The Infection escrita por Synyster


Capítulo 4
Cap. 4 - Preparativos


Notas iniciais do capítulo

Bom pessoas! Como prometi nos capitulos anteriores. FINALMENTE VOU POSTAR UM CAP. LONGO!! HEEEEEEEEE! o/Enfim, creio que o capitulo mais longo de The Infection. Entao! Divirtao-se e aproveitem =D



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— Lucas! Consegue fazer uma ponte de terra? - perguntei.

 — Acho que sim! 

 — Tenho certeza de que consegue. 

  — Valeu!

  — Como será que eles estão la em baixo? Será que estão bem? - Mara perguntou. 

 — Bem... acho que não... - Thiago respondeu. 

 

Enquanto isso, os diretores, coordenadores, professores e os diversos alunos lutavam para salverem suas vidas.

 

 - Vai la Lucas! Daqui a pouco eles podem quebrar a barreira que voce fez. - Maynara segurou firme em seu braço enquanto dizia.  

— Barreira?  

— Aff! Lucas! Deixa de ser lesado guri!  

— Mas que barreira?!  

— A que voce fez! - todos responderam.  

— Haaaa... tá!  

— Meu Deus! - Maynara colocou a mão no rosto descepcionada.  

— Lucas. - disse eu.  

— Que? 

 — Faça duas pontes...  

— Mas num era só uma?  

— Guri! Num interrompe ele. - Maynara deu uma bronca nele.  

— Tá! Tá! Eu paro.

— O negócio é o seguinte, primeiro, faça uma indo para aquela rua em cima das casas para atrair a atenção dos bichos. Segundo, em direção ao teto daquela igreja. Terceiro, na metade do caminho, faça uma ponte descendo indo em direção a Afonso Pena(é a principal rua da cidade), e a outra, obvio, para o teto da igreja.  

— Mas ai já são tres!

— Ôh! Mas que inferno em Lucas! Faz logo! - novamente a Maynara da         uma bronca nele.

— Tá! Deixe-me canalizar a energia elementar. 

 

Antes de perguntarem o que é “energia elementar”, irei explicar o que é. Energia elementar é a fonte do poder de um usuário. Para usa-la, basta localiza-la em um determinado ponto aonde quer usar. Dependendo da distancia, quantidade e/ou o nível de poder a ser usado, precisa concentrar-se no quanto irá usar. Mas a energia não é infinita. É lógico que o mesmo acabará, mas, demora para que a EE (energia elementar) acabe.

— Pronto Lucas? - perguntei.

— Não.

— HAAAAAAAAAAAAA! HAAAAAAAA! HAAAAAAAA! SOCORRO! SOCORRO! ME DEIXE PASSAR! ME DEIXE PASSAR! PELO AMOR DE DEUS! ME DEIXA PASSAR! AINDA ESTÃO LONGE! TÃO VINDO! TÃO VINDO! POR FAVOR! POR FAVOR! POR FAVOR! FIQUE LONGE! FIQUE LONGE! HAAAAAAAAAAA...

— Tadinhos! Por que não deixamos o garoto passar? - perguntou a Mara.  

— Se mais uma pessoa desesperada entrar em nosso grupo, é mais provavel que atrapalhe do que nos ajude. - respondeu Thiago.

— Ele tem razão. - falei

— Pronto! Já posso fazer as pontes!

— Beleza Lucas! - alegrou-se Maieza.

 

A ponte começou a se formar.

 

— Viu! Os zumbis estão seguindo a ponte! Agora faça a outra!

 

Lucas começou a fazer as outras duas pontes. Conseguimos fazer com êxito.

 

— Antes de atravesarmos, Lucas, quebre um pedaço da primeira e da ramificação da segunda.

— Por que?

— Caso eles consigam entrar naquela loja, eles iriam subir e vir atras de nós. E na ramificação da segunda, aconteceria o mesmo.

— Haaa tá! Intendi!

— Vamos pessoal! Antes que cheguem aqui e percebam que estamos na   ponte.

— … Joel... tem um probleminha...

— Fale Bia.

— Estou com medo de cair!

—…

— É sério!

— Lucas. Faça um corrimão para ela se sentir segura.

— Pode deixar.

— Antes de irmos! Bia, me ajuda a cortar cinco pernas das cadeiras.

— Mas Jojo...

—… fala Mara.

— Pra que cinco pernas de cadeira?

— Bom, existe dois usuários físicos elementares e quatro que não         sabem nenhum elemento.

— Aaaaah! Agora entendi!

— Tá! Tá! Venha Bia.

 

Assim cortamos as pernas das caideiras e demos para o Luiz, Maieza, Thiago, Maynara, Mara e Rayanne e saimos em direção a ponte, rumo ao telhado da igreja.

 

— *Pant, *Pant. Para aonde vamos Joel? Qual será seu plano maravilhoso? - perguntou Rayanne com um tom sarcástico.

— *Pant, *Pant. Vamos... para a... Central Armas.

— Que legal! - falou Luiz todo alegre.

— Tá! Ja chegamos no teto da igreja. E agora, como vamos entrar?

— Aff! Rayanne, tá na cara que teremos que detonar o teto do local. - disse Maieza injuriada da Ray.

— Tipo assim, vai fazer barulho quando o Joel explodir o teto.

— Quem disse que irei explodir? Hehehe...

— ???? - todos ficaram sem entender.

— Sempre quis fazer isso. Ja viram aqueles filmes em que os caras cortam o teto ou um vidro de uma joalheria com o ar pra poder entrar?

— Sim...

— Então. Heheheh...

— Posso fazer tambem? - a Bia perguntou.

— Pode.

— Ownnnt!

— Lucas, quebre a ponte que você fez. Mas só quebre do teto da igreja e deixe um pouco do lado da escola.

— Tá!

— E agente? O que agente faz? - perguntou Luiz

— Só tomar cuidado com os monstros que vooam.

— Beleza.

 

Assim eu e a Bia cortamos o telhado do local e tomamos cuidado para que o buraco que fizemos não caisse e chamasse a atenção dos zumbis.

 

— Antes de entrar. Lucas... - falei olhando pra ele com um tom de voz amorosa.

— Ai! Meu Deus! Fale.

— Faça uma parede grossa na porta desta loja e da loja de roupas seguinte.

— Fazer o que né... - olhava ele para o chão com uma voz triste.

Posso descer primeiro?

— Pode Bia, pode.

— Ownnnt!

—...

— Ray. Voce primeira, depois a Mara, depois a May, ai a Maieza, Lucas, Luiz e o Japa(apelido dado ao Thiago).

— Como vou descer?

— Eu e a Bia vamos descer voces com o ar.

— Ai! Que legal! Vamos vooar!

— ... - todos olharam pra ela.

— Tinha que ser a Mara néa?
 

Começamos a descer um a um como havia dito.

 

— Pronto, todos estão aqui. Ja abri as paredes até a loja para colocarmos roupas mais leves.

 

Todos pegaram o que precisariam para poder se defender. Mara e Rayanne pegaram duas pistolas cada uma e alguns carregadores. Logo, Thiago também pega uma arma. Lógico que ele não precisa de armas para se defender, já que o mesmo é um baita de um lutador. Só pegou por precaução. Depois fomos até a loja de roupas e nos trocamos.

 

— Hehehehe... to me sentindo o tal com essa roupa. - disse feliz

— Aonde voce achou esse colete Joel?

— Luiz. - olhei sério pra ele.

— Que?

— Do seu lado. - continuei sério.

— Ah...ah...haahahahahahaha... então né?

— Éh...

— Esse cuturno vai ficar legal com esta calça.

— Eeee... Joel. Ta pensando que vai se encontrar com alguém é? - Lucas perguntou com um tom de brincadeira.

— Shiiiiiu!

— Hehehehehehe...

— Ow?! Cade as meninas? - perguntei.

— La-la-la.... v-vem.... el... - Thiago estava as admirando.

— Nussa!! - Lucas abriu um olhão.

— Ex...explendidas! - estava boquiaberto.

— Nossa garotos. Estamos tão bonitas assim?

— Precisamos dizer mesmo May?

 

As cinco apareceram de blusas regatas brancas e saias até os joelhos preta e botas pretas.

 

— Coloquem os coletes. Será bom para vocês. Ficarão mais seguras.- disse admirando-as.

— Ai! Prefiro ficar com menos segurança a ficar feia.

— Oh! Mara! Larga de ser frescurenta vai.

— Hunmm...

— Esperem! Não vão a lugar nenhum eim. Agora é a nossa vez. - Lucas falou animadinho.

— Não ir a lugar nenhum... é! Temos escolha?

— AH! Voces entenderam né?

 

 Depois de um tempo aparecemos vestidos com blusas de manga preta, colete, calça e cuturno.

 

— Nossa meninos! Tão gatinhos ein! - disse a May

— Então né? Fazer o que se somos assim?

— Ai Joel! Como voce é convencido.

— Hehehehehehe...

— Agora... para aonde vamos? - perguntou Maieza cortando a conversa.

— Achar algum lugar que seja grande o suficiente que caiba todos nós. E que o local seja o suficiente para nos refugiarmos e sustentar no local.

— É... o Japa ta certo. Mas. Alguém sabe de algum lugar?

— Oh! Da para ir la pra casa. Lá é grande, tem tres quartos, alguns sofás e... Ah! É grande.

— Então, vamos para a casa do Luiz.

— Joel. Se vamos pra la... precisaremos de comida, se precisamos de comida, precisaremos de algum meio de transporte, se tiver transporte... quem vai dirigir? - perguntou a Bia.

— O Lucas! - eu e Maynara apontamos para o coitado.

— Eu?

— É... voce! - Maieza respondeu seriamente.

— Tá! Eu vou.

— Ai! Aonde vamos arrumar o carro gente? - Mara perguntou inocentemente.

— Putz...- Luiz passou a mão no rosto indignado.

— Afffffff... Mara! Aonde tem carro? - Thiago falou indignado também.

— Na rua ué!

— Então! - todos falaram

— … Não intendi!

— Alguém me mata por favor? - falei indignado.

— Não só voce...- Luiz também indgnou-se.

— Ai! Gente. Me explica ué!

— Mara. Se tem carro na rua com esse incidente, não vai faltar chave  dentro no veículo. - Thiago tentando explicar.

— Eeee...

— MARA! SE JOGA!

— Não precisa falar assim.

— Vamos logo sair daqui?

— Boa idéia Joel. - o tom de voz da May parecia dizer, “até que enfim.”

— Vamos!! - Todos responderam menos a Mara.


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Notas finais do capítulo

o/ aeeeeeeeee vlw por terem lido este capitulo ate o fim! Espero que tenham gostado.Ah! Mais uma coisa! Desculpem-me(ta certo assim? enfim) a todos pelos ... ah! pelos chapeizinhos em cima de você