

- Lô!? Rê?! -

- Daqui a pouco os meninos chegam. – completou e rimos.

Chegamos no clube e percebi que a minha amiga percorrendo os olhos pelo lugar parecendo procurar alguém. Espero que não seja aquele idiota que a beijou ontem e saiu sem nada dizer.

Subimos no palco e pegamos nossos instrumentos.

- Bom galera, hoje vamos começar com uma música que eu compus... Remember December. – ela disse.

(...)

Quando o show acabou, Danny veio ao meu encontro, e me deu um selinho.

- Oi. E aí?! Vamos sair hoje? – perguntou esperando eu guardar minha guitarra.

- Claro. Aonde nós vamos hoje? – perguntei sorrindo.

- O que você acha de irmos a um restaurante italiano? Eu conheço um muito bom. Aceita? -

- Claro que sim. – respondi.

Saímos de lá, e fomos para o carro que estava um pouco mais abaixo na rua do clube. Vi os meninos em frente ao clube e do lado do carro deles. Parecia que eles estavam tentando convencer o Dougie de alguma coisa, até que eu vi o Harry empurrando ele na direção de alguém, que eu descobri ser a Jane.

Fervi de raiva, e pelo jeito Danny percebeu, porque ele me apertou mais e me deu um beijo na testa, dizendo pra eu ficar tranqüila, pra não me preocupar com a minha amiga, porque o Dougie já tinha se culpado o bastante pelo que fez. Eu não acreditei muito, mas deixei pra lá.

Fomos conversando o caminho todo, e não percebi que já tínhamos chegado. O restaurante parecia ser aconchegante.

Danny desceu do carro e veio abrir a minha porta.

- Obrigado. – agradeci quando pegou a minha mão e me ajudou a sair do carro, fechando a porta atrás de nós.

(...)

O jantar foi delicioso. Danny escolheu muito bem. E eu adorei. Ficamos conversando sobre varias coisas, e depois que saímos do restaurante, fomos a um parque, deitamos na grama e ficamos olhando o céu estrelado.

Eu estava deitada no peito dele, e uma das mãos dele estava afagando o meu cabelo.

- Danny... – chamei.

- Sim? -

- Adorei essa noite. Foi perfeita. Quer dizer, está sendo perfeita. – disse levantando a cabeça para olhá-lo melhor.

- Eu também. – disse olhando nos meus olhos. Ficamos em silêncio, mas só até o momento em que Danny foi aproximando seu rosto do meu até que me beijasse.

O beijo começou lento, mas foi se tornando urgente. Danny se sentou me levando consigo, e me colocando em seu colo. Ele passava as mãos pelas laterais do meu corpo, e sua boca foi para o meu pescoço.

Oh Deus!! Isso é muito bom.

Sua boca ia distribuindo beijos pelo meu pescoço, e voltava para minha boca. Danny levou suas mãos para a barra da minha camiseta, e a puxou para cima. Suas mãos foram para os meus seios...

Opa, peraí. O que eu to fazendo?

Separei-me dele, tentando raciocinar. Danny me olhou confuso.

- O que foi? – perguntou.

- Danny, acho melhor a gente não... –

Ele pareceu entender, e pegou minha camiseta que estava jogada ao lado e me entregou.

- Me desculpe. Eu me descontrolei. –

- Danny, tá tudo bem. Só que esse não é o melhor lugar pra esse tipo de coisa. Aqui é muito bonito, mas eu não quero perder a virgindade aqui né?! – disse. Ops, o que foi que eu acabei de falar mesmo?

Danny me olhou surpreso, comigo ainda em seu colo, e suas mãos me abraçando pela cintura e minhas pernas entrelaçadas nas suas costas.

- Você... você é... virgem? – perguntou.

Fiquei super vermelha agora. Será que alguém poderia, por favor, cavar um buraco pra eu me esconder? Caramba, não era pra ele ficar sabendo desse jeito.

- É... Bom... – enrolei.

- Não precisa ficar com vergonha. Eu fico tão feliz com isso. E já que você é virgem, sua primeira vez não pode ser assim, em um lugar qualquer. – disse me dando um beijinho.

Coloquei meus braços ao redor de seu pescoço e o beijei, aprofundando o beijo. Nos empolgamos novamente, mas antes que eu perdesse a minha camiseta novamente Danny parou.

- Acho melhor pararmos por aqui. – disse e olhou no relógio. – Acho melhor a gente ir, já ta tarde. -

Me levantei e Danny se levantou logo depois já passando seus braços ao meu redor, nos levando para o carro.

Chegamos ao hotel e nos despedimos com um beijo. Subi para o quarto com um sorriso enorme no rosto. Sei disso porque minha bochecha tava doendo, mas eu não conseguia desmanchar.

Mas quando abri a porta, meu sorriso se desmanchou, mas não porque eu quis, foi porque eu encontrei quem eu não queria deitado no sofá com a minha amiga.

Abri a porta novamente, que eu tinha fechado logo que entrei e apontei para fora. Dougie se levantou e saiu sem falar nada. Tranquei a porta e fui tentar acordar minha amiga que estava em um sono profundo.

- Jane... amiga acorda. – chamei balançando-a um pouquinho.

- Ai pai, só mais cinco minutinhos, por favor... – pediu se virando para o outro lado, e eu ri.

- Não Jane, sou eu, a Rebeca. -

- Rebeca? Que Rebeca? – ah não, não é possível.

- Jay, pára de graça e levanta logo. Eu sei que tá acordada. – levantei-me e vi ela se virar de volta, olhando para mim sorrindo.

- A noite não foi boa não? – perguntou.

- Merda Jane. Você adora tirar uma com a minha cara, mas pra sua informação, a minha noite foi muito boa. Na verdade, foi ótima. E pelo jeito a sua também. – respondi.

- Pode me contar tudo. Onde vocês foram? O que fizeram? O que... – interrompi.

- Espera. Uma pergunta de cada vez. – contei tudo o que ela queria saber, e quando cheguei na parte em que estávamos no parque e nos... animamos demais, ela surtou.

- Não acredito. – falou pausadamente. – Você é maluca. Mas eu adorei. Tipo, foi lindo. – disse com os olhos brilhando.

Conversamos um pouco mais, mas logo fomos dormir.

(...)

No outro dia, acordei cedo. Fiz minha higiene pessoal e fui pra cozinha procurar alguma coisa pra comer. Quando cheguei lá, fiquei surpresa por encontrar a minha amiga já acordada, e preparando, acho que o café da manhã.

- Bom dia. – disse.

- Bom dia Berréca. -

Comemos o café da manhã em silencio. Depois fui ao meu quarto arrumar algumas coisas que ainda faltavam. Mal comecei, e meu celular começou a tocar, tocando Point Of View. Demorei um pouco para atender porque tive de sair procurando. Não estava achando em lugar nenhum.

Olhei em baixo da cama, e lá estava ele. Peguei e olhei no visor, vendo o número e logo abrindo um sorriso.

- Danny, oi! –

- Oi Becky, te acordei?

- Não, não, já tava acordada. To arrumando umas coisas aqui. – respondi me sentando na cama.

- Hm. Tá afim de ir em um jantar de casais hoje a noite? -

- Claro, quem vai? –

- Eu, você, Jane e Dougie. – respondeu. Não acredito nisso.

- Dougie? Ele vai com Jane? – perguntei me segurando pra não gritar de raiva.

- Sim. -

- Te avisei pra deixá-lo longe, mas enfim, agora já foi... que horas? –

- Te pego as oito, ok? -

- Ok. –

- Então tá. Beijos Becky, até as oito. -

- Beijos Danny, até. -

Desliguei o telefone no momento que a Jane entrou no meu quarto perguntando quem era e o que queria.

- Até parece que você não sabe. – disse.

- Bem... tá, eu sabia quem era. O Dougie me ligou antes avisando desse jantar. – respondeu.

- Sabia que tinha sido ideia dele. Quem mais está no caminho dele, pra ficar com você? –

- Ah Berréca, ele só quer conquistar a sua confiança. Ele se arrependeu. Dá uma chance vai?! – olhei pra ela parada na porta, me olhando com cara de cachorrinho que caiu da mudança. Merda, geralmente eu não cedo tão fácil, mas o que eu não faço pra ver minha amiga feliz?

- Tá, eu dou uma chance pra ele. Mas não vai se acostumando ok?! – respondi.

Ela saiu pulando, indo para o seu quarto. Terminei de arrumar o que faltava e comecei a limpar o meu quarto. Jane já tinha limpado seu quarto e os banheiros, faltava só a cozinha e a sala.

Quando terminamos de limpar tudo, ela caiu no sofá, e eu deitei no tapete felpudo da sala. Ficamos conversando um pouco, e logo fomos tomar um banho. Hoje nós nem almoçamos, só comemos alguns sanduíches rápidos.

Terminei o banho e fui procurar alguma coisa pra vestir, optei por um vestido tomara-que-caia preto curtinho, que deixava as minhas pernas a mostra, e um sapato preto de salto. Peguei meus brincos de libélula, e um colarzinho de libélula também. Passei maquiagem e estava pronta.

Me olhei no espelho e gostei do que vi. Jane já tinha descido e estava me esperando lá embaixo. Dei mais uma olhada pra ver se não estava esquecendo de nada, e saí. Desci as escadas e quando cheguei na recepção vi Jane e Dougie de costas pra mim, e Danny estava a frente deles, e estavam conversando.

Quando Danny me viu, ele abriu a boca e em seus olhos estavam passando diversas emoções. Desejo, adoração, e mais algumas coisas. Percebi Dougie me olhando de cima a baixo, e a minha amiga fechou a cara, mas eu só tinha olhos para o meu lindinho.

Saímos do hotel e vi uma pessoa de longe tirando fotos, mas não dei importância. Deve ser algum fã. E os outros também ignoraram.

Chegamos em um restaurante lindo, quer dizer, super chique, e com certeza só ricos vinham aqui. Quando entramos, cochichos começaram. Eu não entendi o que estavam dizendo, mas estava incomodando.

- É sempre assim? – ouvi Jay perguntar à Dougie.

- Assim como? -

- Assim ué. Você não pode entrar em um restaurante que o povo já começa com fofoquinhas?! É por esse motivo que eu odeio jantar fora de casa. – disse.

- Lô, apenas ignore. -

- Hm, como se fosse fácil. – respondeu emburrada.

Jane não estava nada bem. Enquanto nos encaminhávamos para a nossa mesa, varias garotas ficavam olhando e babando no Dougie, e minha amiga não estava gostando nada. Ela não estava percebendo que os olhares não eram só pro Dougie, tinham umas outras garotas que pareciam ser riquinhas e super mimadas, numa mesa mais afastada babando no meu Danny. Fuzilei-as com os olhos, e uma até sorriu me desafiando.

Ah, mas se eu me descontrolar eu parto essa garota em pedaços e jogo pros crocodilos. E Danny e Dougie, estavam alheios a isso tudo.

- Nossa mesa é aquela lá. – falou Danny apontando a última mesa.

Jane sentou ao lado de Dougie, e eu sentei do lado esquerdo do Dougie, e Danny ao meu lado. Ficamos conversando sobre banalidades, enquanto o garçom não vinha anotar nossos pedidos.

Dougie era engraçado, mas ainda não gostava dele. Eu ria de algumas besteiras que rolavam ali, e percebi que minha amiga não estava prestando atenção em nada, quer dizer, estava encarando firmemente uma mesa ao nosso lado, com algumas vadiazinhas, que não tinham vergonha na cara, e ficavam secando os garotos.

- Hahaha, não é verdade Lô? – perguntei para saber se estava mesmo distraída ou não.

Ela me olhou confusa.

- Aham. – respondeu sorrindo um pouco.

Danny entrou na brincadeira.

- Qual era o assunto? – perguntou e piscou um olho pra mim e pro Dougie.

- Era sobre o tomate e a banana não era? – perguntou mudando de assunto.

- Que tomate e banana Lô? – perguntei.

- Ué, não era isso? -

- Do que você tá falando? – Dougie perguntou.

Ela parou pra pensar.

- O que o tomate falou pra banana? – pronto, agora lá vai ela tentar desviar o assunto e pelo jeito conseguiu.

- O que? – perguntou Danny.

- É o que? – perguntamos eu e Dougie. Já que é pra falar de outra coisa vamos falar. Mas se eu não estivesse tão curiosa não mudaria de assunto.

- Você que tira a roupa, e eu que fico vermelhinho. – respondeu.

Eu e Dougie caímos na risada, enquanto Danny não tinha entendido nada.

- Não entendi. – falou. Tadinho, as vezes ele é tão lerdinho!!!

- Danny, amor da minha vida, minha privada entupida, a casca da banana é a “roupa” dela, e pra gente comer, precisamos descascar el... –

Danny interrompeu gargalhando.

- Agora eu entendi, - riu novamente. – caramba Jane, muito boa essa. – e riu novamente.

Adorei o jantar, mas Jane não estava muito confortável com as vadias teen do nosso lado. Eu conversava com Dougie como se fossemos grandes amigos.

Danny ficava dizendo que continuava com fome, e então fomos comer outra coisa. Danny passou em um fast-food, e pegou dois lanches, um gigantesco pra ele.

Ainda bem que eu AMO fast-food.

Dois dias depois...

Acordei com alguém cantando, ou melhor, gritando no meu quarto.

- Caramba Jane, quer parar de berrar? – perguntei de mal humor sentando-me na cama.

- Não, faz tempo que eu to aqui tentando te acordar, e nada. Então eu to cantando pra você. -

- E pra que você quer me acordar? – perguntei coçando os olhos.

- Os meninos vão chegar daqui a pouco pra gente ir pra piscina. -

- O QUE? E COMO NÃO ME ACORDOU ANTES? MERDA JANE... – sai correndo e gritando em direção ao banheiro. Só ouvi alguns resmungos, vindos do quarto.

Fiquei que nem louca correndo pelo apartamento. Não sabia o que estava procurando, e estava ficando louca.

Jane já tinha descido, dizendo que os meninos já tinham chegado. Fazia uma meia hora que eu tava procurando meu protetor e não achava. Ah quer saber? Deixa pra lá, peço o da Jane emprestado.

Desci de elevador e fui para a parte de trás do hotel onde os meninos estavam.

- Filho da puta! - acho que foi pro Dougie.

Jane passou direto por mim, toda molhada, e com raiva. Dougie ficou um tempo parado olhando por onde minha amiga tinha ido. Fui na direção dele e sussurrei:

- Vai atrás dela. – e saí, indo de encontro aos outros três que estavam sentados na beira da piscina conversando.

Me sentei do lado do Danny e ele me enlaçou pela cintura dando um beijo no meu pescoço.

- Oi anjo. – disse.

- Oi. – respondi. – Gente, o que aconteceu com a Jane? E porque o Harry tá emburrado? – apontei para Harry que estava dentro da piscina, encostado na borda, com a cara fechada. Eu disse que os três estavam conversando? Disse errado, só o Tom e o Danny estavam.

- Ah, é que o Harry pegou a Jane e queria jogar ela na água, só que ela não queria, e pediu ajuda, e ela chamou por você também, só que você não tava aqui. Aí o Dougie mandou o Harry soltar ela, mas daí ela chegou perto dele, e ele pegou ela e jogou-a na água, e o resto acho que você viu. – respondeu Danny, me apertando.

- Nossa, a Jane não gosta desse tipo de brincadeira. Ela ficou puta da vida. Mas eu acho que eles vão se acertar. – sorri.

- Hey, quer dizer que agora o Dougie pode ficar com a Jane? – Danny perguntou estreitando os olhos.

- É, agora ele pode. Ele me convenceu. – sorri novamente e Danny me deu um beijo nos lábios. Eu quero saber o que tá rolando lá em cima, mas eu tenho que me segurar...

Dois segundos depois...

- Danny, vem comigo! – levantei puxando Danny comigo.

- Aonde vamos? -

- Vamos ver o que está acontecendo lá em cima. Não to mais me aguentando de curiosidade. -

Pegamos o elevador e entramos silenciosamente no apartamento. Fomos direto para o quarto da Jane e quando chegamos lá, não acreditei no que vi.

- Gente porque vocês sumi... - Danny perguntou não completando a frase.

Eu acho que fiquei super vermelha, mas não foi por vergonha, porque eu e Danny quase chegamos nesse ponto, foi porque eu queria rir, do susto que eles levaram, e Danny, tinha um sorriso torto no rosto.

- Ops. – disse e saí puxando Danny comigo.

Fomos pra sala e eu não aguentei mais. Comecei a rir, pela situação constrangedora em que aqueles dois foram pegos. Danny ria junto comigo, até que parou e só ficou me olhando.

Percebendo seu olhar em mim, parei recuperando o fôlego, e olhando em seus olhos azuis que me hipnotizavam.

Danny andou a pequena distancia lentamente e me enlaçou a cintura, me apertando ao seu corpo. E que corpo. Repousei minhas mãos em seus ombros, passando a mão em seus cabelos, e Danny se aproximou lentamente, encostando seus lábios nos meus e pedindo passagem, o que eu concedi de boa vontade.


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Notas finais do capítulo

Gentem,desculpa pela demora,é que eu to lotada de trabalho; tanto escolar como de trabalho mesmo. beijos e espero que curtam *-*