Percy Jackson e a Aventura com os Kane escrita por Tonks


Capítulo 4
Capítulo 4 - A profecia


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é narrado pelo Tibério. Nem tava na progamação, mais um amigo meu encheu tanto o saco, que eu deixei ele escrever um cap.



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T I B É R I O

Eu estava no Acampamento-Meio sangue (resumindo: o pior lugar para um guarda de Apolo). Meu pai estava no Acampamento, na Casa Grande, porque queria tirar uma folga de toda a confusão e problemas do Olimpo. Deve mesmo ser um saco ficar o dia inteiro com Zeus tagarelando ordens no seu ouvido. Ah, eu já estava me esquecendo de me apresentar (mesmo que isso não acrescente absolutamente nada em minha vida). Sou Tibério, o líder da guarda de Apolo e blá blá blá, tenho permanentes 14 anos. Nós guardas, somos todos filhos de Apolo, e como aquelas “Caçadorazinhas” somos imortais, a menos se morrermos em combate. Enfim, vou contar como a minha vida tomou uma guinada por causa daquela cobrinha metida a engolir o sol.

Depois de conhecer o “filhinho do deus do mar metido a besta”, tive um dia bem pensativo.

Com questões como: “Será que eu devo ir para aquela excursãozinha com os magos e o filinho do deus do mar?”.

Eu decidi que eu teria que ir porque o MEU pai é que estava sendo enfraquecido e não o pai deles, aí tive que pensar em outras coisas como: “Vou sozinho ou levo a guarda?”, “Conto ou não conto para o meu pai sobre isso?”.

Decidi não levar a guarda. Caminhei para a Casa Grande e fui falar com meu pai.

– Pai - Eu disse - Tenho que falar com o senhor.

– Claro Tibs, o que deseja? - Perguntou ele.

– Quero ir a missão com os magos - Falei esperando por um grande não.

– Humm… tenha paciência Tibério. – Ele Me disse. – Ainda não está na hora. Vá dar alguma ajuda aos campistas.

– Tudo bem. – Meu pai estava com um olhar muito pensativo. Presumi que ele pudesse estar certo. Ainda mais que agora está na hora de cortar a cabeça de alguns meio sangues. Me diverti com esse pensamento.

Fui para a arena de esgrima, e dei uma lição em uns meio sangues filhos de Ares. Hahá! Tem uma tal menina Clarisse, que fica se achando o tempo inteiro.

Eu estava andando por aí, quando uma menina ruiva descabelada veio correndo até mim.

– O que você quer? – Perguntei.

Ela me agarrou pelos ombros, seus olhos se fecharam e ela abriu a boca.

No barco da noite, seis irão navegar.

Magos e heróis, todos juntos devem ficar.

Obstáculos aparecerão, e velhos amigos ajudarão.

Mas antes da nova vida, para um, a morte chegará.

A garota falou isso com uma voz horrorosa e áspera. Imagino que isso não faça parte da TPM.

– Você tá doida? – Disse fazendo ela me largar.

– O quê? – Ela disse, ela abriu os olhos.

– O que você acabou de fazer? – Perguntei.

– Eu… não sei. – Ela respondeu. O que era aquilo, uma pegadinha?.

Opa! Lembrei! Aquela menina estranha não era o Oráculo?

É, infelizmente não se tem mais oráculos como antigamente!

– Isso foi… uma profecia. – Disse. Hummm… interessante.

Passei o resto do dia pensando no que ouvi da menina.


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