Sobre o Fim do Mundo e a Terra do Nunca escrita por Mischa Vrijheid


Capítulo 1
Sobre o Fim do Mundo e a Terra do Nunca




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Sobre o Fim do Mundo e a Terra do Nunca

Palavras que escorrem em minha cabeça:

O fim do mundo e a terra do nunca.

Do fim quero o início,

O que o gerou,

Sem meias palavras e respostas enroladas,

Do fim quero o início.

Da terra quero o inimaginável,

Abro a mente para imaginar.

Peco.

O inimaginável está além da imaginação,

Lá na terra dos sonhos mágicos,

Onde o nunca existe.

Letras se transformam em palavras que se tranformam em frases.

Abre-se um novo começo.

Frases se transformam em páginas que se transformam em livros.

Fecha-se a capa dos livros.

Conhecimento sem acesso.

Um baú cheio de comida diante do esfomeado,

Que quer, que deseja, que tem sede de cultura.

Olhos famintos, capazes de absorver qualquer informação.

Qualquer informação.

Como a dada é negativa,

Observamos o resultado.

A prostituta, o fogueteiro, o funkeiro e o traficante.

O Fim do Mundo.

A beleza, a voz, o movimento do corpo e o trabalho.

A Terra do Nunca.

Quando? Quando? Quando?

Quando o lado ruim vai se tornan belo?

Enrolado em línguas afiadas,

O preconceito daquele que da varanda do condomínio nada vê

Faz o julgamento.

Mas em nada ajuda.

Quem sabe se usassemos letras para transformar o feio em arte?

O fim do mundo se tornando terra do nunca.

Ao povo entrego a rosa.

Não a rosa vermelha de sangue ou paixão,

A rosa vermelha da dúvida:

"Letras para revolução?"

Notas Finais:

Mais uma vez, terei que fazer no próprio poema as notas finais, porque não é fácil fazer um poema que consiga ultrapassar as benditas 500 palavras. Bom, então nem precisa ler isso como uma 'Nota Final' mesmo, é mais uma enrolação para completar o que está faltando.

Bom, até pelo tema, que é um misto de incentivo a leitura e problemas sociais, já se consegue perceber que esse poema foi feito para a escola! Enfim, no início era isso, hoje é um poema que tem uma grande significância, ainda mais depois que ele foi declamado e talz... Enfim, é um bom poema ainda assim, sem falsa modéstia.

Nossa, além de outra coisa, eu sou péssima para fazer sinopses de poemas, aliás é uma coisa que quase não existe. No meu caso que faço todo o poema para depois pensar em títulos e sinopses, acabo sempre vacilando em um ou no outro. Essa até que não ficou tão ruim, mas tive um pouquinho de dificuldade. Quase que eu deixava para postar isso aqui outro dia, só por toda essa encheção de saco: elaborar a sinopse, ter que ficar enrolado para completar o número de palavras adequado.

Aii, que saco! É a terceira vez que eu tento postar e dá erro nas palavras! Será que eu vou ter que me comunicar com o pessoal do Nyah! para eles averiguarem essa regra para a porcaria dos poemas? Enfim, não me levem a mal, só tô escrevendo toda essa embromação para poderem aceitar isso. Por favor, relevem os surtos da autora.

Acho que já deu... Espero reviews com elogios... Ou dicas para que eu possa melhorá-lo. Obrigada, antecipadamente, Mischa Vrijheid.


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