A Aventura de Synder escrita por SamHylia


Capítulo 8
Capítulo 8 – Que tipo de Era é essa?


Notas iniciais do capítulo

O que está havendo nesse lugar???



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Algumas horas depois, todos já estavam acomodados na estadia. Então Thomas bate na porta do quarto das garotas.

- Synder...

Synder abre a porta...

- Ah, oi Thomas. O que foi?

- Me diz que você trouxe aquele carregador que compramos no Japão, que carrega qualquer coisa com energia solar, me diz, por favor, que você trouxe! – disse ele botando as mãos na cabeça.

- Hahaha, meu irmão... Você tem muita sorte sabia? – disse ela pegando sua mochila e entregando á Thomas o carregador.

- Ah, o que seria de mim sem você não é Syndi? – disse dando um beijo na bochecha dela. Te vejo amanha, boa noite pra vocês.

- Ah... Tá bom. Boa noite pra vocês lá também – disse ela com a mão no rosto.

- Synder o que houve? Que cara é essa? – perguntou Tetra, preocupada.

- Nada, é só que... O Thomas nunca havia me dado um beijinho de boa noite... Na verdade ele só fazia isso quando eu era pequeninha. Depois que viramos adolescentes, ele nunca mais demonstrou muito carinho por mim. Acho que essa “viajem” que estamos fazendo aqui, está nos aproximando, e ligando nossos laços de irmãos.

- Então você sentia saudades disso? – perguntou Tamara.

- Muita. Eu amo demais meu irmão, e faria tudo por ele. Ele me dá uma atenção que nem minha mãe dá ás vezes– disse Synder sorrindo.

- Ah, que fofo Synder. Você devia falar isso pra ele – disse Tamara. Vai que ele sinta saudades de receber seu carinho também, não é?

- É. Amanhã, eu digo pra ele. E quando chegar a hora certa vou falar com o Zuko, só sinto que ainda não é o momento, está tudo tão bagunçado, e minha cabeça também – risos.

- Entendemos – disseram Tetra e Tamara.

***

No quarto dos garotos...

- Aí Zuko, vou te contar uma coisa cara... – disse Thomas.

- Fala.

- A Synder me disse, ou melhor, ouvi-a dizendo pra Tamara, que ela sente o mesmo por você e ela sente que você sente o mesmo por ela... Pode explicar-me isso, por favor?! – disse Thomas rindo.

- Ah... Sabe Thomas, eu acho que o que eu e Synder sentimos um pelo outro é mais do que apenas um sentimento de amizade. Acho que eu realmente gosto dela, mas não gostar de apenas sentir atração. Mas sim, gostar de estar realmente apaixonado por ela.

- Ah... Que meloso – disse Thomas com a mão no rosto e dando risada.

- Ah irmão, vai dizer que você nunca sentiu isso por alguém? – disse Zuko batendo no ombro de Thomas.

- Claro que sim irmão... E ainda sinto... O problema é que ela finge que eu não existo, como se eu fosse o cara mais horrível da face da terra. Então eu nem ligo mais... Se um dia for pra ser, será.

- Como é o nome dela? – perguntou Nikyo.

- Veronica.

- Que lindo nome, ela é loira, ruiva? – perguntou Hikory.

- É morena. Ela é divertida, simpática, ela está sempre sorrindo. Mas pra mim ela não sorri... Ela vira a cara. Nunca entendi o porquê. Afinal, nunca cheguei a conversar com ela.

- Hahaha. Meu amigo Thomas! Ela está com vergonha de chegar em você! Você não percebeu? – disse Zuko.

- Que? Vergonha? Como assim cara?

- Ela, por acaso, quando te vê: coloca o cabelo na frente do rosto, finge que está conversando com uma amiga, e fica vermelha quando passa por você e não sorri?

- Irmão... Como sabe de tudo isso? – perguntou Thomas. Sim ela faz tudo isso, por isso que eu disse que não entendia o porquê.

- Thomas! Ela gosta muito de você cara! Ela tem vergonha porque é tímida! – afirmou Nikyo.

- Sério mesmo? Ela faz essas coisas porque gosta de mim?

- Está mais do que na cara, Thomas, hehehe – disse Zuko.

- Puxa, eu sei o que fazer quando ela passar por mim.

- O que Thomas? – perguntou Zuko.

- Dizer oi – disse Thomas sorrindo e piscando.

- Ótima ideia meu amigo – disse Zuko dando risada.

- Aposto que ele é tão covarde que não consegue nem sorrir perto dela, Hahaha – disse Gary debochando.

- Cara escuta só! Eu só não de dou um murro nessa sua cara porque eu tenho uma grande paciência, falou? Ou você fica com essa sua boca bem fechada, ou eu mesmo fecho ela pra você!  Entendeu irmão?

- Nossa que medo de você – disse Gary em tom de sarcasmo.

Nesse momento Thomas soca Gary no rosto, o deixando com o olho roxo. Então Ganon segura Gary e Hikory e Nikyo seguram Thomas, apartando-os.

- Vocês acham que é assim que se resolve as coisas seus bobalhões? Parem com essa rixa ou eu mesmo paro vocês, jogando vocês no mar! O que vocês preferem? – gritou Ganon.

- Olha... Eu até entendo que não é dessa maneira que se resolve senhor Ganon, mas esse cara me tira do sério, e fica me provocando! Ia chegar uma hora que ei ia socar esse cara. Eu tenho uma enorme paciência, mas como todo o ser humano, ela tem limite! Poxa vida...

- Eu entendo você Thomas. E não te culpo por perder o controle, esse pirralho tinha mesmo que levar uma surra pra ver se ficava quieto – disse Ganon. E a partir de agora, se você continuar provocando Gary, quero te jogar numa ilha deserta e só voltar para buscar você quando Synder e Thomas voltarem para casa! Entendido?

- Mas senhor!

- NADA DE MAIS! CANSEI DESSA SUA ATITUDE, E É MELHOR PARAR OU EU MESMO TE DOU UMA SURRA, E VOCÊ NUNCA MAIS VAI COLOCAR OS PÉS NESTE BARCO! ENTENDEU?! – disse Ganon irritado.

- Sim senhor... – disse Gary de cabeça baixa.

- Agora peça desculpas para Thomas e volte a trabalhar e pare de incomodar os outros!

- Me desculpe Thomas – disse de cabeça baixa.

- Tá tudo certo. Mas para de provocar cara! Você é um cara legal, mas você pisa muito na bola. E se você quer tanto uma namorada, irmão... Descemos na Ilha do Bambu! Você vai ter bastantes garotas para flertar, falou? – disse Thomas apertando a mão de Gary.

- Valeu Thomas – disse Gary.

- Muito bem, agora que já se acalmaram, vão dormir. Amanhã temos muita coisa pra fazer – disse Ganon apagando as velas.

De manhã... Todos foram acordados por um grito muito alto. Todos correram para fora e avistaram algo caído na praia.

- Minha nossa, o que é essa coisa? – disse Tamara.

- Eu não posso acreditar! – exclamou Synder.

- O que é Synder? – perguntou Tamara.

- É uma sereia! – exclamou Tetra.

- Uma sereia?! – disse Thomas surpreso. Mas as sereias não eram só um mito?

- Não nessa era né Thomas – disse Synder. Aqui devem existir coisas, que para nós, na nossa era, era só uma fantasia. Temos que ajuda-la, enquanto ela ainda está respirando!

- Certo – disseram todos.

Levaram a sereia para dentro da estadia. Encheram uma banheira de porcelana que havia e a colocaram dentro. Algumas horas depois ela desperta.

- Ah... O que... Onde estou? – disse ela.

- Aí gente! Ela acordou! – gritou Tetra.

- Ah! Quem são vocês?! O que fizeram comigo?! E onde estou?!

- Calma! Calma! Só queremos te ajudar! Nós te achamos na beira da praia, você estava desmaiada, e a trouxemos para uma casa, para repousar. Você se sente bem? – perguntou Synder.

- Ah... Sim. Sinto-me bem...

- Você lembra como veio parar aqui? – perguntou Synder.

- Lembro-me que estava passeando com meu golfinho quando um raio de luz roxa atingiu o mar, e me acertou. Senti muita dor e só me lembro de que Jyo, meu golfinho, me colocou em suas costas e foi me levando para algum lugar, e depois de alguns minutos eu apaguei. E acordei aqui.

- Um raio de luz roxa? Você viu quem jogou o raio?

- Não. Só me lembro de ver uma sombra

preta e então fui atingida.

- Qual seu nome?

- Me chamo Shayru.

- Tudo bem. Vamos descobrir quem fez isso com você. Mas o que vai ser um problema é levar você em nosso barco, afinal você está ferida e não pode nadar... – disse Synder.

- Synder, eu estava na loja de poções ontem e um senhor me disse que curava feridas graves com seus remédios caseiros. Podemos leva-la até ele – disse Zuko.

- Ah, boa ideia. Vamos pessoal, peguem ela.

Pegaram Shayru e a levaram para o senhor da loja de poções no centro da aldeia.

- Senhor Shiokay?! – gritou Zuko.

- Sim? Oh! Olá Zuko! Precisa de algo?

- Sim senhor. Encontramos essa sereia na beira da praia e ela está muito ferida! O senhor acha que consegue curá-la?

- Bem, não aparecem sereias por aqui á mais de trinta anos. Acho que posso tentar. Venham, tragam ela para cá – disse o velho indo para uma sala atrás da loja.

***

- Coloquem-na nesta mesa. Bem, ela está com um ferimento bem profundo. Acho que tenho o antídoto. Mas esse antídoto irá transformá-la em humana por duas semanas, que é o tempo que leva para uma ferida assim, cicatrizar – disse o senhor Shiokay, bem baixinho para Shayru não ouvir.

- Duas semanas como humana? Ela irá se adaptar? – perguntou Tetra.

- Sim. Vocês podem ajuda-la a ir pegando o jeito de caminhar quando ela acordar. Muito bem mocinha-peixe, agora vou te dar esse suco e você irá dormir tudo bem? – perguntou o velho.

- Tudo bem.

O senhor Shiokay, deu um remédio á Shayru e ela pego no sono. Ele começou a misturar poções e ingredientes em um caldeirão pequeno. Muita fumaça saia de dentro, então Shiokay pediu para que todos se retirassem até que o antídoto fique pronto. Uma hora se passou. O senhor Shiokay aparece.

- Bem ocorreu tudo muito bem. Aquela garota é muito forte. E aguentou como ninguém. Daqui á alguns minutos ela deve despertar, recomendo que esperem aqui e depois á levem para a estadia onde estão. Estou na loja se precisarem de mim, vejo vocês depois – disse o velho sorrindo.

- Tudo bem senhor Shiokay, muito obrigada, de verdade! – disse Synder.

- Ah, de nada mocinha, contem sempre com minha ajuda! Até mais!

- Até! Bem acho que a qualquer momento ela acorda – disse Synder.

Nesse instante, Shayru se levanta, mas como não tem equilíbrio cai no chão. Synder ouve o barulho e chama a todos para levanta-la.

- Você está bem Shayru? – perguntou Synder.

- Sim estou, mas... Ah! ONDE ESTÁ MINHA CALDA E MINHAS BARBATÂNAS?!

- Bem, para que sua ferida cicatrizasse o senhor Shiokay teve que transformar você em humana, pois você não tinha condições para nadar. Mas é só temporário. Dura duas semanas. Tudo bem?

- Ah... Tudo bem. Mas eu não consigo caminhar!

- Nós te ajudamos, não é tão difícil, tá?

- Tudo bem. Obrigada Synder. Você está sendo tão legal comigo. Como ninguém nunca foi antes – disse ela sorrindo.

- Ah, tudo bem. Meu dever é ajudar a quem precisa. Agora vamos voltar para a estadia. Temos coisas para planejar.

***

Todos voltaram para a estadia. Agora tinham que bolar um plano para poder entrar na Ilha da Morte, achar o tal monstro e destruí-lo.

- Bem temos que sair dessa ilha daqui á três dias, e agora precisamos bolar um plano para entrar naquela ilha, pois segundo Zuko, tem monstros por envolta dela toda – disse Synder.

- Poderíamos alguns de nós, distrair alguns dos monstros que ficam na entrada da ilha, enquanto os outros invadem – disse Tetra.

- Parece ser uma boa ideia, mas e se houverem monstros dentro da ilha? – perguntou Tamara.

- Temos que lutar, é para isso que andamos treinando, temos que ter coragem. E também precisamos de uma estratégia para encurralar o tal monstro, seja ele o tamanho que for – disse Thomas.

- Thomas tem razão, temos que saber os pontos fracos do monstro e como ele ataca. Para podermos saber como contra-atacar – disse Zuko.

- Mas e aquilo que Hikory e Nikyo falaram sobre o tal herói escolhido? – perguntou Gary.

- Pois é... Quem será esse tal herói? – disse Synder.

- Vocês disseram herói escolhido? – perguntou Shayru.

- Sim. Sabe de algo Shayru? – perguntou Synder.

- Meu pai um dia me contou que teve uma visão do futuro. E que um herói escolhido viria para matar o terrível monstro da Ilha da Morte. Ele disse que seria uma garota que viera de outra era, e que tinha um destino a cumprir, e apenas ela liberaria a espada sagrada do fundo do mar e mataria o monstro para que ele não machucasse mais pessoas e não destruísse mais ilhas.

- UMA GAROTA DE OUTRA ERA?! – exclamaram todos.

- QUE?! – exclamou Synder.

- Você veio de outra era Synder? – perguntou Shayru surpresa.

- Bem... Sim mas não creio que...

- É você! Você é o herói escolhido, ou melhor, a heroína! É você a quem meu pai disse que devo guiar até as profundezas da Caverna Sagrada! Nunca imaginei! – disse Shayru espantada.

- Vocês estão loucos, eu não sou nenhuma heroína escolhida nem nada – disse Synder.

- Só tem um jeito de descobrir Synder... – disse Shayru.

- Como? – perguntou Synder.

- Levando você até a caverna.

- QUE? Mas eu não respiro debaixo da água e você não pode nadar ainda!

- Eu não, mas meu irmão pode. Ele irá com você. Eu posso chama-lo – disse Shayru.

- Mas eu tenho medo Shayru, não quero ir, eu...

- Eu vou junto – disse Zuko.

- Que?

- Eu vou com você Synder. Estarei com você o tempo todo, caso sinta medo – disse Zuko pegando em sua mão.

- Ah... Tá certo então... Pode chamar seu irmão Shayru – disse Synder.

Shayru assovia bem alto, como se fosse um golfinho. Alguns minutos depois seu irmão aparece perto do barco.

- Shayru me chamou?

- Sim Rayru. Pode levar Synder e Zuko para a caverna sagrada? Synder é a heroína escolhida.

- Como tem certeza irmã? – perguntou Rayru.

- Porque ela veio de outra era, como na visão do papai. Ela se encaixa perfeitamente na lenda – disse Shayru.

- Oh, tudo bem. Já volto, vou pegar algas especiais para eles poderem respirar – mergulhou.

- Algas especiais? – perguntou Synder.

- Sim. São algas com oxigênio que permite á vocês respirarem por três horas debaixo do mar – disse Shayru.

- Voltei... Bem estão prontos? – perguntou Rayru.

- Estamos – disseram Zuko e Synder.

Zuko e Synder pularam na água, comeram as algas e mergulharam junto com Rayru. Nadaram por uma hora, e chegaram num lugar que parecia uma antiga cidade em ruínas. Mas o lugar emitia uma luz, o que era impossível num lugar tão fundo.

- Puxa... Rayru, como é possível aqui estar iluminado se estamos a mais de muitos metros, nas profundezas bem profundas mesmo? – perguntou Synder.

- Esse lugar é considerado sagrado. Então os deuses de todos os templos que rodeiam nosso mundo protegem este lugar com seus poderes. Só esperando pelo herói escolhido, ou melhor, heroína escolhida – disse Rayru.

- Ah... Então eu vou saber se eu sou a heroína escolhida se eu conseguir liberar a espada sagrada?

- Sim, é o que diz a lenda... Bem chegamos. Está pronta Synder? – perguntou Rayru.

- Eu...

- Vamos Synder, eu entro com você. Não precisa ter medo, tudo bem? – disse Zuko.

- Tudo bem Zuko. Obrigada – disse Synder sorrindo. Estou pronta.

Rayru diz a antiga rima para abrir a caverna e a rocha que trancava a caverna se move. Zuko e Synder entraram na caverna. E lá, viram a tal espada. Azul e brilhante. Como o oceano.

- Synder, está confiante? – perguntou Zuko.

- Estou Zuko. Estou, pois, sei que todos dependem de mim e você está aqui do meu lado. Eu queria esperar o momento certo, e creio que é esse. Zuko... Se qualquer coisa acontecer aqui, comigo, com nós... Quero que saiba, que eu o amo e desejo muito que quando eu voltar para o futuro, que eu conheça você o mais breve possível, pois não conseguirei viver sem você.

- Synder... Eu desejo o mesmo, e a amo ainda mais. E acredito em você. Acredito que será capaz de matar aquele monstro e salvar a todos. E eu te juro, farei de tudo para te encontrar no futuro – disse Zuko beijando sua bochecha.

- Obrigada Zuko – disse ela envergonhada. Bem... Vamos nessa.

Synder se para na frente do pedestal onde está a espada. Coloca suas mãos nela... E a libera. Uma faixa de luz se cria através de Synder e da espada, essa faixa de luz pôde ser vista por todos no barco.

A luz some... Synder obteve a espada sagrada dos mares. No seu coração ela sabia. Ela era a escolhida.

- Synder! Puxa vida, você está bem?! – perguntou Zuko assustado.

- Estou. Estou sim – disse Synder colocando a espada nas costas. E sinto que meu destino era estar aqui, com você... Com todos. Estou pronta para matar aquele monstro cretino! Vamos subir – disse ela.

- Vamos.

Os dois saíram da caverna e seguiram Rayru até a superfície.

- Synder! – gritou Thomas jogando uma boia para puxa ela e Zuko.

- Thomas, eu...

- Shh! Não fale. Me abrace... Eu achei que você não fosse mais voltar – disse Thomas abraçando-a.

- Ah Thomas... Nunca que eu iria deixar você – disse ela chorando.

- Zuko, você está bem cara? – perguntou Thomas o cumprimentando.

- Estou, estou ótimo amigo. Você não faz ideia da coragem que sua irmã tem! – disse Zuko sorrindo.

- É. Desde pequena, ela podia demostrar medo em algumas coisas no começo... Mas covarde, ela nunca foi.

- Synder! Garota você está bem?! – perguntou Tetra, correndo para abraça-la.

- Estou! Estou sim! E Shayru está bem?

- Está. Tamara está arrumando o cabelo dela, haha.

- Mas por quê? – perguntou Synder sorrindo.

- Ela vai sair com o Gary – disse Tetra gargalhando.

- Eu não acredito hahaha – disse Synder colocando a mão na testa.

***

- Bem, estamos apenas á alguns dias da Ilha da Morte... Você tem certeza que está pronta Synder? – perguntou Ganon.

- Estou tio. Tenho certeza. Depois de liberar a espada, nasceu um poder em mim, uma coragem, que eu não fazia ideia que possuía – disse ela olhando para a espada.

- Bem então vamos. Avante! – gritou Ganon.


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Notas finais do capítulo

Uma sereia? Que demais...
Synder é o herói escolhido? Ou melhor, heroína? Uma espada mística... Synder a libera, ela é a escolhida. Zuko a ama e ela também o ama, mas agora Synder tem outro ponto fraco além de seu joelho, não é?



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