Two Worlds Collide escrita por GabanaF


Capítulo 11
Cap. XI — Is That A Good Plan?


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu não sou muito chata em relação a isso, mas eu realmente gosto demais quando vocês comentam, por que, tipo, reviews para um escritor é tipo milho pra galinha: deixa ela feliz e a enche de forças kkkk Enfim, eu só queria pedir para que vocês postassem suas dicas, seus comentários, por que isso me deixa realmente feliz e eu posso saber realmente se estão gostando ou não da fic, beleza?Obrigada.



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— Pode, por favor, me explicar o que aconteceu? — indagou Rachel irritada, seguindo Quinn pelos corredores do McKinley. — Por que pelo o que nós combinamos, íamos ao baile juntas!

— Rachel, se acalma! — Quinn parou, virou-se e encarou a Berry. — Figgins não me deixou sair da competição. Mas eu tenho um plano. Um bom plano, eu acho.

— Que você vai contar quando?

— Na sala do Glee. Finn está lá.

— Ótimo. Era com ele mesmo com quem eu queria dividir nossos problemas — comentou Rachel sarcástica, embora ainda corresses atrás de Quinn.

Estava nervosa, irritada, e não sabia se esses sentimentos eram por causa do plano maluco de Quinn ou da aparição surpresa de Jesse. Sim, em quase um ano de separação ela aprendera a odiá-lo, mas nunca se preparara para vê-lo outra vez. Ainda não sabia definir o que sentira ao olhá-lo nos olhos. Uma mistura de raiva, saudade, amor... Rachel queria muito explicar isso para si.

— Oi, Finn — cumprimentou Quinn ao entrar na sala do coral. — Que bom que veio.

Rachel sorriu ao garoto alto sentado na banqueta à frente da bateria. Era estranho, mas todo aquele amor insano que sentia por Finn parecia ter acabado. Apenas gostava dele como amigo agora, embora nunca tivesse visto amizade entre os dois: ou sempre brigavam ou estavam juntos. Era bom ter aquela sensação nova.

— Então, por que estou aqui? — perguntou Finn, parando de tocar e fitando as duas.

— Também estou me perguntando isso — alfinetou Rachel.

— Finn, você sabe que nós duas estamos... — Quinn mordeu o lábio, olhando confusa para Rachel — juntas. Quis sair da disputa à Rainha para que pudéssemos ir juntas ao baile, como um... casal. Mas o maldito do Figgins não permitiu.

Finn assentiu. Quinn respirou fundo.

— Estive pensando... Vamos ao Baile, nós dois. — Ela encarou Finn. Rachel deu um soco em seu ombro, indignada. — Ai! Espera um pouco antes de bater nas pessoas, beleza? Enfim... Queríamos que fôssemos ao Baile juntos, como amigos, claro. Me ajudaria a ganhar a coroa, além de diminuir os boatos de que somos gays.

A expressão de descontentamento de Rachel se transformou em compreensão. Estava aí o motivo de Quinn ter pedido para aceitar o convite de Jesse tão naturalmente. Queria uma companhia para Rachel e o ex-vocalista do Vocal Adrenaline aparecera no momento certo.

— Tudo bem pra você? — perguntou Finn a Rachel.

— Claro, desde que não fique abraçado com ela tempo demais. — Rachel sorriu, dando um beijo na bochecha de Quinn.

— O que me lembra que você não pode passar tanto tempo assim com Jesse — retrucou a Fabray.

Finn deixou cair a baqueta durante uma pequena batida.

Jesse? — ele repetiu, não acreditando. — Jesse St. James está na cidade? E ele vai ao baile com você?

— Finn, relaxe — Rachel tentou acalmá-lo. — Eu não sinto nada por ele mais, além disso, vou estar com você e com a Quinn. Ele não vai me fazer nada.

Ah, como Rachel queria que aquelas palavras soassem verdadeiras em seus ouvidos. Mentira um: sentia algo por Jesse, ainda que seu coração idiota não soubesse explicar. Mentira dois: Jesse ia, sim, tentar alguma coisa. Não importava se houvesse um outdoor no baile escrito “Rachel Berry está namorando Quinn Fabray”, ele ainda ia tentar beijá-la, fazê-la com que o perdoasse, e ela não sabia como iria reagir.

Finn assentiu, a contragosto.

— Tenho permissão para bater nele se ele fizer algo? — perguntou.

— Tem — respondeu Quinn antes que Rachel o fizesse. — Quebre todos os ossos dele se for preciso.

— Uau, Quinn, não sabia que era tão ciumenta — comentou Rachel, rindo.

— Não sou — retrucou Quinn, puxando a outra pela cintura —, só não toque no que é meu.

— Então eu sou sua agora, é? — indagou Rachel, mordendo o lábio e passando suas mãos em volta do pescoço de Quinn.

— Claro. — Quinn sorriu maliciosa e se inclinou para beijar Rachel, quando Finn pigarreou, sem graça.

— Estamos na escola, gente — disse, deixando as garotas vermelhas, separando-se rapidamente. — Assim não vai dar para tirar sua “imagem gay”.

— Espera... — disse Quinn, séria. — Isso quer dizer que não precisamos do clube gay da Santana?

— É, acho que não — respondeu Rachel, sorrindo.


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