Entre o ódio e o amor escrita por Teddie, Madu Alves


Capítulo 12
O fim?


Notas iniciais do capítulo

Olha, eu devo mil desculpas por demorar tanto, mas lá no final a gente se fala. não vou ficar enchendo vocês agora. O capitulo está improprio para menores de 16 anos. mas você sabe o que lê.
Espero que gostem.



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Charllote’s POV


            O tempo anda passando devagar desde que a minha relação com o Joe ficou estranha, estamos nos falando pouco e até um cego pode perceber a tensão que existe entre nós.



            Nunca quis tanto que a segunda chegasse. A tempestade lá fora não me deixava dormir e o Joe não saia da minha cabeça. Eu gostaria de saber se ele também está pensando em mim.



            Eu sei que nos envolvemos muito cedo, não demos tempo para nos conhecermos. Fomos fazendo isso enquanto nos apaixonávamos. Eu gosto do jeito como ele me trata e de como ele faz parecer que nunca vai me magoar, o jeito dele me fazer sorrir sempre e de como ele me acalma somente com a sua presença, a sinceridade dele me encanta e o jeito tímido. E mesmo tendo tanta intimidade ele ainda pede para deitar no meu colo. Não quero ficar longe dele mesmo quando fica estressado e pede para eu conversar com ele sobre qualquer coisa para poder ficar melhor.



            Um trovão me fez estremecer, se as coisas continuarem assim não vou conseguir dormir, nunca entendi porque eu tinha tanto medo de tempestades como essa.



            Levantei decidida a ir à cozinha procurar algum calmante, o corredor estava escuro me senti naqueles filmes de terror. O barulho de mais um trovão me fez gritar, eu estava igual a uma vara verde não parava de tremer.



            – Tudo bem – Falei para mim mesma. – É só uma tempestade, nada demais.



            Eu queria acreditar nas minhas palavras, mas elas pareciam tão falsas. Mas de uma coisa eu tinha certeza: se continuasse a gritar acabaria acordando a todos da casa, é melhor volta para meu quarto.



            Estava quase lá quando outro trovão me fez gritar e esbarrar num vaso, ele caiu e fez muito barulho. Eu estava me cagando de medo.



            – Charllote? – Gritei ao ver uma sombra na minha frente, estava pronta para implorar por minha vida.



            – Não me mata, por favor, senhor fantasma. – Choraminguei. O fantasma apenas riu.



            – Não sou um fantasma, Charllote Não reconhece mais a voz do seu namorado? – Ele me abraçou, eu apenas o apertei e respirei aliviada.



            – Como você quer que eu reconheça a voz de alguém? Não ta vendo meu estado, menino? – Ele riu novamente e me apertou mais no seu abraço. Eu me senti muito mais segura.



             Joe me carregou para o seu quarto, as cortinas estavam abertas e dava para ver a chuva e os trovões e relâmpagos. Encolhi-me em baixo das cobertas logo os braços do Joe me envolveram. Ficamos num silencio tão profundo que eu pensei que Joe já estava dormindo.



            O relógio marcava duas e quinze da manhã e eu estava ali desde as uma, tentei me mexer sem acordar o Joe. A tempestade lá fora não parava e às vezes ficava parada olhando-a, mesmo estando com medo ainda a achava interessante.



            – Eu preciso dormir. – Joe sussurrou.



            – Desculpe. – Suspirei.



            – Não estou te culpando. – Beijou minha testa e juntou mais nossos corpos.



            – Acho bom não me culpar mesmo. – Fiz piada.



            –Charlie, sabe sobre aquele incidente com o Christopher? –Concordei – Então, eu queria me desculpar por ter sido tão idiota depois daquilo. Eu não levo muito jeito com as mulheres. E eu queria que nós ficássemos bem de novo.



            Yes! Eu ia ter meu namorado de volta.



            – Não se preocupe, não há nada para ser desculpado. – Ele sorriu e eu o acompanhei – Eu te amo, garoto – Ele me abraçou.



            Sentir o calor do corpo dele me parecia a melhor coisa do mundo. Juntei meu corpo ao dele e o beijei. Sua língua invadiu minha boca e suas mãos começaram a percorrer todo meu corpo, ele me tocava de um jeito tão possessivo uma hora suas mãos estavam em minha cintura e na outra estavam nas minhas coxas, não conseguia me concentrar em nada  eu só conseguia pensar que eu queria mais, muito mais.



            Levantei sua blusa arranhando suas costas e o gemido dele contra minha boca me fez sorrir, suas mãos que apertavam minhas coxas, passaram pela minha boceta apertando–a  fazendo ficar molhada e me fez soltar um gemido alto, o incentivando mais. Ele apertou minha cintura aproximando seu membro da minha boceta, mordi os lábios ao sentir seu membro duro.



            Joe tirou minha camisola e apertou meus seios, minhas mãos tocaram sua barriga e foram descendo ate seu membro rígido e o apertei. Joe mordeu meu lábio e tirou seu short junto com a cueca, tentei não ofegar ao ver o tamanho das “particularidades” dele.



            Joe começou a trilhar beijos pelo meu corpo, começando pelo pescoço foi descendo pela minha barriga, mordiscando–a vez ou outra e terminou com um beijo na minha boceta por cima da calcinha. Por fim ele puxou minha calcinha com os dentes até arrebentá–la e então voltamos a nos beijar com ferocidade.



            Ele massageou minha boceta com os dedos e brincou com meu clitóris, o que estava me fazendo gemer. Joe colocou minhas penas em torno de seu quadril e penetrou de uma só vez gritei de dor e prazer. Ele começou com estocadas lentas, mas eu queria mais rápido, rebolei em seu pau e ele entendeu o recado, pois passou a penetrar mais rápido.



            Meus olhos estavam fixados nos dele e tudo o que ouvíamos no quarto eram os meus gemidos misturados com o dele e o impacto de nossos corpos se chocando. Não demorou muito para o meu corpo todo estremecer e eu gozar, minutos depois Joe gozou.



            – Eu te amo. – Sussurrei.



            – Eu também te amo – Ele saiu de cima de mim e me abraçou.


            Apaguei na hora.





Christopher’s POV


      Estava destruído. A noite não havia sido fácil, eu não sabia se ficava irritado com os trovões ou com os gemidos, sim gemidos. Confesso que para fazer piada disso eu estou super disposto, ri sozinho. 



                – PUTA QUE PA... – Abriram a porta na minha cara, e calei minha boca assim que vi a Charlie saindo somente com uma blusa do Joe, dava para ver que ela estava sem sutiã e com certeza estava também sem calcinha, mas aquela área não dava para encarar. 



            – Bom dia. – Ela disse com um sorriso no rosto.



            O Joe tinha sorte, conseguiu uma ótima garota e ainda traçou ela e eu mal consegui uma transa. O apocalipse deve estar começando, ou as mulheres daqui são todas loucas.



            Bem que podiam ser loucas por mim.


            – Dormiu tão bem quanto eu? – Perguntei ao Thomas que me olhou já rindo.


            – Estou  tentando achar  a melhor piada.



            – O que você tem ai? 


            Thomas me contou umas piadas muito toscas, mas davam para o gasto. Estávamos rindo a veras quando a Madeline entrou na cozinha com cara de “vou matar o primeiro que falar comigo”, por isso ficamos quietos e fomos tomar café da manhã, a refeição mais importante do dia. Até a Kate não estava com uma cara boa, mas parecia bem mais sociável que a Madeline.


            – Kate vai me dar carona hoje né? – Perguntei fazendo meu Nescau de todo dia.


            – Quer dizer, nos dar carona. – Thomas sorriu.


                – Claro, não há nada melhor que começar o dia rodeada de amigos, ou o que quer que nos sejamos. – Ela sorriu e a Madeline mandou um olhar matador para nós. Ela estava com olheiras quase da mesma cor que sua maquiagem escura, deixando ela com uma aparência mais sombria do que o de costume.



            Aposto que ela pensou que ter uma boa noite de sono era melhor que começar o dia com um bando de gente. Ficamos na nossa, acho que ninguém está com disposição para brigar hoje.


            Dava para ouvir a risada do casalzinho, ri sozinho só de pensar na piada que eu iria usar. Estava pensando em começar a gemer ou talvez fazer imitações com o corpo, seria divertido ver a cara deles. 


            – Bom dia. – disseram Charlie e Joe ao mesmo tempo. Madeline olhou pra eles com uma cara de “eu vou fuder com todo mundo agora”.


            – BOM DIA PRA QUEM? – Madeline gritou e todos olharam pra ela.


            – Já acordou de mau humor? – Resmungou Charlie ainda sorrindo.


            – CLARO QUE EU TINHA QUE ACORDAR DE MAU HUMOR, EU NÃO FUI FUDIDA A NOITE ENTEIRA E MUITO MENOS GEMI FEITO UM CACHORRA NO CIO. – Agora a Madeline pegou pesado, a Charlie ficou vermelha e foi mudando de cor, parecia o arco-íris. Joe se engasgou com sei lá o que e não parava de tossir. – AGORA VOCÊ TOSSE, MAS NA HORA DE METER NA SUSI TU NÃO TOSSIU E APOSTO QUE A SUSI NÃO FICOU VERMELHA NA HORA DE TE DAR.


            Charlie saiu correndo de cabeça baixa e o Joe foi atrás dela, todos olhavam pra Madeline com cara de paisagem. Qual o problema da garota? Certo que eu queria implicar, mas era para eu rir, mas ela foi malvada. 



            – O QUE VOCÊS ESTÃO OLHANDO TAMBÉM? – Gritou feito uma louca.


            – Precisava ser tão grossa? – Kate perguntou.


            – AH BARBIE, FICA NA TUA. – Madeline não parou um segundo de gritar, parecia descontrolada.

           
            – VOCÊ DÁ APELIDO PRA TODO MUNDO, MAS JÁ PAROU PRA SE OLHAR NO ESPELHO? SE LIGA, NINGUÉM AQUI TEM CULPA DO SEU MAL HUMOR. BELEZA, A CHARLIE E O JOE ATRAPALHARAM NOSSO SONO TAMBÉM, OUVIU? NOSSO SONO, MAS ISSO NÃO TE DÁ O DIREITO DE HUMILHAR NINGUÉM. – Gritei pra ela, todos me olharam querendo rir ou sei lá.



            Madeline não disse nada apenas se retirou. Mina louca. Respirei fundo pensando no que eu tinha acabado de fazer... Ah que se foda, ela precisa ouvir aquilo e alguém tinha que dizer, e eu posso arrumar outro jeito de conquistá-la. 


            – Caramba. – murmurou a Kate.


            – Nunca pensei que você fosse falar assim com ela. Sempre achei que seria a Charlie. – confessou Thomas.


            – Nem sei o que deu em mim. – Suspirei. Aquilo me causaria problemas. – Vamos pra faculdade cambada? – Forcei um sorriso.


[...]


            O dia estava passando normal, já estava quase na hora de ir para casa e por incrível que pareça estava fazendo um sol de rachar mesmo depois da chuva de ontem, esse tempo me intriga. Estou aqui sentindo um calor da porra e ontem fazia um frio do cacete.


            Um grupo de garotas passou por mim, elas cochichavam. Mas não sorriram como de costume, fizeram caretas. Mas que porra é essa? Ninguém faz careta pra mim sem ser de palhaçada.



            Deixei isso de lado, pois dizem que existe uma primeira vez para tudo. Dirigi-me para a próxima aula, ainda tinha uns minutos então fiquei do lado de fora vendo umas garotas, já é hora de tirar o atraso. Mas nenhuma garota estava me olhando e eu estava na minha melhor pose. 


            As meninas me olhavam por alguns segundos e depois faziam cara de decepcionadas. Tem alguma coisa errada. Eu sou lindo, tenho um corpo gostoso e a minha pica... Bom, a minha pica é grande.


            – Gostoso. – falou um cara andando feito uma menina com as pernas tortas, ta bom. Ele me confundiu com alguém, sério.



             Entrei na sala e me acomodei no fundão fiquei lá brisando.


            – Chris, seu lindo. – Falou um projeto de homem com uma roupa apertada, aposto que a roupa apertou tanto que ele falou comigo. Já está estranho isso, ta legal. – Ei, vai me ignorar, boneco? – Olhei para ele com cara de “qual é o seu problema” e fiz uma careta, o viadinho riu e foi conversar com os seus “amigos”.



            Meu celular começou a vibrar que estranho, ninguém me liga ou manda mensagem a um tempo, fiquei curioso e fui ver o que era e quem era. Era uma mensagem:


            “Oi gatinho, sou o Henri e fiquei sabendo dos seus servicinhos e estou AFIM de contrata-lo. Queria muito saber se faz programas com mais de uma pessoa? E se faz, quanto cobra? Esperamos que entre em contado, meu namorado e eu.”


            Mas que porra é essa? Do que esse projetinho está falando? Eu sou macho, M-A-C-H-O.



            Sai da sala batendo a porta e o professor ficou me olhando todo lesado, que se foda ele e o resto do mundo, não sou viado.


            Josh passou por mim como se nem tivesse me visto, que isso? Ele sempre fala comigo, até no banheiro quando estávamos mijando e até mesmo quando estamos azarando, não é possível que agora ele não fale mais comigo.


            – JOSH. – Gritei, mas ele apressou os passos. Esse troço não quer falar comigo. – JOSH, JOSH. – Gritei enquanto corria para alcançá-lo.



            Ele finalmente parou, mas parecia agitado, não parava de olhar para os lados e não olhava pra mim.


            – Cara, o que tu quer? – Perguntou quase vomitando as palavras.


            – O que houve? Você não falou comigo e agora está assim.


            – Vai fingir que não sabe é? – Me olhou e eu fiz cara de do que você está falando. – Já nos vimos pelados. – Ele fez careta. – Sonhou com meu corpo? – Ele parecia lutar com as palavras e eu demorei a entendê-las.


            – Ta louco? Andou se drogando ou o que? Eu sonhar com o... seu corpo, ECA.


            – Não vem fingindo pra mim não, já sei qual é o teu jogo, ou melhor, a sua fruta.


            – Ta legal, estou certo que andou se drogando. – Passei a mão pelos meus cabelos visivelmente frustrado.


            – Você que se drogou e agora quer uma banana. – Ele disse decidido.


            – Vai pra porra, eu não quero banana nenhuma. Sou ligado numa boceta, ouviu? BOCETA. – O encarei. – Acha mesmo que ia deixar um cara nu chegar perto de mim ou que eu vá querer enfiar meu brinquedinho aqui em um cara?


            – Não sei não...


            – CARALHO JOSH, PARECE QUE NÃO ME CONHECE. SE TU CONTINUAR COM ISSO VOU TE SOCAR ATÉ VOCÊ ENTENDER QUE EU NÃO SOU ISSO AE. – Gritei para aquele imbecil e ainda apontei o dedo bem no meio da cara dele.


            – Entendi. – Ele me olhou meio desconfiado e começou a mexer nas calças, ele estava tirando o cinto.


            – EU VOU SOCAR A TUA CARA ATÉ EU NÃO SABER A DIFERENÇA DO OLHO E A BOCA. – Gritei e enfiei o soco na cara dele, filho da puta do caralho.


            – Aii, doeu. – Reclamou, eu podia ver o vermelho no rosto dele e com certeza ficaria roxo. – Eu acredito em você.


            – Até que fim, se soubesse que te bater te faria acreditar tinha chegado te arrebentando na porrada. – Sorri satisfeito, mas meu sorriso logo se desfez. – Josh, de onde você tirou essa idéia?


            – Disso. – Ele jogou um papel em mim.


            – FILHA DA PUTA. – Gritei. Eu sabia que ela iria se vingar, mas precisava ser tão baixa? Menininha dos infernos. Mas eu não vou simplesmente gritar com ela, vou fazê-la ouvir cada palavra minha ser ter como fugir. – Josh vou precisar da sua ajuda.


            – Está pensando em que?


            – Sabe aquela mina que mora comigo? A que parece emo? – Ele assentiu. – Então você tem que dar um jeito de levá-la para sala do faxineiro, assim que eu conseguir a chave eu te aviso e tu faz isso, beleza?


            – Não sei o que vou fazer pra levar aquela louca pra lá, mas tudo bem.


            – Valeu cara. – sai correndo atrás do faxineiro, ia conseguir a chave e pronto. Ela vai se ver comigo, achei o cara que tem as chaves e fiquei observando-o. As chaves estavam no cinto dele. Tinha um cara jogador de futebol parado bem ao lado do dono das chaves.

            – Ei cara. – Parei o primeiro garoto que passou e pra minha sorte também era do time.


            – Qual foi viado? – Ignorei o “viado” e disse:


            – Aquele cara ali. – Apontei pro outro jogador. – Ele anda dizendo que você tem um pinto pequeno e não pega ninguém. – Menti e o burro acreditou, foi lá e jogou o colega pra cima do dono das chaves.



            Fui lá fingindo querer apartar a briga. Quase levei um soco, mas consegui pegar as chaves. Procurei pela que dizia sala de faxina e joguei as outras no chão, sai correndo até onde não pudessem me ver e mandei uma mensagem para o Josh.

           
            Entrei na sala de faxina, deixei a porta aberta e me escondi atrás da mesma. Não sabia bem o que ia fazer, mas ia fazer ela se arrepender. Madeline vai me pedir desculpas, nem que eu morra tentando, eu a faço pedir desculpas.



            Desconcentrei-me quando o barulho de alguma coisa caindo me distraiu, vi a Madeline olhando assustada e desligando o celular, fechei a porta e a tranquei jogando a chave por baixo dela.


Charllote’s POV


            Fiquei feliz por saber que o Chris me defendeu, teria que agradecê-lo e apoiá-lo agora que descobriram sua vida dupla, eu nem desconfiava. Achei muito bem feito pra Madeline.


            Tinha marcado de me encontrar com o Joe no intervalo, estava me dirigindo ao lugar marcado, no meio do campus. Sorri para algumas pessoas que passavam, não sei porque mas comecei a andar mais rápido alguma coisa em mim não estava certa, queria estar com Joe logo.


            – Oi Charlie. – Patrícia apareceu do nada.


            – Oi. – Disse olhando para os lados, queria sair dali.


            – Está com pressa?


            – Um pouco, marquei de encontrar o Joe e não quero me atrasar.


            – Vocês se vêem sempre ele não vai se importar se você ficar uns minutos comigo. – Disse sorrindo, não queria saber se ele iria se importar, eu queria sair dali. – Não vou demorar, eu prometo.


            – Tudo bem, o que houve?


            – Eu fiquei com uma duvida na matéria... – Parei de escutá-la quando uma cena roubou toda a minha atenção, ontem foi tão... Tão perfeito e agora ele...



            Minha visão estava embasada e eu podia sentir as lagrimas rolando pelo meu rosto, nunca imaginei que Joe iria me trair.



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Notas finais do capítulo

Bem vamos as minhas desculpas: Eu faço a história com uma amiga, e ela ficou de fazer e postar esse capitulo, já que eu viajei nas férias, mas quando eu voltei ela ainda não tinha acabado e quando estava prestes a acabar, a placa mãe dela queimou e ela perdeu tudo. então ela teve que reescrever e demorou mais do que o previsto. Mil desculpas novamente.
Um ótimo carnaval, saúde, amor, sacanagem (com proteção) e Reviews. beijos!



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