A Lendária Espada de Cechz escrita por Stancovic, Rafma
Notas iniciais do capítulo
Bom, esse é o começo do começo. Eu, espero que esteja ficando bom.
Agradecimento ao Rafma que me ajudou em algumas partes da história.
Em uma manhã calma, Dona Madalena prepara o café e pede para sua filha Marina acordar seu irmão, Pedro.
- Marina! Vai lá, chamar seu irmão para não chegarmos atrasados! – Ordenou a mãe.
Marina vai até o quarto de Pedro e acorda.
- Pedrooo! Acorda! Mamãe está chamando para tomar café! – Chacoalhava o irmão.
- Ok! Ok! Eu já vou descer, pequeno pônei! – Coçava os olhos – “Espero que hoje seja um dia bom! É o que eu estou mais precisando!”
- Filhooo! Vamos esperar você no carro! – Avisava a mãe.
- Já to indo! – Colocava o tênis.
Pedro chega ao colégio e despedisse de sua mãe.
- Tchau, mãe! – Pegava seu rumo.
Na escola, Pedro encontra seus amigos: Oito, Marcos, Pingüim e Gorducho.
- “E ai, galera”? Muita cara de sono hoje? – Oito perguntava.
- É, Pedro! Nada melhor do que começar a escola na segunda! – Se ajeitava na carteira.
- Pedro, cara, você está tão feio hoje! Tsc.. tsc.. precisa se cuidar melhor! – Alertava Gorducho.
Chega de conversa. O dia começa com uma aula de matemática e logo de cara Pedro terá uma surpresa.
- Hoje, aprenderemos sobre Expressões Algébricas! – Dizia a professora Nina – Pedro! Me diga o que são expressão algébrica?
- Hãn? Expressões o que...? Espera ai... eu sei... essas expressões... são aquelas que... é tipo, uma... são aquelas dos números que... eu não sei professora! – Admitia.
- Expressões Algébricas são expressões que possuem números ou letras ou só letras! – Explicava – E como você não se lembra dessa matéria do ano passado, quero que você relembre passando um trabalho extra para casa sobre essas expressões!
“Ninguém merece!” – Pensava Pedro.
Em um reino chamado Lunar, o rei Rodolfo e a rainha Isabela estavam preocupados, pois, seu reino estava em ataque do exercito do todo perverso, Magnus, uma criatura sem alma e compaixão.
- Minha, rainha! Precisamos fugir daqui e encontrar o escolhido! Só ele pode tirar a lendária espada de Cechz no templo sagrado para termos um pouco mais de paz! – Informava o rei.
- É, meu rei! Infelizmente iremos perder o nosso reino! – Chorava a rainha.
- Calma, minha rainha! Vamos para a Terra encontrar o escolhido!
Em sua nave de luz, o rei e a rainha vão em busca do escolhido.
Mais duas aulas se passam e chega a hora do recreio. Pedro encontra com seus amigos.
- Pedro! Você está estranho hoje! – Dizia Gorducho com boca cheia quase deixando seu cachorro-quente cair.
- Ahh, eu to! “Pode crê”! E você precisa de uma caminhada! Perder alguns quilinhos é bom! – Alertava Pedro.
- Afe! Mais isso não é gordura! É excesso de gostosura! – Zuava.
- Ei! Parem de se alfinetar, ok? – Dizia Oito.
- Ei! Alguém quer chiclete? – Mostrava a caixinha de chiclete.
- PODE MANDAR! – Todos aceitavam os chicletes.
O sinal do recreio bate. Todos vão para as suas salas. A hora passou e Pedro foi para casa, depois da aula. Morto de cansaço ele pega a comida no microondas e depois de esquentá-la, vai para seu quarto e dormiu até que seus amigos o acordam para bater uma bola.
- Pedro! Que tal, bater uma bola? – Perguntava Gorducho.
- Só se você for à bola! – Falava na gozação.
Pedro foi causar sua chuteira desgastada de tanto futebol e foi-se para a rua brincar com sua turma.
- Toca! – Pedia Pedro para Marcos.
- Repassa! – Falava Marcos.
- Chuta no Gol – Gritava Pingüim.
- É GOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL! – Gorducho gritava o mais forte que podia, quase quebrando os vidros das janelas das casas da rua.
- Valeu, galera! Agora vou indo! To cansadão! – Pedro ia embora.
Chegando em casa foi tomar um banho e dormiu tranqüilo. A noite chegou.
O rei e a rainha chegam a Terra e entram na casa de Pedro.
- Vamos! Não faça barulho! – Sussurrava o rei.
Mesmo assim, Pedro acorda com os passos dos dois e acordava levando susto.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Gritava – Quem são vocês? Eu estou sonhando ou que?
- Calma, rapaz! Eu sou o rei Rodolfo e essa do meu lado é a rainha Isabela! Viemos do reino Lunar, para pedir sua ajuda! Nosso reino foi destruído e só você pode nos ajudar com a lendária espada de Cechz! – Informava.
- Eu? Salvar um reino? Como assim? – Perguntava confuso.
- Você foi o escolhido! Esse é o seu rumo! – A rainha colocava a mão em seu ombro.
- Hum... é estranho mais parece ser verdade! Mas... eu posso pensar? – Perguntou.
- Sim! Mais é claro! Qual a resposta? – Perguntou.
- Ta bom! Eu... irei ajudá-los no que for possível!
Depois dessa conversa, Pedro escuta passos e alguém bate na porta: É Marina.
- Pedroo! Tem alguém ai com você? Eu ouvi vozes! – Perguntava desconfiada.
Os reis se despedem e Pedro fala:
- Não tem ninguém aqui! Agora é hora de criança pequena dormir!
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