Com Quem Me Casei? escrita por Samantha


Capítulo 2
Capítulo 2, Uma Paixão Em Paris


Notas iniciais do capítulo

DEdico esse capitulo á minha primeira leitora...pakee-chan



Desculpem a demora, mas é que ainda estou sem ideias entao Samyni fez esse outro cap. tbm. Mas ela anda muito ocupada, e só agora pode em ajudar.
Bjs Samyni. te dolo mineira!



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Eu tinha 19 anos quando fui mandada para Paris, atrás de alguém que não me lembro do nome no momento, só sei que fiquei um ano pesquisando sobre o tal sujeito.

Minha perseguição foi divertida. O canalha era do tipo que usava as mulheres e depois as jogava fora. Eu infelizmente tive quer ser uma delas... Nojento aquilo (lembrando da cena).

Voltando ao assunto... Depois de seduzir o individuo e satisfazer seus desejos nojentos, eu comuniquei ao FBI para irem á uma estrada deserta e foi nessa estrada que a perseguição começou. Eu contei ao francês nojento que eu era uma espiã e que ele estava preso.

E né que o idiota tentou fugir? O FBI já estava no local há horas e levaram meu querido porche vermelho. Lógico que eu não ia ficar parada. Entrei no meu carro e comecei a segui-lo, o filho da mãe estava armado e tentou atirar em mim. A bala pegou no meu querido porche, o amassou (um pequenino amassado circular).

Eu não fiquei muito satisfeita com o ocorrido então acelerei e parei bem na frente do carro do otario, eu estava em alta velocidade, então os pneus cantaram ao derraparem na pista.

Ele saiu do carro com uma arma potente nas mãos, no mesmo instante procurei minha arma. Droga! Eu esqueci a arma no hotel. Que absurdo! Um agente do FBI praticamente dorme com a arma debaixo do travesseiro!

-O que houve vadia? Esqueceu sua arma? -perguntou o idiota em Frances.

-Affe! Sim, mas não preciso dela para te derrotar meu bem, não estou aqui pra brincar de casinha e nem pra ouvir seu plano pra dominar o mundo ou algo do tipo... Então vamos logo com para o ataque porque tenho uma reserva em um restaurante na torre Eiffel. -respondi em Frances também.

-O que foi hein? Ta de TPM gata?

Esqueci de mencionar, mas desde o momento que eu farei o carro estava atrás do mesmo. O maldito falou TPM? Eu estava, mas os fins não justificam os meios. Dei um salto mortal, rodopiei três vezes no ar e parei do outro lado do meu porche. O idiota francês me olhou pasmo. Fiz um salto estrela, porem não estava na posição estrela... É que eu não lembro o nome do salto agora (outra vergonha para um agente do FBI). Desta vez me encostei-me ao carro do sujeitinho francês agachada. Lógico que eu sabia o risco de estar ali. Se o francês estivesse com vontade de atirar em mim estava fácil pra ele, mas eu ouvi sua respiração pesada, significava que ele estava com medo, pelo menos aquela respiração abafada sim. Para surpreendê-lo saltei em seu carro, deu certo. O francês quase teve um ataque do coração. Comecei a rir. O idiota ficou parado como se estivesse falando: “É agora que eu morro!” o fulaninho olhou para os lados, possivelmente pensando em fugir. Quem disse que eu permitiria? Pulei nas costas dele com rapidez e antes que ele pudesse pensar em qualquer coisa eu já estava o segurando e segundos depois o FBI e meu parceiro de trabalho Jackson chegam e prendem o sujeito.

-Bom trabalho serpente. -disse Jackson. Jackson na maioria das vezes me chamava de serpente, já que segundo ele eu “sabia dar o bote” feito uma cobra/serpente. E o apelido acabou pegando.

-Obrigada. -ah, eu sei ser doce quando quero e dá um tempo... Eu tinha acabado de sair da adolescência!

Fui até o francês e dei-lhe um tapa na cara bem forte e disse:

-Canalha. -eu ser doce quando quero esse não era o caso.

Jackson riu.

-Descanse Flats. -disse um de meus chefes. Ah, ninguém merece... Eu tenho mais de um chefe!

-Deixe meu carro no concerto Jackson. -eu disse sorrindo para Jazz e jogando as chaves do porche por cima de meus ombros.

Fui para o hotel. Tomei um banho de espuma. Fui até o imenso closet (eu morava no hotel há dois anos, tinha que ter o melhor quarto e tudo era pago pelo FBI mesmo)

Fui até o closet e peguei um vestido leve branco, um chapéu branco com uma fita preta, uma bolsa igualmente branca e um saltinho dourado combinando com a alça da bolsa e com os acessórios e saí do hotel feliz da vida indo em direção á Torre Eiffel. Peguei o elevador e fui em direção ao restaurante que ficava no último andar.

E lá estava eu, saboreando a típica comida francesa quando um cara de cabelos pretos lisos entra no restaurante e logo é barrado pelo garçom que diz em francês:

-Perdoa-me senhor, mas não há mais lugares. O restaurante está lotado.

O bonitão de cabelos pretos olha em minha direção e sorri. Podem até me chamar de desesperada, mas eu disse o seguinte:

-Se quiser cavalheiro, pode sentar comigo. Adoraria tua companhia.

- Merci mademoiselle.

- Coordonnée.

O lindo moreno fez seu pedido e começou a puxar assunto:

-Então... Meu nome é John Parker e o seu?

-Emily Flats. E de onde você é americano? Carolina do Norte ou Miami?

-Como você sabe que sou americano? -ele perguntou já em inglês.

-Porque também sou.

-Sou da Carolina do norte. E você Emily?

-Washington.

A conversa continuou nessas baboseiras e contei que era adotada, mas que meu pai adotivo morrerá a alguns anos. E ele? Os pais dele são uns riquinhos da Carolina do Norte. Donos de empresa...

Ai chegamos a outra faze da conversa:

-Com que você trabalha? -ele perguntou.

-Escrevo a coluna de moda para uma revista adolescente. -é mentira, eu sei. Daqui a pouco explico melhor.

-Interessante. Não queria ser intrometido, mas... Tem namorado?

-Não.

-Hum... Mais uma coisa que temos em comum. -rimos.

  Aquele jantar foi ótimo. Conversamos principalmente sobre coisas que gostamos e que não gostamos de fazer.

Trocamos celulares (o que foi? Espiãs também têm vida particular esta bem?) e ele me levou até o hotel.

-Espero ver lhe novamente mademoiselle. - John disse.

-Igualmente John.

Subi pelo elevador e quando cheguei à suíte me joguei na cama super contente.

“Uau! Que homem!”

Tenho que explicar: Um de meus chefes é casado com a dona de uma editora de revistas e para disfarçar “nós trabalhamos lá” acaba que eu por diversão escrevo algumas coisas sobre moda e coisas do tipo. E meu nome sai na revista! Recebo meu salário de espiã do mesmo jeito. Só que também recebo um contracheque da revista, mas não fico com o dinheiro... É só disfarce.


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Notas finais do capítulo

kkkkkkkk. gostaram? nao? elogios pra mim e chingos para a Samyni(foi ela que escreveu).