Nicolle Poynter Black

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O tempo faz a gente esquecer. Há pessoas que esquecem depressa. Outras apenas fingem que não se lembram mais.

Faltava apenas uma semana para que o trio de ouro retornasse a Hogwarts para cursar o 5º ano. Este era um dos últimos momentos que Harry teria com o seu padrinho antes de ter que voltar para o castelo. Bem ao menos poderia voltar, tivera muito medo de ser realmente expulso e ter sua varinha quebrada.

Os três estavam no caldeirão furado com um grande cachorro negro, quando chegaram com o animal o velho Tom foi reclamar que não aceitava animais, mas bastou eles falarem que era o cachorro de Dumbledore que o velho não falou mais nada. Mesmo com as fofocas do Profeta Diario, o diretor de Hogwarts ainda era famoso e poderoso demais para ser questionado. E apenas um cachorro do mesmo tomaria cerveja amanteigada.

A conversa fluía normalmente e parecia camuflada pelas tantas outras conversas que acontecia no lugar, quando entrando pela porta surgiu uma bela loira que não parecia ter nem 20 anos quando na verdade já beirava aos 30. Seu sangue veela ainda seduzia a todos com a sua simples presença, assim como nos anos de escola.

Os cabelos loiros iam até um palmo abaixo dos ombros e caiam com algumas ondas, os olhos azuis celestes traziam um brilho única, sua pele era clara como porcelana e seu rosto delicado como o de um anjo. Mesmo não sendo mais uma adolescente, conservara a graça desta idade e todos os olhos masculinos a seguiam com admiração e os femininos com inveja. Ela apenas sorria, mas por dentro suspirava, não queria chamar tanta atenção.

Seu vestido era curto, batia na metade das cochas e era de um verde esmeralda linda, em seu pescoço um colar de cobra com esmeralda nos olhos, uma relíquia da família do marido. Andou calmamente até a mesa onde o trio de ouro estava, Sirius rosnou para ela e Tom fez menção de se aproximar com um pedaço de papel.

– Cher Tom non darei autógrafos hoje – mesmo depois de tanto tempo, depois de ter morado em tantos lugares ela não perdera o sotaque que tanto marcará sua estagia em Hogwarts – Vous poderia me trazer um Martini mexido, S’il vous plaît?(por favor?)

O dono da taberna saiu um pouco abobalhado com o efeito que a quase veela causará nele, desde jovem ela causava esse efeito nas pessoas. Mas a fama que adquiriu graças ao ballet apenas atraiu mais admiradores. O cachorro ainda a olhava tão desconfiado quando os três.

Foi Ronald Weasley o primeiro a reconhecê-la e quase que instantaneamente suas orelhas ficaram vermelhas. Ele pensou em pedir um autografo para a bela mulher, seus irmãos ficariam morrendo de inveja ao saber da sorte que tivera. Mas tudo o que conseguiu dizer foi o nome dela.

– Nicolle Poynter – ele disse bobamente.

Aquela reação provocou um riso na mulher, logo depois todas as conversas no Caldeirão Furado pareceram voltar ao normal, mesmo que a privacidade dos membros daquela mesa não fosse completa, uma vez que volta e meia alguém parava para os observar por alguns segundos achando que estava sendo discreto a ponto de não ser notado.

– Merci – ela disse gentilmente – e vous são Harry Potter, Hermione Granger e Ronald Weasley.. Non pense que me esqueci de vous Almofadinhas.

O trio de ouro não conseguiu evitar que suas bocas se abrissem com visível surpresa. Ela sabia que aquele cachorro não era um simples cachorro, ela sabia que ele era um animago, ela sabia que ele era Sirius Black. Tudo parecia estar em jogo.

Sirius mostrava os dentes para a loira que apenas riu e passou os dedos pela cabeça do mesmo, por alguns segundos ele pareceu se render aos carinhos como se estivesse se lembrando de algo. Mas logo depois afastou a cabeça e a olhou com olhos acusadores.

A loira sorriu quando o velho Tom lhe entregou sua bebida, cada gesto dela parecia cheio de graça. O simples ato de levar a bebida a boca fez com que os dois garotos e até mesmo o cachorro suspirasse. A morena os olhou irritada, aquela garota poderia ser uma ameaça.

– Harry vous es a cara do seu pai, mas espero que tenha a personalidade da ruiva – ela disse pousando a taça na mesa – e a sua mãe fomos grandes amigas, mesmo non sendo da mesma casa.

Os olhos verdes esmeralda se arregalaram com aquela afirmação. Aquela mulher conhecera os seus pais, mesmo ela parecendo ser nova demais para ter sido da classe dele. Sirius também devia a conhecer, talvez não se desse bem nos tempos de Hogwarts. Se perguntava de qual casa ela pertencia.

– Non tive a sorte de estudar com nenhum de seus pais ou irmãos Ronald, mas minha afilhada Fleur vous devem conhecer – a voz da francesa era delicada e seu sotaque tinha um ar charmoso – ela é filha de um amigo muito querido Louis, estudamos juntos.

Louis e sua irmã foram grandes amigos de Nicolle, ou Nikki como era chamada pelos mais íntimos. Os irmãos Delacour foram muito amigos da loira quando ela entrou em Beauxbetons e ficaram de seu lado quando teve um casamento tão precoce. Naquele momento ela soube quem era os verdadeiros amigos.

A loira fitou a garota a sua frente, não conhecia os pais dela ou sua família. Hermione vinha de uma família inteiramente trouxa, mas tinha o seu valor. Mesmo não se importando muito com a própria aparência, a grifinoria havia sido muito elogiada por Dumbledore.

– Creio que non conheça sua família, mas o professor Dumbledore me falou muito bem de vous, creio que nous daremos muito bem – depois disso a loira terminou sua bebida.

O cachorro parecia pronto para avançar nela assim que pudesse, mas Nicolle não parecia preocupada com aquilo. Seus sentimentos eram conflitantes, mas não iria se irritar agora. Havia aprendido que havia hora e lugar para tudo.

– Vamos? Acho melhor falarmos no Largo Grimmauld – ela colocou alguns galeões sobre a mesa que pagariam todas as bebidas – non se preocupem, já falei com Dumbledore.

O grupo apenas a seguiu, sem saber exatamente como agir. Sirius a seguia de perto, não parecia a considerar uma ameaça. Logo que entraram na casa uma infinita quantidade de lembranças invadiu a mente da loira.

Desde seus 11 anos frequentará aquela casa, fora um intervalo de três anos quando o seu relacionamento com Regulo terminará, até a morte dos donos casa passara um bom tempo ali.

A casa parecia estar silenciosa, ninguém parecia ter se dado conta que eles chegaram. A maioria estava ocupado com o próprio trabalho, os gêmeos deviam estar em seu quarto e Molly havia saído para fazer compras para o almoço.

Os dedos da loira passaram por uma mobília empoeirada onde a poeira cobria até mesmo as fotos. Pegou um lenço na bolsa e limpou as fotos. Sorrio, uma dela era sua em seu casamento com Regulo e os sogros. Aquele fora um dia especial. Havia uma de Regulo mais novo e uma de seus filhos na maternidade. Sim filhos, Nikki havia ficado grávida de gêmeos.

– Vous, non poderia voltar a forma humana? Non quero falar com um cachorro que non responde – disse Nicolle.

Em alguns segundos no lugar onde antes estava o cachorro agora havia um homem. Os cabelos escuros e mal cuidados caiam em cachos e já passavam dos ombros, a barba parecia não ser feita a muito tempo e as roupas eram velhas. A francesa torceu para o estado em que Sirius se encontrava, não esperava que ele estivesse assim.

Mesmo assim bastou que os olhos se encontrassem para que ambos os corações batessem de formas acelerado. Não importava quantos anos se passaram ou o quanto Azkaban desgastaram a aparência de Sirius, foi só olhar nos seus olhos que a loira se sentiu voltando ao seu ano de intercambio em Hogwarts. Sirius a olhou e seus instintos o diziam para abraçá-la e ver que ela era mesmo real. Os anos não pareciam ter tido nenhum efeito na bela bailarina, mas ele sabia que haviam feito.

– Agora você quer conversar? Depois de 15 anos – falou Sirius sarcástico

Todo aquele sarcasmo era na verdade para se proteger. Em Azkaban não deixará de pensar nela um único segundo, queria que ela voltasse, queria que ela fosse até ele visitá-lo na cadeia. Ela não foi nenhum dia. Quando conseguiu fugir ela também não o procurou, depois descobriu que ela havia se casado com Regulo e tido dois filhos com ele.

– Non se esqueça que foi vous que me abandonou! – a loira berrou com raiva.

Os dois se olhavam de forma ameaçadora. O trio de ouro os olhava sem saber o que fazer. Não entendi a relação dos dois, não sabiam o que houve no passado. Cada um criava uma teoria menos longe do real. Os gritos chamaram a atenção dos gêmeos que desciam de forma cautelosa.

O barulho de pratos se quebrando com o susto que a Senhora Weasley levara ao ouvir os gritos não foi ouvido por ninguém, a discussão era alta e interessante demais. Sirius não era de perder o controle, ainda mais com aquela figura tão bela e misteriosa.

– PARA TE PROTEGER! – berrou Sirius abismado – TODOS ACHAVAM QUE EU ERA O FIEL DO SEGREDO! VOCÊ ESTARIA EM PERIGO!

– ÓTIMO! MAIS UMA VEZ VOUS PENSOU EM TODOS MENOS EM MIM! – falou a loira, seus olhos estavam ficando vermelhos e ela parecia se segurar para não chorar – SE VOUS NON SE LEMBRA A RUIVA TAMBÉM ERA MINHA AMIGA! EU TE AMAVA! TERIA FICADO DO SEU LADO!

Naquela altura do campeonato a senhora Weasley já segurava a varinha olhando desconfiada para a loira. Sabia quem ela era. Nicolle Poynter Black era uma famosa bailarina que fora da Sonserina durante sua estadia em Hogwarts e se casara com Regulo. Não deixaria aquela provável comensal da morte encostar em seus filhos.

Os gêmeos estavam completamente estonteados com a beleza da loira, ela podia ser mais velha, mas fazia com que suas pernas tremessem. Mesmo que naquele acesso de fúria, que suas bochechas estivessem vermelhas e ela estivesse se segurando para não se desmanchar em lagrimas.

– EU NÃO QUERIA QUE VOCÊ CORRESSE PERIGO! – Sirius gesticulava com os braços – ACHO QUE VOCÊ NUNCA ME AMOU! MAL NOS SEPARAMOS E VOCÊ SE JOGOU NOS BRAÇOS DO REGULO E TEVE DOIS FILHOS COM ELE!

Sirius recebeu um tapa tão forte na cara que o relembrou quando conheceu a loira. Ela não perdera a força com o passar dos anos, lagrimas escorriam dos seus olhos e ela caiu para trás se sentando em uma poltrona. Passou os dedos pelos cabelos e respirou fundo tentando se controlar.

– EU ESTAVA GRAVIDA! – ela berrou com todo o sentimento que guardava no peito, essa afirmação desequilibrou Sirius visivelmente, ele não esperava por isso – Sabe o que es isso? Eu non tinha nem 17 anos! Estava no 6º ano e grávida de um namorado que sumira do mapa, que não respondia as minhas cartas... Estava tão assustada, non sabia o que fazer, meus pais non entenderiam... Me colocariam para fora de casa, foi ai que Cher Reg apareceu. Ele assumiu os meus filhos e se casou comigo, ele me ajudou tanto, foi tão parfait (perfeito).

Lagrimas escorriam de forma violenta pelos olhos da loira, apoiava os cotovelos nos joelhos e a cabeça nas mãos. Finalmente estava pondo tudo para fora, a 15 anos guardava tudo aquilo na garganta sem poder contar a ninguém. Os pais de Regulo acreditavam que eram avós, que os bebês eram de Regulo. Seus pais ficaram bravos por sua irresponsabilidade, mas felizes dela estar casada com Regulo. As duas famílias sempre sonharam com esse casamento.

O maroto parecia em choque, ele tinha dois filhos. Ele fora o idiota que abandonará a mulher que amava grávida, quantos problemas ela não deveria ter tido por conta daquela gravidez. A garota devia ter ficado tão assustada e tão desesperada, olhando para ela agora o maroto só via as lagrimas que causará a ela, isso lhe fazia muito mal.

– Me empresta a varinha Harry? – perguntou Sirius com a voz rouca.

O eleito apenas consentiu e entregou a mesma para o padrinho que rapidamente conjurou um enorme buque de margaridas. As favoritas da francesa, ele se ajoelhou de frente a ele e secou suas lagrimas. Os olhos azuis tão límpidos o olhavam tão profundamente que pareciam ver dentro de sua alma.

– Vous non esqueceu – um pequeno sorriso brotava nos lábios delicados

– Nunca – ele disse fazendo um carinho em sua bochecha – me desculpe por ter sido um imbecil, casa comigo?

Hermione soltou um suspiro graças ao lindo fim que aquilo tomara, completamente lindo e romântico. Harry e Ron ainda pareciam chocados demais com todas aquelas informações. Sirius tinha tido filhos? Sirius iria se casar? Os gêmeos riam e a senhor Weasley não deixou de achar a cena linda.

A loira sorriu e se jogou nos braços do loira, estava tão feliz. Os dois caíram no chão e riram como nos velhos tempos. Quando o maroto tentou beijá-la a loira de afastou e se levantou. Ele protestou, mas se levantou também.

Erguendo sua varinha ela começou a lançar alguns feitiços. Primeiro com os cabelos dele que receberam um corte decente e foram hidratados ficando ainda que um pouco compridos, na altura das orelhas. A barba estava feita, as roupas limpas e apenas isso pareceu o deixar mais belo e novo.

– Vous non espera que eu fique com vous daquele jeito – ela disse com um sorriso travesso – non vou ser noiva de um quase sem teto sem varinha.

Então ela tirou de suas festas a varinha de Sirius, a varinha do maroto estivera com ela o tempo inteiro. Então ele a puxou, ergueu no ar e a beijou. Ela ainda era baixinha, mas era a sua baixinha. A baixinha que tanto amava.

Sirius sabia que tinha uma grande divida com o irmão morto, Regulo fez o que ele próprio não pode fazer. Ele cuidou de seus filhos como se fossem seus próprios.

– Que nojo – falou uma voz feminina – eu non preciso ver a minha mãe se agarrando antes do almoço! Se eu quisesse ver dois adultos se engolindo eu via um filme pornô.

Dumbledore acabara de chegar, do seu lado direito estava a garota de língua afiada que falada todas aquelas palavras. Ela era uma copia perfeita de Nikki quando jovem, exceto pelos cabelos. Os cabelos eram escuros e caiam em cachos.

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Electra Poynter Black, toda a beleza da mãe no corpo de uma garota que adora quadribol e não era nem um pouco feminina. Havia acabado de conseguir entrar para o time da Bulgaria como batedora e na próxima temporada já entraria jogando. O Profeta Diario que estava nas mãos do diretor de Hogwarts trazia na primeira página uma foto de Electra, Vitór Krum e o técnico do time com uma matéria enorme em baixo.

– Non seja tão desagradável El – falou o garoto que estava ao lado esquerdo do diretor – ela é nossa mãe, e beijar é algo natural para a maioria das pessoas civilizadas.

O garoto tinha a mesma altura da irmã, os mesmos cabelos escuros e olhos tem um tom de azul celestial que parecia mágico. A barba estava por fazer, um sorriso maroto brincava em seus lábios e por alguns segundos Sirius se lembrou de si mesmo ao olhá-lo.

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Aldebaran Poynter Black, assim como a irmã gêmea e todos os membros da família Black, recebera o nome de uma estrela. Diferente da irmã, não era nem um pouco esportistas e de certo modo desprezava o quadribol. Mesmo com toda a sua pinta de galã e bad boy, que arrasa corações ele na verdade estava muito longe disso. Tinha puxado em muito a personalidade e gostos da mãe. A dança era a sua vida, dançava de ballet a hip hop e estava namorando desde os 13 anos com a filha da melhor amiga de sua mãe.

Os gêmeos apesar de muito parecidos, suas personalidades não tinha absolutamente nada em comum. Enquanto Electra era explosiva, galinha, marota, sarcástica e de temperamento tão forte quanto o pai, Aldebaran era mais calmo, observador, romântico e com uma paixão pela dança.

– Vous non disse isso Deba – Electra estava com as bochechas vermelhas – est dizendo que non sou civilizada?

Nikki ria das brigas dos filhos, achava elas muito divertidas. Um sempre provocando o outro a lembrava dela própria com o irmão. Doug havia se casado e tido um filho, a banda do irmão fez sucesso por um bom tempo e ainda haviam alguns fãs espalhados por ai, mas agora o mais velho dos Poynter dirigia os negócios da família. A loira ficou grávida muito cedo, não tinha maturidade para isso, ou pulso firme para negar muitas coisas para os filhos.

– Vous non es uma dama! – o garoto rebateu rapidamente – e porque está reclamando tanto, vous já fez pior.

Era verdade, Electra tinha uma lista tão grandes de ficantes que talvez já tivesse até passado da de Sirius Black. Ela e o irmão já estudaram em mais de 10 escolas sendo expulsos de todas e em cada uma a lista da morena só parecia crescer ainda mais. Aldebaran não era muito violento ou briguento, mas sempre estava junto com Electra e Dominique Russeu Lupin.

– Vous non poderiam parar? Sabem que eu odeio apartar, minha cabeça está doendo! – disse uma voz feminina que mesmo parecendo severa, tinha um toque de doçura.

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Dominique era a namorada de Aldebaran a quase dois anos e o amava muito, mas antes de tudo era a melhor amiga de Electra desde que se conheciam. Era sempre a intermediaria nas ocasionais brigas dos gêmeos e já fora expulsa de tantos colégios quanto eles.

– Crianças non briguem, oui? – falou Nikki selando a paz – acho que temos muito o que explicar mon amour, creio que ninguém entendeu nada.

Sirius concordou puxando Nikki para um abraço protetor, agora que finalmente a encontrará, não a perderia tão facilmente, ela era a sua garota, a sua pequena. Não esperava ser pai, não sabia nem se os gêmeos sabiam da verdade. Mas não iria a abandonar de novo, Nikki sempre despertara seu melhor lado.

FIM!

Beeem aqui vai a propagando da minha mais nova fic:

Os marotos na vida de drogas:

http://www.fanfiction.com.br/historia/251023/Os_Marotos_Na_Vida_De_Drogas.

Esqueçam a Hogwarts que conhecem. A fantástica escola de magia e bruxaria não é um castelo de contos de fadas onde coisas maravilhosas acontecem. Anos antes de Harry Potter por os pés lá, o lugar tinha uma atmosfera bem diferente. Drogas, cigarros e bebida por todo lado esse é o cenário com que Lorelei Kenwood é obrigada a lidar até se formar. Mas o ano parece ser bem mais difícil quando é obrigada a conviver três horas por dia com Sirius Black o ajudando em DCAT em troca de uma bolsa de estudos no St.Mungus.

Poderia uma garota de fortes valores e grande coração curar uma Hogwarts podre e corrompida pelas drogas?