Bella pov

Queria um casamento simples, afinal
Edward e eu já temos dois filhos. Que são a cara do pai. Alice e Henry me
preparam uma festa imensa. Esses dois são impossíveis. Já esta na hora de
descer, vou colocar meus sapatos.

Entrou correndo Henry e Alice
ofegantes me olharam esquisito, não entendi nada.

-Alguem morreu! –brinquei

-Bellzinha você não pode descer
agora! –Henry tentava respirar

-Ah meu Deus! Edward fugiu! –me
desesperei

Deixei meu corpo cair sobre a cama,
desmoronei coloquei as mãos no meu rosto e comecei a chorar borrando toda a
minha maquiagem. Os dois na minha frente tentavam recuperar o folego. Não
consegui falar mas nada só chorava ate a baixinha começar a brigar com o Henry.

-Esta vendo o que você fez! –bateu nele
–A Bella borrou a maquiagem toda!

Henry recuou do tapa que foi em sua
direção se sentou ao meu lado, me abraçado.

-Calma Bellzinha! –me consolou –E ruim
do cabelinho de fogo ter fugido! Se fizesse isso eu ia procura-lo ate o
inferno! E traze-lo puxando pela orelhelha. –afagou minhas costas

-Entao o que aconteceu? –perguntei
desconfiada

Passei a mao no rosto para secar as
lagrimas borrando ainda mas a minha maquiagem. Alice vou buscar sua maleta de
maquiagens.

-Seus padrinhos sumiram! –falou entre
gargalhadas  -A Rosinha e o Ursão!

Por que fui escolher logo os dois para
padrinhos? Claro o cara de pau do Edward pediu ao Henry e a Baixinha para serem
os padrinhos dele. Isso e injusto logo no dia do meu casamento os dois tem que
sumir! Já não basta eu esta nervosa!

Alice esta com a razão!  Quando ela ironiza, ao Rosalie dar um ataque
de pelanca como diz o Henry. O que mas gosto ouvir e a baixinha falar “que se
amasse o Emmett então faltaria fraudas na cidade”.

Em uma única tacada os dois me tem
quadrigêmeos! Eita pontaria, o Edward e bom! Mas não ao ponto de 4 de uma vez.
Deus me livre! Estou satisfeita com os meus filhos.

Ate hoje quando lembro do dia que os
quadrigêmeos nasceram caio a rir, aquele dia foi muito engraçado.

Flash back

O Edward esta estranho, chegou tomou
banho e se deitou no meu lado, ficou quieto. Isso não e o normal dele, o que
esta acontecendo? Quer saber vou descobrir.

Me virei fingindo que estava dormindo,
aceitei a mão no Edzinho de proposito. Esta todo animadinho! O Edzinhuu não
esta normal não. Vou fingir que estou sonhando e vou começar a falar para ver o
que ele vai fazer.

-Assim Edzinhuu! – me aconcheguei no seu
peito –Ham...hum... vem Edzinhuu! Sou toda sua!

Mereço o oscar de melhor atuação do amo!
Me puxou para mas perto afagou meus cabelos, beijou o topo da minha cabeça.

-A minha Bella! Como tenho medo de fazer
alguma besteira e te perder. –beijou a minha testa –Eu sou tão feliz que tenho
medo!

Meu Deus pra que esse medo? Vamos
enfrentar tudo nos dois juntos, vamos passar por todas as dificuldades um apoiando
o outro quer saber vou provocar um pouquinho.

Ainda de olhos fechados me aconcheguei
mas ficando praticamente em cima dele, o beijei vagarosamente. Senti sua mão
por baixo da minha camisola, me fazendo ficar louca. Encostou seu lábios na
minha orelha deu uma leve mordida.

-Eu sei que esta acordada! –foi ao meu
pescoço beijando –Estava me esperando? Afinal esta sem nada por baixo dessa
camisola.

Só de ouvir sua palavras já estava toda
arrepiada, parecia caricia pelo meu corpo. Rolamos ficando de lado em para o
outro. Não aguentei e cai a rir.

-Depois eu que sou safado! –riu –E toda
minha mesmo? –suas mãos estavam na minha camisola.

-Toda sua! Para usar e abusar! –mordi os
lábios

Nos beijamos me puxou pela cintura, me
apertando para um abraço. Ao longe ouvi vozes pelo corredor, e gritos.

-A CULPA E SUA SEU ANIMAL! SE TIVESSE
USADO CAMISINHA EU NÃO ESTARIA NESSA SITUAÇÃO! SENTINDO DOR!

Nos separamos olhando um para o outro,
apesar de todo o nosso desejo não conseguimos ignorar. Nos levantamos e fomos
ver o que estava acontecendo, Alice estava no quarto das meninas. Eduarda
dormia tranquilamente, como se nada estivesse acontecendo.

-Calma ursinha. –Emmett tentava se
aproximar

-FICA LONGE DE MIM! SEU SEU ANIMAL,
MISERAVEL! –se contorceu de dor.

-Calma ursinha. –tentava acalma-la

Nos olhávamos da porta Esme ria sem
parar das atitude da filha irritada

-Calma. –ironizou –NÃO E DO MEIO DAS
SUAS PERNAS QUE VAI TER QUE SAIR 4 CRIANÇAS!

-Não pode ser por cesárea não. –falou
coçando a cabeça

-PRA VOCÊ E FACIL FALAR. –fez careta de
dor –PARA FAZER OS QUATRO NÃO LEVOU NEM 30 SEGUNDOS! NÃO VAI TER QUE AGUENTAR
ESSAS DORES.

As dores da Rosalie era muito intensas
por causa do aborto que fez, que causou deformações no útero, que teve que
suportar 4 bebês. Sendo esticado ao máximo. Carlisle entrou no quarto nos
colocando para fora, ao abrir a porta olhou para nos serio.

-Temos que ir para o hospital rápido.
–pegou o celular –Antes mesmo que preparemos tudo para uma cesárea os bebes já
vao ter nascido.

Nos olhamos saímos em disparada para
pegar as coisas da Rosalie e dos bebês. Aos protestos Emmett a pegou no colo e
a colocou no carro.

No meio da confusão não sei como fui
para no banco do carona no colo do Edward, Esme atrás com Rosalie e Emmett.

Alice e Jasper ficaram em casa com as
crianças.

-Amor, esta sentindo. –sussurrou no meu
ouvido

-Estou sim se comporte. –falei baixo só
para ele ouvir

Não acredito que numa situação
complicada que estamos, ainda consegue pensar em safadeza.

O Edzinho parecendo de aço, se mexeu me
deixando sentir mas ainda.

-Ninguem vai perceber!

-Você enlouqueceu! –falei no seu ouvido.
–Quando a gente voltar, a gente brinca! –minha voz saiu rouca

Carlisle dirigia como um louco, Rosalie
se contorcia de dor ficando pálida a cada contração.

-Emmett olhe por baixo do vestido.
–ordenou Carlisle

-Pra que sogrão?

-A gente cria uma filha com tanto
carinho, para no final das contas acabar casado com um idiota. –Carlisle
começou a se lamentar – Que lhe fala meia dúzia de palavras bonitas.

-Quem ve assim o pai dela não fez a
mesma coisa. –Esme desdenhou

Essa noite vai ser longa, mal começou, Esme
calmamente explicou a Emmett o por que de olhar. Nossa a Rose tem razão um já e
difícil normal, imagina 4. Duvido depois dessa ela vai querer de saber de ter
mas filho.

-A CULPA E SUA! –olhou para Emmett

-A culpa e dos dois. –Esme interveio
–Ele não fez sozinho.

Carlisle começou a resmungar, não
entendi direito o que ele estava falando, e melhor ficar na minha.

Quando chegamos ao hospital, mal a
Rosalie foi posta na marcar uns dos meninos nasceu, a caminho do centro
cirúrgico enrolou o bebe em um lençol e deram ao Emmett que ficou olhando com
cara de bobo, o menino se calou e começou olhar o pai abrindo seus olhos negros
igual ao do pai. Mas um chorinho ecoou pelo corredor, foi entregue a Esme uma
menininha de olhos azuis iguais o da mãe, Rosalie chorava sem parar, ao
chegarmos a porta do centro cirúrgico mas uma contração e veio a outra menina
que fez todos rirem olhava espantada para Emmett segurando o irmão foi entregue
ao pai, seus olhos negros  com as
bochechas vermelhas. Apesar de toda a felicidade que sentíamos uma preocupação
nos atingiu, o ultimo bebê estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço.

Carlisle explicou o que ia fazer e pediu
a Rosalie que o ajudasse não fazendo força, rapidamente desenrolou o cordão
instruiu-a para fazer força e o menino foi entregue a Edward que saiu com ele
pelo corredor rapidamente, o menino estava roxo.

Fim de flash back

Nem acredito que Charlie e os mas
esperto e guloso dos quatro, quase morreu ao nascer, ficou roxo por causa do
cordão umbilical prender seu pescoço. Os quadrigêmeos já completaram 3 meses,
Emmett se tornou um pai babão que cuida deles durante a noite.