The Infection escrita por Synyster
Notas iniciais do capítulo
Bom pessoas! Como prometi nos capitulos anteriores. FINALMENTE VOU POSTAR UM CAP. LONGO!! HEEEEEEEEE! o/Enfim, creio que o capitulo mais longo de The Infection. Entao! Divirtao-se e aproveitem =D
— Lucas! Consegue fazer uma ponte de terra? - perguntei.
— Acho que sim!
— Tenho certeza de que consegue.
— Valeu!
— Como será que eles estão la em baixo? Será que estão bem? - Mara perguntou.
— Bem... acho que não... - Thiago respondeu.
Enquanto isso, os diretores, coordenadores, professores e os diversos alunos lutavam para salverem suas vidas.
- Vai la Lucas! Daqui a pouco eles podem quebrar a barreira que voce fez. - Maynara segurou firme em seu braço enquanto dizia.
— Barreira?
— Aff! Lucas! Deixa de ser lesado guri!
— Mas que barreira?!
— A que voce fez! - todos responderam.
— Haaaa... tá!
— Meu Deus! - Maynara colocou a mão no rosto descepcionada.
— Lucas. - disse eu.
— Que?
— Faça duas pontes...
— Mas num era só uma?
— Guri! Num interrompe ele. - Maynara deu uma bronca nele.
— Tá! Tá! Eu paro.
— O negócio é o seguinte, primeiro, faça uma indo para aquela rua em cima das casas para atrair a atenção dos bichos. Segundo, em direção ao teto daquela igreja. Terceiro, na metade do caminho, faça uma ponte descendo indo em direção a Afonso Pena(é a principal rua da cidade), e a outra, obvio, para o teto da igreja.
— Mas ai já são tres!
— Ôh! Mas que inferno em Lucas! Faz logo! - novamente a Maynara da uma bronca nele.
— Tá! Deixe-me canalizar a energia elementar.
Antes de perguntarem o que é “energia elementar”, irei explicar o que é. Energia elementar é a fonte do poder de um usuário. Para usa-la, basta localiza-la em um determinado ponto aonde quer usar. Dependendo da distancia, quantidade e/ou o nível de poder a ser usado, precisa concentrar-se no quanto irá usar. Mas a energia não é infinita. É lógico que o mesmo acabará, mas, demora para que a EE (energia elementar) acabe.
— Pronto Lucas? - perguntei.
— Não.
— HAAAAAAAAAAAAA! HAAAAAAAA! HAAAAAAAA! SOCORRO! SOCORRO! ME DEIXE PASSAR! ME DEIXE PASSAR! PELO AMOR DE DEUS! ME DEIXA PASSAR! AINDA ESTÃO LONGE! TÃO VINDO! TÃO VINDO! POR FAVOR! POR FAVOR! POR FAVOR! FIQUE LONGE! FIQUE LONGE! HAAAAAAAAAAA...
— Tadinhos! Por que não deixamos o garoto passar? - perguntou a Mara.
— Se mais uma pessoa desesperada entrar em nosso grupo, é mais provavel que atrapalhe do que nos ajude. - respondeu Thiago.
— Ele tem razão. - falei
— Pronto! Já posso fazer as pontes!
— Beleza Lucas! - alegrou-se Maieza.
A ponte começou a se formar.
— Viu! Os zumbis estão seguindo a ponte! Agora faça a outra!
Lucas começou a fazer as outras duas pontes. Conseguimos fazer com êxito.
— Antes de atravesarmos, Lucas, quebre um pedaço da primeira e da ramificação da segunda.
— Por que?
— Caso eles consigam entrar naquela loja, eles iriam subir e vir atras de nós. E na ramificação da segunda, aconteceria o mesmo.
— Haaa tá! Intendi!
— Vamos pessoal! Antes que cheguem aqui e percebam que estamos na ponte.
— … Joel... tem um probleminha...
— Fale Bia.
— Estou com medo de cair!
—…
— É sério!
— Lucas. Faça um corrimão para ela se sentir segura.
— Pode deixar.
— Antes de irmos! Bia, me ajuda a cortar cinco pernas das cadeiras.
— Mas Jojo...
—… fala Mara.
— Pra que cinco pernas de cadeira?
— Bom, existe dois usuários físicos elementares e quatro que não sabem nenhum elemento.
— Aaaaah! Agora entendi!
— Tá! Tá! Venha Bia.
Assim cortamos as pernas das caideiras e demos para o Luiz, Maieza, Thiago, Maynara, Mara e Rayanne e saimos em direção a ponte, rumo ao telhado da igreja.
— *Pant, *Pant. Para aonde vamos Joel? Qual será seu plano maravilhoso? - perguntou Rayanne com um tom sarcástico.
— *Pant, *Pant. Vamos... para a... Central Armas.
— Que legal! - falou Luiz todo alegre.
— Tá! Ja chegamos no teto da igreja. E agora, como vamos entrar?
— Aff! Rayanne, tá na cara que teremos que detonar o teto do local. - disse Maieza injuriada da Ray.
— Tipo assim, vai fazer barulho quando o Joel explodir o teto.
— Quem disse que irei explodir? Hehehe...
— ???? - todos ficaram sem entender.
— Sempre quis fazer isso. Ja viram aqueles filmes em que os caras cortam o teto ou um vidro de uma joalheria com o ar pra poder entrar?
— Sim...
— Então. Heheheh...
— Posso fazer tambem? - a Bia perguntou.
— Pode.
— Ownnnt!
— Lucas, quebre a ponte que você fez. Mas só quebre do teto da igreja e deixe um pouco do lado da escola.
— Tá!
— E agente? O que agente faz? - perguntou Luiz
— Só tomar cuidado com os monstros que vooam.
— Beleza.
Assim eu e a Bia cortamos o telhado do local e tomamos cuidado para que o buraco que fizemos não caisse e chamasse a atenção dos zumbis.
— Antes de entrar. Lucas... - falei olhando pra ele com um tom de voz amorosa.
— Ai! Meu Deus! Fale.
— Faça uma parede grossa na porta desta loja e da loja de roupas seguinte.
— Fazer o que né... - olhava ele para o chão com uma voz triste.
— Posso descer primeiro?
— Pode Bia, pode.
— Ownnnt!
—...
— Ray. Voce primeira, depois a Mara, depois a May, ai a Maieza, Lucas, Luiz e o Japa(apelido dado ao Thiago).
— Como vou descer?
— Eu e a Bia vamos descer voces com o ar.
— Ai! Que legal! Vamos vooar!
— ... - todos olharam pra ela.
— Tinha que ser a Mara néa?
Começamos a descer um a um como havia dito.
— Pronto, todos estão aqui. Ja abri as paredes até a loja para colocarmos roupas mais leves.
Todos pegaram o que precisariam para poder se defender. Mara e Rayanne pegaram duas pistolas cada uma e alguns carregadores. Logo, Thiago também pega uma arma. Lógico que ele não precisa de armas para se defender, já que o mesmo é um baita de um lutador. Só pegou por precaução. Depois fomos até a loja de roupas e nos trocamos.
— Hehehehe... to me sentindo o tal com essa roupa. - disse feliz
— Aonde voce achou esse colete Joel?
— Luiz. - olhei sério pra ele.
— Que?
— Do seu lado. - continuei sério.
— Ah...ah...haahahahahahaha... então né?
— Éh...
— Esse cuturno vai ficar legal com esta calça.
— Eeee... Joel. Ta pensando que vai se encontrar com alguém é? - Lucas perguntou com um tom de brincadeira.
— Shiiiiiu!
— Hehehehehehe...
— Ow?! Cade as meninas? - perguntei.
— La-la-la.... v-vem.... el... - Thiago estava as admirando.
— Nussa!! - Lucas abriu um olhão.
— Ex...explendidas! - estava boquiaberto.
— Nossa garotos. Estamos tão bonitas assim?
— Precisamos dizer mesmo May?
As cinco apareceram de blusas regatas brancas e saias até os joelhos preta e botas pretas.
— Coloquem os coletes. Será bom para vocês. Ficarão mais seguras.- disse admirando-as.
— Ai! Prefiro ficar com menos segurança a ficar feia.
— Oh! Mara! Larga de ser frescurenta vai.
— Hunmm...
— Esperem! Não vão a lugar nenhum eim. Agora é a nossa vez. - Lucas falou animadinho.
— Não ir a lugar nenhum... é! Temos escolha?
— AH! Voces entenderam né?
Depois de um tempo aparecemos vestidos com blusas de manga preta, colete, calça e cuturno.
— Nossa meninos! Tão gatinhos ein! - disse a May
— Então né? Fazer o que se somos assim?
— Ai Joel! Como voce é convencido.
— Hehehehehehe...
— Agora... para aonde vamos? - perguntou Maieza cortando a conversa.
— Achar algum lugar que seja grande o suficiente que caiba todos nós. E que o local seja o suficiente para nos refugiarmos e sustentar no local.
— É... o Japa ta certo. Mas. Alguém sabe de algum lugar?
— Oh! Da para ir la pra casa. Lá é grande, tem tres quartos, alguns sofás e... Ah! É grande.
— Então, vamos para a casa do Luiz.
— Joel. Se vamos pra la... precisaremos de comida, se precisamos de comida, precisaremos de algum meio de transporte, se tiver transporte... quem vai dirigir? - perguntou a Bia.
— O Lucas! - eu e Maynara apontamos para o coitado.
— Eu?
— É... voce! - Maieza respondeu seriamente.
— Tá! Eu vou.
— Ai! Aonde vamos arrumar o carro gente? - Mara perguntou inocentemente.
— Putz...- Luiz passou a mão no rosto indignado.
— Afffffff... Mara! Aonde tem carro? - Thiago falou indignado também.
— Na rua ué!
— Então! - todos falaram
— … Não intendi!
— Alguém me mata por favor? - falei indignado.
— Não só voce...- Luiz também indgnou-se.
— Ai! Gente. Me explica ué!
— Mara. Se tem carro na rua com esse incidente, não vai faltar chave dentro no veículo. - Thiago tentando explicar.
— Eeee...
— MARA! SE JOGA!
— Não precisa falar assim.
— Vamos logo sair daqui?
— Boa idéia Joel. - o tom de voz da May parecia dizer, “até que enfim.”
— Vamos!! - Todos responderam menos a Mara.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
o/ aeeeeeeeee vlw por terem lido este capitulo ate o fim! Espero que tenham gostado.Ah! Mais uma coisa! Desculpem-me(ta certo assim? enfim) a todos pelos ... ah! pelos chapeizinhos em cima de você