— Já sei! - Thiago olha para Paulo e diz. - Paulo. 

 — Han? 

 — Cuide das meninas. 

  — M-m-m-mas Thia... 

 — Não se preocupe comigo Mara, ficarei bem. - interrompeu ele colocando sua mao sobre o rosto de Mara. 

— …

— Você  tem certeza que quer fazer isso Thiago? - perguntou Paulo.

— Sim! - respondeu com convicção.

— Tem certeza Thiaguinho? - perguntou Mara com preocupação.

— Como eu disse, ficarei bem. - ele deu um sorriso para ela.

— Bom, como vocês não sabem onde é a casa do menino, terei que ensinar o caminho.

— Passa o endereço. - disse Mara.

— Nos não teremos tempo de parar e ficar olhando o nome da rua. -         respondeu Rayanne.

— Isso mesmo. Paulo... - Thiago começou a explicar o caminho a eles. - Esse foi o caminho mais seguro e rapido que consegui achar. É garantido que eu chegue lá depois de vocês. Mas no todo, entenderam?

— Sim! - responderam eles.

— Thiago! Um alerta... - continuou Rayanne. - Tem um tipo de monstro         que sua velocidade é... Muito rápida.

— Como é sua aparência?

— Assim, é igual aos demais, menos com aqueles que vocês lutaram e        aquele ali. - apontou ela. - Vi que ele estava sujo de sangue e sua postura é aparentemente corcunda. Isso por que eu vi ele correndo e de longe.

— Hum... Entendi, obrigado pela informação.

— Mas Thiago, se você  encontrar este bicho, como fará para se defender? 

— Mara. Não se preocupe comigo e sim com você s e além do mais, tenho esta espingarda e duas hum... 9mm comigo. Vai ficar tudo bem. - disse ele com uma voz suave tentando acalma-la.

— Desculpa. É que estou com medo de perder você  e outros! Já não basta minha família e agora você? - Mara começou a chorar.

— Também estou com medo de algo acontecer também. Se eu perdesse         você... não iria saber o que faria desta vida, principalmente agora com esse negocio de zumbis. É por isso que vou distrair os zumbis para liberar passagem para vocês, e sei que Paulo defenderá vocês duas. Por favor, não chore. - Thiago abraça Mara.

— Vai com Deus Thiago. - Mara confortou-se em seus braços.

— Agora, eu vou. Até!

— Thiaguinho...

— Ein? - Mara o segura pelo braço e o beija.

— Hum?! - ele assustou-se com a atitude dela.

— Er...hehe...he...he...

— Ele ficou com vergonha hihihihi. - pensava Rayanne.

— Agora vamos. - ordenou Thiago.

Thiago sai correndo em direção aos monstros. Driblando cada um deles.

— É! Ele é habilidoso. - dizia Paulo surpreso ao ver as acrobacias que fazia para se desviar deles. - Enfim! Vamos

— Sim!

Grupo 2.

— Cof! Cof! Cof! Que coisa! Por que fui bater com aquele bicho? Ai!!         - Bia debruça-se no chão.

— Cade a Bia, Maieza? Cade? - Luiz começou a apavorar-se.

— Esta la dentro!

— Vamos logo tirar ela de lá e sair daqui. - dizia ele correndo em         direção a fumaça.

— Ahhh!

— Ai meus Deus! Que bicho é esse? - o monstro começou a puxar a         roupa de Bia. - SAI! - Bia lança uma rajada de vento fazendo com que o bicho saia de perto fazendo com que a fumaça começasse a se dissipar.

— Bia você esta bem? - perguntou Luiz preocupado.

— Não. Ai!!

— Aonde esta doendo Bia? - perguntou Maieza.

— Minhas costas. Ai!!

— Temos que ir rápido! - falava Luiz colocando-a no colo.

Grupo 1.

— Como acabar com um monstro que tem uma puta de uma força e aparentemente não se queima? - pensava Lucas arranjando uma solução. — Já sei! PRISÃO DE TERRA! - a terra começara a surgir e a prender os membros do corpo do monstro e muros em volta dele.

— Caraaaaca! - pensava eu surpreso.

— Joel!!

— O que?!!

— Esta vendo aqueles dois orificios?! - apontava ele.

— Sim!

— Então! Corra até lá e lance suas chamas!! Agora!!

Fui eu fazer o que Lucas pediu. Coloquei minhas mão sobre os orificios e lancei uma quantidade de fogo absurda dentro daquela prisao de terra.

— Vamos logo sair daqui!! Vamos May!!

— Sim!

— Argh! Arf! Arf!

— O que foi May? - eu parei para perguntar o que houve.

— Este cheiro de corpos se decompondo e mais o do outro sendo queimado. - falava ela com suas mãos sobre o rosto.

— Vamos logo pessoal! - falava Lucas assenando para a gente.

Enquanto corriamos, sentimos o cheiro de carnificina mais próximo e avistei uma coisa estranha.

— Ma-mas o que é isso? - perguntei para mim mesmo.