Ángel escrita por bellaseancullen, nathyfaith


Capítulo 6
Fight


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!
Cap. Betadinho ;)
Bjos,
Nathy



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Bella POV


A festa estava animadíssima, todos os seres do mundo mágico – cada um mais louco do que o outro – compareceram, inclusive a elfa do vale Miranda, que havia sido minha professora durante esses cinco anos estava dançando com um ogro chamado Mognus, diferente do esperado os ogros não são criaturas feias, fedorentas e assustadoras, bem exceto para olhos mortais, eles na realidade são seres lindos e possuem asas, não exatamente parecidas com as de um anjo ou semi-anjo, mas a pele escura brilha como diamantes negros sobre o luar de sangue.

- Bella! – Escutei alguém me chamar, hum... eu conheço está voz.

- Marcely! – Expressei histericamente indo em direção ao lago, a mulher de cabelos vermelhos e olhos absurdamente azuis. – Senti tantas saudades! – Falei abraçando-a.

- E como anda a vida anjinha? – Pergunta-me.

- Bem, na medida do possível.

- A pelo amor... vê se esquece aquele imprestável! – Gritou, chamando a atenção de meus irmãos e dos Cullens.

- Silêncio, deixa de ser escandalosa, e além do mais ele é passado. – Disse irritada.

- Esqueceu-se de quem, hum Bella? – Sussurrou uma voz sexy e carregada de malícia atrás de mim, beijando docemente meu pescoço, eriçando meus pelos e fazendo meu coração disparar.

- Alan, o que você faz aqui? – Arquei uma sobrancelha enraivecida. Ele passou a mão por meu braço e parou a minha frente com um sorriso brincalhão.

- Ora, o mesmo que você; estou simplesmente curtindo. – Eu detesto este loiro de quinta categoria.

- Ei Bella, quem é ele? – Ouvi Edward questionar e pude sentir o doce aroma de ciúme emanando dele.

- Ninguém Ed, vamos dançar? – Convidei-o.



- Claro. – Ele sorriu divertido com um sentimento que me faltava, o amor.

Fomos para o meio da pista de dança, ele me puxou de encontro ao seu corpo, colocou uma de suas mãos em minha cintura e senti um arrepio percorrer meu corpo, deixando-me tonta com seu perfume.

- Ei, você aí, seu mauricinho! - Ouvi a voz esganiçada de Alan – Fique longe da minha namorada!

Olhei-o abismada.

- Eu não sou sua, Alan, não mais. – Vociferei.

- Você é minha até que eu diga o contrário. - Declarou puxando-me pelo braço, vi seus olhos ficarem vermelhos e temi por Edward.

- Alan, por favor, acalme-se. – Sussurrei notando o arroxeamento de meu braço devido os poderes de Alan.

De repente o vi sendo arremessado contra uma parede. Ao meu lado Edward mantinha um olhar aterrorizador para a parede onde caiu, ele se levanta com certa dificuldade.

- Marque as minhas palavras Isabella, por bem ou por mal você será minha. – Disse levantando e correndo em direção a saída da boate na escuridão da noite.

Inúmeros temores inundaram meus pensamentos, ele tinha várias opções, denunciar a minha localização, seqüestrar-me, matar Edward... afinal Alan é um anjo da morte, e somente eles podem vagar pelas três dimensões terra, céu e inferno.

- Preciso ir. – Anuncie correndo da boate com meus irmãos ao meu encalço. Eu tinha que ter certeza de que ele nunca ficasse sabendo de meu paradeiro.

- Filha. – A voz doce de minha mãe preencheu meu coração. – Minha doce e adorável Bella, sinto tanto sua falta.

- Mamãe? – Perguntei para escuridão da imensa floresta.


Uma luz forte e branca, como uma estrela apareceu em minha frente, e logo - quando meus olhos acostumaram-se com a luz - pude rever as orbes azuladas de minha amada mãe.

- Mamãe! – Exclamei, abraçando-a com carinho. – Como conseguiu? Miguel sabe que está aqui?

- Não, Bella, nunca. – Ela suspira de uma forma cansada e triste. – Mas não vim aqui falar de Miguel, escute-me anjo, há algo poderoso tentando romper os portões e tudo indica que pode ser o seu pai.

Senti um frio transpassar por minha coluna, isso não poderia estar acontecendo; justo agora que eu tinha uma família, algo que sempre desejei, ele decide procurar-me?

Não temia por mim, e sim por minha família.

- Mamãe, quais são as minhas escolhas? – Perguntei, mas ela já havia desvanecido;

 - Não posso deixar com que ele aproxime-se deles. – Pensei retornando para o interior da boate, torcendo para que nenhum dos capangas de meu pai estivesse por lá. A partir de agora, eu deveria tomar cuidado excessivo.




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Notas finais do capítulo

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