Não sei oque faria se o perdece assim, sei que o conheci agora, mas seria muito ruin ainda assim. logo agora que me identifiquei9 com ele, que achei um amigo nesse lugar de louco. mas aquele grito... aquela.. aquela voz...


Estamos descendo a ladeira muito rapido e o tom estava na frente olhando pra mim todo feliz.

- CUIDADO TOOOM.

Ele não viu mas estava vindo um caminhão pois estvamos descendo na contra-mão, só deu tempo dele fazer uma manóbra deslizando o skate para o lado direito, mas tinha uma moto fazendo uma ultrapassagem e não deu pra ele desviar da moto, foi muito rapido. A moto pegou nele em cheio e arremessou ele sentido contrario ou seja pra cima da ladeira fazendo ele voar pelomenos 3 metros no ar.

_ NÃÃÃOO.  --Gritei mais assutado do que tudo--

Ele bateu a cabeça no chão e torceu o braço de um jeito muito estranho, quase que impossivel. o motoqueiro só bãnbeou e caio apenas ralando o braço.Pulei do skate na velocidade em que estava assim qu7e passei por Tom, fui até ele e perguntei.

- Tom, você esta bem ?  --ele estava tremendo muito e sangrando---Olha só, enfim você me chamou só de Tom. - -ele falou com a voz de muita dor-- - isso não emporta cara.   --O motoqueiro se aproximou da gente com cara de arrependido--

- Oque vocês pensam que estam fazendo, descendo essa ladeira assim?

- Como assim ? quem tentou bancar o motoqueiro fãntasma foi você.. alias não emporta chama logo uma ãmbulancia.

O motoqueiro chamou a âmbulancia que graças a Deus tinha na escola, então não demorou nada pra chegar.

- Alguem vai ter que ir com ele.  --disse o Emfermeiro--

- Eu vou.   --gritei em seguida--

- Oque ele é seu ?

- Amigo.

- Onde ele mora ?

- Não sei..     -- Respondi fazendo cara de culpado--

- Mas você não disse que é amigo dele ?

- Sim mas é que o conheci agora. droga não sei me ajuda moço.

- Ta deixa isso pra depois, vamos levalo logo.. você vem com agenete e o motoqueiro vai ser interrogado

.
Saimos então do local enquanto o motoqueiro ficava la mesmo para a tal interrogação. dentro da vãn o emfermeiro disse que ele estava sangrando muito pela cabeça e que se não chegacemos logo ele não suportaria.
- Como assim?     --perguntei e continuei--

- vocês tem que dar um jeito.

- Vamos fazer o maximo pelo seu amigo garoto.   --disse o médico não muito confiãnte--

Chegamos enfim no Hospital, ja foram correndo colocando ele na cama com rodas cuja eu me esqueci o nome (sem coments).fiquei esperando na sala ao lado da que usaram com o Tom. demorou pelomenos 1 hora de agonia da minha parte, fiquei andando de um lado para o outro sem saber oque fazer. tava me culpando por tudo e nem sabia de quem era a culpa.finalmente chegou um médico que vinha com cara de poucas esperãnças.

- Como ele esta doutor? --perguntei entes mesmo que ele respirace perto de mim --Ele me olhou com uma cara de : Faça o velório.

- Droga.. merda..  --gritei saindo correndo em direção a sala, na hora em que ia entrar uma enfermeira me segurou e disse..

- não pode entrar ai garoto. 

- me deixa.   --empurrei ela e entrei com tudo na sala--

Ja vi o Tom de longe, deitado com uma faixa na cabeça que creio eu que era pra ser brenca, mas estava mnuito cheia de sangue. cheguei perto dele e nem sabia oque falar, fiquei tremendo nem cheguei perto dele de tanto medo que eu tinha.

- Eu vou ficar bem Kevinn, o doutor disse.  --O vagabundo do doutor não disse isso pra mim--

Tom estava com a voz tremula e falha.

- Oque foi que eu fiz ? é culpa minha.  --coloquei a mão na cabeça e quase chorei--

- Kevin quero  te dizer uma coisa..  --ele falou meio que gaguejando e tocindo--

- pode falar cara, qualquer coisa.   --criei coragem e segurei a mãe dele, apertando bem forte--

- E.. e.. eu.. qu... quero.......  --quando ele estava falando gaguejando, tudo em minha vota começou a ficar borrado e eu fiquei com uma tontura, parecia que eu ia desmaiar. derrepente tudo ficou branco e eu fechei os olhos e quando os abri.....

Estavamos descendo a ladeira muito rapido e eu estava na frente do Tom olhando pra ele todo feliz.

- CUIDADO KEEEVIIINN

Eu não vi mas estava vindo um caminhão pois estavamos descendo na contra-mão, só deu tempo de fazer uma manobra deslizando o skate para o lado direito, mas tinha uma moto fazendo uma ultrapassagem e por Deus, parecia que eu ja sabia que aquela moto viria. Então poulei do skate esquivando-me da moto por pouco, a moto passou por mim por um triz e o motoqueiro foi embora sussegado, eu porem cai rolando na velocidade em que estava mas por sorte só relei as costas.

- Você esta bem Kevinn ?  --perguntou Tom que pulou do skate na mesma hora preocupado comigo--

- estou bem sim... Tom.    

- Nossa cara você finalmente me chamouy só de Tom. rsrsr    --disse ele bem sorridente--

- Isso não emporta, oque importa é que você esta bem.  

- han? ta bom se você diz isso.   --ele me olhou com uma cara de confuzo--

Eu fiquei deitado na via por 10 minutos... o céu estava lindo, sem nuvens, bem azul limpo, estava divino.
Não sei oque faria se o perdece assim, sei que o conheci agora, mas seria muito ruin ainda assim. logo agora que me identifiquei9 com ele, que achei um amigo nesse lugar de louco. mas aquele grito... aquela.. aquela voz... Aquela voz era do Tom me avisando do caminhão e não a minha avisando ele. eu tive uma visão de tudo oque poderia ter acontecido comigo, mas odiatrava tanto o tom que imaginei com ele. 
Acho que tive um déjà vu....  

                                    EU HEIN...