Joseph caminhou cuidadosamente em direção a pousada puxando pelo braço sua irmã Hayley, a garota da capa vermelha.

- Hayley, quero que você vá até a varanda da pousada... aquele pessoal vão ter um susto, vão pensar que é a tal bruxa da lenda. - disse ele.

A garota não respondeu, somente caminhou em direção da casa.

Nick estava deitado em sua cama tentando dormir. Os problemas com seu novo livro estava tirando seu sono a semanas. O que escrever era a pergunta que perturbava. Marry entrou no quarto dele de roupa íntima e deitou ao seu lado na cama.

- Estou preocupada com Dulce. - disse ela. - Essa história de bruxa, do tal garoto Math que você disse que não existe.

- Marry, eu já disse que vou te proteger, nao disse?

- Bobo! - brincou ela. - Mais cedo reclamou de dor... como está sua cabeça?

- Qual das duas? - zombou ele.

O grito de Robert fez com que os dois pulassem da cama.

- É o Robert? - perguntou ela em direção da porta.

- Parece que sim.

Nick e Marry correram pelo corredor e chegaram no quarto de Robert e Colbie. Quando entraram viram o cantor pálido, caído no chão, e a vidente pregada na parede com o intestino exposto.

- Oh, meu Deus! - gritou Nick.

- Que horror! Nick, já chega. Algo está acontecendo aqui. está na hora de pedir ajuda.

Dulce gritou no primeiro andar.

- Dulce? - Marry saiu correndo.

- Virou moda gritos agora? - perguntou Nick indo atrás de Marry.

Na varanda encontraram Pammy e Dulce olhando perplexa para o corpo de uma menina jogada no chão. Ela vestia capa vermelha. Fora atingida por vários pregos resultando em sua morte.

- É a irmã do Joseph. - disse Nick.

- A bruxa mãe, ela está aqui, ela quer isso! - Dulce tirou de seu bolso o seu dente de leite.

- Nick, acho que é a hora de ouvir a senhora Mcfeel. - disse Pammy. - Ela disse sobre a bruxa primeiro, depois veio a Colbie. Essa menina aparece morta aqui no chão. Estão esperando quem mais morrer?

- Acho que está certa. Cuide de Dulce enquanto vamos até a residência da Mcfeel. - disse Nick. - Voltaremos logo. E ajudem Robert, o homem está pálido pela morte da mulher.

- E a polícia? - perguntou Pammy.

- Acho que devemos chamar depois de conversar com a Mcfeel. Precisamos ter certeza do que está acontecendo aqui.

Joseph tentava olhar pra varanda da pousada, mas haviam muitas árvores bloqueando sua visão.

- Droga! Heyley, está demorando muito. - resmungou. - Preciso dar uma mijada.

Joseph foi pra trás de uma moita. Olhou para os lados e depois abril o zíper colocando seu ' Bob ' pra fora. Era assim que ele chamava seu pênis. Sentiu um grande alívio ao urinar.

Ouviu um galho se partir não muito longe dali.

- Quem está aí? Heyley?

Ele se virou e encontou um rosto totalmente desconfigurado.

- Credo, que coisa feia.

A coisa levantou um facão e desceu. O Bob foi arremeçado quilômetros dali.

- Ai! - gritou Joseph caíndo no chão.

A coisa ainda enfiou o facão nas costas do gordo quatro vezes, até se certificar de que sua presa estava realmente sem vida.