O Pantano Remake escrita por Fenix
Assim que Felipe chega á casa da Narayani eles saem e vão procurar a Beatriz, até que chegam ao local onde Beatriz tirou a foto.
- Ela estava aqui – Diz Carol.
- Para onde ela poderia ter ido? – Pergunta Felipe.
- Bem se ela virou a direita ela voltou pra cidade se ela foi reto ela saiu da cidade – Diz Narayani, dirigindo o carro.
- Eu não consigo falar com ela, o seu celular esta desligado ou fora de área – Diz Felipe.
- Vamos reto – Diz Carol.
- Mas vamos sair da cidade – Diz Narayani.
- Voltar pra cidade ela não foi – Diz Carol.
Então Narayani continua dirigindo em frente, Beatriz esta correndo pela floresta até que se esconde atrás de uma árvore, ela olha rapidamente para trás e não vê absolutamente nada, além de estar de tarde não conseguia observar muito bem, ao encostar-se novamente a árvore o assassino estava ao seu lado, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa ele enfia a faca em seu pescoço. Narayani dirigi pela estrada até que para o carro.
- O que houve? – Pergunta Felipe, sentado no banco de trás.
- Tem um carro aqui – Diz Carol.
Narayani buzina, ao buzinar o assassino ouve, ele retira a faca do pescoço de Beatriz e caminha em direção a estrada.
- Ai, ele não quer sair – Diz Narayani.
- Deixa que eu vá falar com ele – Diz Carol, ela desce do carro e caminha até o da frente.
Carol bate no vidro, ela chega bem perto e observa que não havia ninguém no carro, Carol caminha até a beira da estrada e avista um carro batido numa árvore.
- Gente vem cá – Diz Carol.
Felipe desce do carro e corre até Carol.
- O que foi? – Pergunta Felipe.
- Olha, parece o carro da Bia – Diz Carol.
- Espera aqui, eu vou lá vê – Diz Felipe, ele caminha cautelosamente até o carro.
Ele observa dentro do carro e se vira.
- Não tem ninguém aqui – Diz Felipe.
- E da Bia? – Pergunta Carol.
- Sim – Responde Felipe.
- AAAAAAAAAAHHHHHHHHH – Grita Narayani.
Carol rapidamente se vira, no mesmo instante Felipe corre até a estrada, o assassino estava ao lado da porta do carro de Narayani, ele da um soco no vidro e agarra o cabelo de Narayani, ele a puxa para fora do carro passando-a pela janela e depois lhe taca no chão, Narayani tenta correr, Carol fica parada chorando até que Felipe chega à estrada. O assassino pega um caco de vidro, ele segura a cabeça de Narayani, a leva para trás e corta sua garganta.
- NÃÃÃÃOOOO – Grita Carol.
- Vamos, corre, corre - Diz Felipe.
Ele segura a mão da Carol e a puxa, eles vão correndo pela estrada, o assassino tira a faca do bolso e corre atrás deles, Felipe e Carol entram na floresta.
- Vamos, corre... Rápido vamos... Vem Carol, anda – Diz Felipe, enquanto corria.
Eles param de correr, Carol da uns passos para trás e da com o pé no braço de Beatriz, Felipe olha para o chão e arregala os olhos, assim que Carol se vira e observa o corpo de Beatriz o Felipe tampa sua boca antes que ela gritasse.
- Shhhhh – Diz Felipe – Não pode gritar se não ela vai nos achar.
Carol fecha fortemente os olhos, em seguida eles ouvem alguém correndo sobre as folhas e galhos no chão, eles continuam correndo até que sem querer chegam na cabana onde estavam hospedados a 7 meses atrás, ao chegarem na porta Felipe da vários chutes até que a derruba, eles correm para dentro da cabana.
- O que vamos fazer agora? – Pergunta Carol, desesperada.
- Não sei, vamos... Tentar sobreviver – Diz Felipe.
Ele observa à cabana.
- Uau eles deixaram tudo igualzinho – Diz Felipe.
- Vamos, vem por aqui – Diz Carol.
Ela entra no corredor onde levava para escada, antes da escada tinha uma pequena porta no chão.
- O que é isso? – Pergunta Carol.
- Parece uma porta pro porão da casa – Diz Felipe.
Carol abre a porta e pula no espaço onde a porta deixou, ela se abaixa e segue o pequeno corredor, Felipe ia atrás a seguindo, eles chegam numa sala de tortura, ali tinha várias pessoas mortas, Carol quase vomita, ela tampa os olhos, Felipe pega sua mão e consegue encontrar a saída do porão, ao saírem Felipe olha para Carol.
- Eu tive uma idéia – Diz Felipe.
- O que? – Pergunta Carol.
Ele volta correndo para dentro da cabana, Carol rapidamente o segue.
- O que foi? Que idéia é essa? – Pergunta Carol.
- Rápido me ajuda a derramar gasolina no chão – Diz Felipe, ele corre até a cozinha e pega dois galões de gasolina de baixo da pia.
- Espera... Vamos queimá-lo?- Pergunta Carol.
- É o único jeito, enquanto a cabana pega fogo a gente corre pelo porão, sai da trás da casa e voltamos correndo para pista – Diz Felipe, enquanto joga gasolina no chão.
Carol rapidamente abre o galão e o ajuda, ela olha para trás e o vê correndo em direção a casa.
- Felipe ele ta vindo – Diz Carol.
- Ok, rápido vai pro corredor – Diz Felipe.
Ele vai correndo até a cozinha, fecha as janelas e abre o gás, ele corre até Carol, o assassino entra na cabana.
- Oi – Diz Felipe.
Ele acende o fósforo e o taca no chão, rapidamente a sala fica em chamas, eles pulam no buraco do porão, Felipe fecha a porta para que o assassino não pudesse abrir, Carol e Felipe saem correndo da casa, em seguida eles ouvem uma pessoa gritando, Felipe e Carol vão pra frente da casa e se deparam com Jack o motorista do ônibus que os levou para lá sendo queimado vivo.
- O que? Jack? Ele era o assassino – Afirma Felipe.
Carol fecha os olhos e abre Felipe, Jack cai no chão gritando enquanto sua pele estava com bolhas de queimadura, alguns segundos depois ele para de se mexer, Felipe leva Carol para a estrada e ficam esperando a ambulância e a polícia.
Carol esta sentada ao lado de Felipe na ambulância, ela deita sua cabeça em seu ombro e se esquenta com o cobertor que a envolvia, Felipe olha para ela.
- Você esta bem? – Ele pergunta.
- Um pouco – Responde Carol.
- Fica calma, eu vou sempre estar com você – Diz Felipe.
Carol o olha e da um pequeno sorriso, em seguida eles se beijam.
3 Anos depois
Carol que agora esta casada com Felipe vai até a cozinha e pega uma caixa de leite, seus filhos Ana de 10 anos, Bárbara de 5 anos e Michael de 4 anos vão correndo até ela.
- Oi meu amores – Diz Carol.
- Mamãe, já estamos indo pra escola – Diz Ana.
- Tudo bem, vão com Deus – Diz Carol.
Eles saem correndo, Felipe entra de terno na cozinha.
- Bom dia meu amor – Diz Felipe, eles se beijam.
- Bom dia – Diz Carol.
- Dormiu bem? – Pergunta Felipe.
- Não – Responde Carol, um pouco exausta.
Felipe pega uma torrada e põe no mesa.
- Pesadelos? – Pergunta Felipe.
- Sim – Responde Carol.
- Jack? – Pergunta Carol.
- Pois é – Ela responde.
Felipe põe café na caneca e caminha até a sala, Carol o segue.
- Desde aquele dia eu não consigo mais dormir – Diz Carol.
- Meu amor já se passaram 3 anos, você viu ele queimado, não tem como ele sobreviver – Diz Felipe.
- É eu sei mais tem alguma coisa dentro de mim que não quer aceitar isso, e fica pensando toda hora – Diz Carol.
- Calma, esta tudo bem agora – Diz Felipe.
- Eu vou na casa da Vanessa – Diz Carol.
- Isso, vai se distrair um pouco – Diz Felipe.
Eles se beijam.
- Te amo – Diz Carol.
- Também te amo – Responde Felipe.
Carol esta olhando a vidraça de uma loja junto com sua amiga Vanessa, Carol olha o reflexo na vidraça e vê um homem de casaco longo e chapéu que escondia seu rosto.
- Olá Carol – Ele diz.
Ele levanta o rosto, Carol arregala os olhos ao vê que era o Jack, com seu rosto todo queimado.
- Se lembra de mim? – Ele pergunta.
Fim.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!