Um Baile, Uma Resolução escrita por Prisca


Capítulo 10
A Descoberta!


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente!
Mudei de ideia: ESSE NÃO É O ULTIMO CAPITULO!!!
Não me perguntem por que mais surgiu uma ideia louca na minha mente.
Sem contar que surgiu um convite muito legal.
Sem contar que estou escrevendo uma fic nova.
Tem muita coisa acontecendo.
Falo mais no final.
Boa Leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/150316/chapter/10

- Não esta tudo saindo como eu quero mais ver isso vai ser interessante! _ Disse a voz por trás do monitor e com os pés bem folgados sobre a mesa. – Quantos são mesmo nesse baile? Quer saber, não importa. Isso vai dar uma lição nele. _ Ele observa todos os adolescentes parados de frente a porta. – Eu devia ter deixado eles um pouco inteligentes para saberem como se arromba uma porta pelo menos. Mas, falta uma não. Cada a líder? _ Ele começa a rondar as câmeras da mansão. – Eu tenho certeza que ela estava sobre meu controle. Cadê ela? _ Ele abre a câmera de uma sala e a encontra. – Não acredito! Isso não poderia ter ficado melhor. A Princesinha e o Fantasma lutando um contra o outro. Agora sim vamos ter uma noite realmente agitada. Será que o fantasma é tão bom assim para conseguir vencer a princesinha nesse momento?

Cebola tremia por dentro e por fora. Conhecia muito bem a força de sua amada e sempre soube que ela nunca o machucaria tão grave. Mais agora ela estava fora de si sobre controle de um louco desconhecido que tinha um plano que ele não conhecia. E sem saber como ele controlava ela era impossível saber como deter ela.

- Mônica ma escuta. _ Pensou em falar ainda que acreditasse que ela não o escutaria. – Você não quer me machucar quer? _ Ela pegou uma caixa e lançou contra ele. – Parece que eu estava errado. _ Disse suando. Olhou em volta e viu parte do forro do teto quebrado próximo ao tubo de ar. Aquela era sua única esperança. – Espero que esse controle de mente tenha te deixado tão lerda quanto burra.

Ele subiu rapidamente em algumas caixas e tentou pular. Mais sem que ele esperasse ela chutou as caixas fazendo com que caíssem. Ele viu a sua frente à única esperança de sair dali quando por alguns centímetros não conseguiu se segurar naquela pequena falha que seria sua salvação e caiu no chão batendo novamente o calcanhar.

- Vou acabar com o pé engessado. _ Ele viu Mônica pular bem a sua frente. – Se eu não pensar rápido vou ficar é com o corpo todo engessado.

Ele se afasta arrastando-se ela o acompanha. Ele apalpa algo macio e joga contra ela. Era um cobertor que acabou cobrindo o rosto dela. Aproveita que ela se atrapalha para tirar o cobertor da cara e se levanta subindo pelos armários. Assim que ela se livra do cobertor o vê e começa a segui-lo.

- Da próxima vez que o cascão me chamar pra fazer o Le Parkur eu juro que vou junto com ele. Isso cansa demais. _ Ele olha e vê Mônica em seu encalço. – Não posso machucá-la. Mais nunca pude vencer ela. Tenho que pensar em algo. Preciso de um plano.  

- Que negocio mais chato!_ Diz a voz misteriosa bocejando. - Sobe caixa, desce caixa, chuta e empurra. Que saber, vou assistir o programa de esportes que é melhor. _ Fala mudando de canal.

Correndo por cima dos armários e das caixas ele tentava encontrar uma saída. Mônica começou a arremessar coisas contra ele. Ele desceu o mais rápido que pode e quando a viu se aproximar notou que tinha um ferro em suas mãos. Sua primeira reação foi se defender com a bengala.  Com a força da batida a bengala quebra no meio. Mais por sorte não chega a ferir ele.

- Mônica me escuta! Você não é assim. Estão te usando. Você é forte! Pode lutar contra isso. Não precisa lutar contra mim.

Mônica não reage e tenta acerte-lo com a barra de ferro. Ele se desvia jogando-se para o lado. A barra engancha no chão e ele, percebendo que não pode fica esperando que ela simplesmente acorde, ele decide tentar pará-la ainda que isso seja absurdo. Ele corre e pula sobre ela caindo por cima dela. Ele usa as forças que tem Para tentar segura-la. Mais por um segundo, parece que ela diminui suas forças segurando os pulsos dela ele começa a achar que o controlar de algum modo perdeu o controle sobre ela. Mais ele consegue livrar uma das mãos dele e bate o pulso no chão soltando um gemido logo a seguir.

- Mônica? Você esta bem? _ Ele a ajuda a se levantar. Ela está cambaleante.

- Cebola? _ Ela pergunta com a voz fraca e com olhos fechados com o corto totalmente apoiado nele.  Mais ele escuta um ruído como se estivesse acontecendo um curto e olha para direção de onde veio o ruído: O pulso dela! Logo vê a flor da pulseira de inscrição ter um pequeno curto e consegue decifrar: E através dela que o malfeitor controla suas vitimas.

Mônica o pega pela gola da roupa e começa a gira-lo. Cebola vê que de um lado tem um monte de isopor que poderia amortecer a queda que Mônica poderia levar quando ele tira-se a pulseira. Se ela estava tão fraca quando se livrou do controle na primeira vez com certeza ficaria fraca quando o tira-se de vez.

Ele se segurou firme na pulseira e assim que a viu dar de costas para o isopor, puxou a pulseira arrancando-a Mônica de imediato o soltou e ele bateu com as costas na parede. Gemeu com a dor mais antes de desmaiar abriu os olhos e viu Mônica caída adormecida sobre o isopor.

- Descanse Mônica. Ninguém pode te ferir agora. _ Falou baixinho fechando os olhos.

- Gooooooooooooooooolllllllllllllllllllllll! _ Gritou empolgado vendo a teve. – Pena que é reprise. Mais isso foi ótimo. Como será que está as coisas entre aqueles dois. _ Falou mudando de canal. – Espero que tenham se resolvido. _ Ele analisa a cena a sua frente. – Dormindo? Eu aqui perdendo o meu tempo e esses dois estão dormindo? Fala serio! Que saber, já que eles resolveram dormir eu vou me divertir um pouquinho com os demais. _ preparou a câmera para observar os demais que estavam ainda parados em pé de frente a porta.

O relógio não andava. Duas horas! Apenas duas horas tinha passado que ele estava sentado ali esperando que o tempo passar e nada de o relógio trabalhar. Quanto tempo mais teria que esperar?

- Querido não acha que está na hora...

- De buscar a Mônica? Sim está eu nem via a hora passar. _ Falou correndo se levantando.

- Não está na hora de busca a Mônica!_ Falou segurando a mão do marido. – Eu queria dizer se não estava na hora do seu jornal. _ O marido respirou fundo um pouco consternado. – Amor sei que está preocupado mais a Mônica está em um lugar seguro.

- Não é com isso que me preocupo! _ Falou ele.

- E então?_ Ele respirou fundo.

- Eu disse pra Mônica que tudo ficaria bem por que o Cebola estaria com ela. Mais eu não sei se fiz certo.

- E por que estaria errado? _ Ele se sentou e ela do lado. – O conhecemos desde pequeno. Ele é quase um filho assim como a Magali e o Cascão. Acho que podemos dizer que o conhecemos um pouco. E esse pouco já o suficiente para saber os sentimentos que ele e a Mônica têm um pelo outro.

- Mais será que isso é o suficiente?

- Como assim?

- Por mais que Cebola a ame isso não está sendo o suficiente para que eles fiquem juntos. Eles estavam namorando mais ele terminou. _ Falou inquieto. – Não consigo entender o por que.

- Eles são jovens e estão a cada dia crescendo e amadurecendo mais. _ Falou ela abraçando o marido por trás. – Ela não é mais a nossa menininha. Esta crescendo e descobrindo o que é tomar decisões na vida.

- Mais por que o cebola não pode ajudar?

- Ele está enfrentando os mesmos problemas que ela. Foi fácil pra você falar comigo quando foi me pedir em namoro? _ Ele sorriu ao lembrar.

- Nunca fiquei tão nervoso em toda minha vida.

- Assim que descobriu que gostava de mim você foi logo falar comigo?

- Sei onde quer chegar! _ Falou se virando e depositando um beijo na testa da esposa. – O Cebola acabou de ganhar uma fã ou é impressão minha?

- Eu sempre estive torcendo por ele. E acho que a mora fã dele vive aqui com a gente.

- Espero que isso seja recíproco. _ Falou e respirou fundo. – Será que eles vão se entender do dia pra noite ou vão ficar se matando um tempo antes disso acontecer? _ Ela ri.

- Acho que o tempo de se matar já foi. É bem provável que de agora em diante eles somente tentem se entender. E se conheço bem os dois.... Isso vai demorar um pouquinho. _ Ele puxou a esposa pra sentar no sofá.

- E se a gente der uma mãozinha?

- Uma mãozinha? Como? _ Ele vai até o telefone.

- Oi Cebola como está? Estamos ótimos. Escuta, o que acha de dar um pulo aqui pra tomarmos um café já que as crianças estão no baile? Não tem importância a Tragam a Maria Cebola junto. Assim matamos a saudade de ter uma criança na casa. Estaremos esperando. Até mais. _ Desligou.

- Agora é você que faz planos?

- Torça pra que ao contrario do Cebola, meu plano seja mesmo infalível.

- Vai me contar ou não?

- Claro que vou. Não é grande coisa mais acredito que já vai ajudar muito.

Sentia sua cabeça doer um pouco. Não sabia como era sentir ressaca já que jamais havia ficado bêbada mais pelo que seus pais lhe descreveram aquilo era muito parecido. Seu cérebro parecia girar dentro de sua cabeça. A ultima recordação que tinha era de estar dançando com o fantasma falso perguntando por que ele queria tanto ser quem ele não era já que estava na cara que ele não era quem dizia ser. Mais antes da resposta ouviu um som forte e depois tudo escureceu. Lembrava-se de ouvir de longe a voz de cebola e sentir seu coração disparar ao sentir os braços dele a envolvendo. Depois disso tudo voltou a escurecer. Nada fazia sentido. O cheiro de caixas de papelão tomava conta de tudo ao seu redor. Abriu um pouco os olhos e observou caixas empilhadas como que montando uma escada bem a sua frente. No topo dela, observou alguém tirando a grade do ar condicionado.

- O que está fazendo? _ Perguntou com a voz fraca. E assim que ele se virou ela o reconheceu.

- Que bom que acordou. Espero que esteja bem.

- O que aconteceu Fantasma? _ Perguntou e ele finalmente conseguiu tirar a grade.

- Você e todos da festa foram controlados através da pulseira ou do relógio. Eles não conseguiram me controlar por que eu estava sem. Agora vou tentar descobrir quem está fazendo isso e depois vejo te tirar daqui. Não saia ou vai ter que enfrentar a todos.

- A todos? _ Perguntou preocupada com um certo alguém. – Eu vou com você! _ Ele chutou a pilha de caixas que desabou bem a frente dela.

- Sinto muito! Estará mais segura aqui. Prometo resolver tudo.

- Não pode me deixar aqui sozinha. _ Gritou.

- Faço isso por você. Agora nada mais importa.

- Quem é você afinal? _ Perguntou mais não esperava por uma resposta. Pelo menos não as maneira como veio.

Agora o que vamos fazer?/ Eu também não sei/ Afinal, será que amar é mesmo tudo?

- Cebola! _ Disse abismada enquanto ele tentava desligar o celular xingando mentalmente a irmã mais nova. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Estranho esse capitulo?
Eu achei.
Mais com tudo mais achei melhor para de fazer drama e colocar logo um ponto final.
Agora vou por um pouco mais de lenha na fogueira com os pais da Mônica.
Quanto ao convite, eu vou fazer um suspense e logo em breve vai aparecer alguma novidade por aqui.
Besitos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um Baile, Uma Resolução" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.