Mr. Medicine escrita por momseniaca
Notas iniciais do capítulo
E agr voces descobrem que é o médico, tã-rããããã
Quem tava curioso?
EU NÃO ACREDITO.
EU NÃO ACREDITO.
CARA, EU NÃO ACREDITO.
Tá, eu já sei que você já sabe que eu não acredito, mas a verdade é que eu não acredito mesmo.
Eu vou me beliscar pra ver se não é um pesadelo.
Não, eu não vou.
Isso vai parecer muito idiota.
Ô Deus, o que eu fiz pra você hein? Você não vai muito com a minha cara né?
Porque não é possível mesmo.
Ele fechou a cara.
- Você é Taylor Momsen?
- Sim. E você, quem é?
- Leto. Jared Leto. – ele me olhou de cima a baixo - Pra você, Doutor Leto.
- Jared Leto, também conhecido como O Tarado da Cafeteria.
- Não, Doutor Leto.
- Eu posso lhe chamar do que eu quiser.
- Não, não pode.
- Você vai me empedir?
- Você é muito abusadinha para a sua idade...
- Oh, é mesmo? – ironizei.
- Sim. E eu não estou aqui para discutir com crianças.
- Eu não sou uma criança.
- Fala típica de crianças.
- Eu não sou uma criança. – repeti. – Você não me conhece, portanto não pode me julgar.
- Eu não estou te julgando. Olha garota, quantos anos você tem?
- Por que isso importa?
- Porque sim.
- Porque sim não é resposta.
- Quem disse?
- Eu estou dizendo.
- E por que eu deveria acreditar?
- Não precisa acreditar se não quiser.
- Perfeito.
- Rude.
- Mimada.
- Eu quero saber do meu pai.
- Eu não quero falar dele.
- É melhor falar, ou então eu terei que fazer uma reclamação do Doutor Leto na gerência...
- Vou odiá-la se fizer isso.
- Quem é a criança mimada agora? – sorri maliciosamente.
Ele ficou irritado. Cruzou os braços e quando fez isso, seus músculos se contrairam.
O cara era um grosso, idiota, insuportável. Mas a verdade é que ele era uma delícia.
Pov. Jared
Que garotinha mimada, essa aí.
Chatinha. E ainda conseguiu me fazer passar por idiota, ah, ela me paga.
Criancinha.
- Como é, não vai falar sobre o estado do meu pai? – perguntou ela.
- Não, não vou. Eu não tenho medo de você, garotinha.
Ela se aproximou do lugar em que eu estava, perto da cama, e me deu uma cotovelada para que eu saísse.
Me mantive no lugar.
Ela me bateu de novo.
- Sai!
- Pede direitinho flor...
- Eu não vou pedir nada direitinho, e eu não sou uma flor! Ah, vai à merda!
Ri cínicamente.
Ela me bateu de novo, de novo e de novo.
Até que levantou um dos pés, e eu sabia aonde ela bateria com ele.
Achei melhor me afastar um pouco.
Ela encarou o pai.
Ela estava bem na minha frente, de costas pra mim.
Eu estava bem atrás dela.
A tal Taylor Momsen tinha um lindo par de pernas... longas, elegantes, bonitas mesmo.
Aproximei uma de minhas mãos das pernas dela.
Toquei a coxa de Taylor e comecei a alisá-la.
Ela pulou.
- Seu filho da... – ela começou.
Tirei a mão da coxa dela, e usei a mesma mão para tampar a boca da garota. Com a outra mão, segurei a mão espalmada dela que por pouco não atingiu meu rosto.
- Você tem um vocabulário péssimo. – comentei.
- Vai se foder. – ela sussurrou.
- Só se for com você.
Com a mão que estava livre, ela deu um tapa no meu rosto. Já estava vermelho, por causa do café. Imagine agora.
- Que garotinha valente...
- Eu já disse pra você ir à merda?
- Já.
- E eu já disse que vou correndo a gerência do hospital assim que sair daqui?
Eu não acreditava, mas não queria correr o risco de perder o meu emprego. Além disso, a menininha tinha cara de quem pode causar grandes estragos.
A garota era chatinha, mimada e insuportável. Mas a verdade é que ela era uma delícia.
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mereço reviews??? (;