O Olho da Morte escrita por Fenix
No carro, Carol tem uma visão, da Bruna sendo atropela por um caminhão, Carol volta a si e da um grito.
- O que foi? – Pergunta Narayani.
- Eu tinha me esquecido, a Bruna vai ser atropelada – Diz Carol.
- Ai Droga – Di André, dirigindo o carro.
Ele faz a curta e vai correndo pra casa da Bruna, Carol pega o seu celular e tenta ligar pro celular da Bruna, mais não conseguia, Ana tira o celular de seu bolso da calça e liga pra casa da Bruna, a mãe dela atende.
- Oi tia, a Bruna ta ai? – Pergunta Ana, angustiada.
- Esta sim.
- Ótimo, é muito importante que a senhora não a deixe sair até que eu chegue ai ta?
- Esta bem, mais aconteceu alguma coisa?
- Não, é que eu preciso muito falar com ela.
- Ta bem.
- Ta obrigada – Ana desliga – Ela ta na casa dela – Avisa Ana.
- Ainda bem – Diz Carol.
Eles chegam a casa de Bruna, André estaciona o carro bem em frente a porta da Bruna, eles saem correndo do carro, Ana bate na porta da Bruna e a mãe dela abre, Ana sai entrando na casa.
- Cadê a Bruna? – Pergunta Ana.
- Lá em cima no quarto dela.
Ana sobe correndo, logo atrás ia Carol, André e Narayani, Ana tenta abrir a porta do quarto de Bruna, só que estava trancada, Ana ficava batendo e gritando a Bruna, por mais que Ana grita-se, Bruna não conseguia ouvi-la porque causa de seu som alto, Ana se vira pros outros.
- Ela não ouve – Diz Ana.
- O que vamos? – Pergunta Narayani.
- Cheguem pra trás – Diz André.
- Espera o que você vai fazer? – Pergunta Carol, segurando o braço de André.
- Vou arrombar a porta – Diz André.
- O que? Não, você não pode simplesmente arrombar a porta do quarto da Bruna – Diz Carol.
- Você prefere ela morta? – Pergunta André.
- Mais ela só vai morrer se ela for pra rua – Diz Carol.
- Quem te garante que ela ta no quarto? – Pergunta André.
- Carol... – Diz Ana, ela coloca a mão no ombro de Carol e a vira – Ele tem que arrombar.
- Ta bem, então – Diz Carol, ela solta o seu braço.
André da 2 chutes na porta e a quebra, eles entram no quarto de Bruna, ela não estava lá.
- Droga – Diz Ana.
- Pra onde ela foi? – Diz André, preocupado, indo em direção ao corredor.
Ana vai olhar pela janela e vê Bruna saindo escondida.
- Talvez ela tenha saído escondido de casa – Diz Ana.
- O que? – Pergunta Carol, se desencostando da parede.
- Olha pela janela, ela esta saindo de casa – Diz Ana.
- Ai droga – Diz Carol.
Carol, André e Narayani saem correndo do quarto, eles descem a escada e abrem a porta, eles dão uns passos pra frente e a perdem de vista, Ana continua no quarto de Bruna, ela olha pra cômoda, Ana vê um panfleto sobre uma casa de Streep que tinha logo ali. Ela pega o papel e vai até os outros, quando ela os vêem, Ana mostra o panfleto.
- Ai meu deus – Diz Carol.
- Onde é isso? – Pergunta Narayani.
- Logo ali à esquerda – Diz André, elas olham pra ele – Não que eu já tenho ido – Ele diz.
Elas riem e vão correndo até lá, eles ficam esperando do lado de fora até a Bruna sair, quando chega a madrugada a casa vai fechar e as dançarinas vão saindo, Bruna sai rindo com mais duas garotas.
- Bruna – Diz Carol, ela corre até a Bruna e a segura pelo braço.
- Ai – Resmunga Bruna – O que foi?
- Uma casa de Streep? Porque você veio pra cá? – Pergunta Carol, impressionada.
- Porque eu trabalho aqui, agora me deixa ta – Diz Bruna, ela da um tampa na mão da Carol e a solta.
- Espera – Diz Carol.
- Que foi? Eu cansei de falar com você – Diz Bruna.
- Não Bruna, por favor me escuta – Diz Carol.
- Eu? Eu vou perder o meu tempo te escutando? Pra que? – Diz Bruna, sendo arrogante.
- Porque eu vi – Diz Carol.
- O que? – Diz Bruna.
- É, eu vi, eu vi a sua morte, e poxa eu quero te proteger, eu sou a sua prima – Diz Carol.
- Chega, chega ta? Eu... Eu não quero mais nada sobre isso – Diz Bruna, andando pra trás – Eu vou morrer quando eu quiser, quando eu falar, “Eu quero morrer”.
Bruna se vira da uns passos pra atravessar a rua.
- NÃOOOO – Carol grita.
Um caminhão passa por cima de Bruna, uma dar rodas esmaga seu rosto, Carol põe a mão na boca e começa a chorar, ela corre pra vê se sua prima ainda estava viva, mais quando ela se deparou com a Bruna naquele estado Carol se vira e da de contra com o André, ela o abraça e continua a chorar. Ana fecha os olhos graciosamente e uma lágrima escorre pelo seu rosto.
- Ai droga – Diz Narayani, ela vai correndo até a Carol e a abraça.
Paula estava passando pela rua quando vê a multidão envolta do caminhão, ela vai vê o que estava acontecendo.
- Ai meu deus, é a Bruna – Diz Paula.
Carol ouve aquela voz e olha pra frente, Paula olha pra ela, Carol tem uma visão era a Paula presa entra dois carros, Carol volta a si, ela olha pra frente e a Paula não estava mais lá.
- Ai cacete – Diz Carol.
- O que foi? – pergunta André.
- Eu tive uma visão da Paula, ela estava presa entre dois carros ou vans, não deu pra vê direito – Diz Carol, chorando.
- Ta legal, fica calma... – Diz André.
Ana os observa e vê que Carol tinha tido uma visão, ela corre até eles.
- Ana fica com a Carol que eu e a Narayani vamos atrás da Paula – Diz André.
- Ta – Ana confirma.
Eles saem correndo dali, Ana e Carol vão andando até a casa da Ana.
Chegando lá, Ana senta Carol no sofá e vai até a cozinha pegar um pouco de água com açúcar pra dar pra Carol, ela volta pra sala e da o copo pra Carol.
- Que isso? – Pergunta Carol.
- É água com açúcar – Diz Ana.
- Eu não quero – Diz Carol.
- Toma, vai te fazer bem – Insiste Ana.
- Ta bem, ta bem eu bebo – Diz Carol.
Ela toma tudo, André e Narayani perdem a Paula de vista e vão pra casa da Ana, eles chegam e avisa que não encontraram a Paula, Carol fica nervosa.
- Como vamos achá-la agora? – Pergunta Carol.
- Eu não sei – Diz André.
- A gente não sabe nem onde ela mora – Diz Ana.
- E nem temos o seu celular – Diz Narayani.
- A gente tem que dar um jeito – Diz Carol.
- A faculdade – Diz Ana.
- Isso, a faculdade tem os registros da Paula, eles devem ter número de telefone e o endereço da casa dela – Diz Carol.
- Mais como vamos fazer pra pegar isso? Porque essas coisas ficam bem guardadas – Diz André.
- Ai é que ta, eu não sei como fazer pra pegar os registros dela – Diz Carol.
- Eu sei... Vamos esperar até amanhã a noite e entramos na faculdade depois de fechar – Diz Narayani.
-Mais se ela morrer antes? – Diz Ana.
- Ai depende – Diz Narayani, ela se vira pra Carol – A visão que você teve, estava de dia ou de noite? – Pergunta Narayani.
- Eu não me lembro, que dizer, não deu pra vê direto – Diz Carol.
- Vamos lá Carol, você tem que se esforçar – Diz André.
- Acho que de noite, porque estava muito escuro – Diz Carol.
- Então temos tempo até amanhã de noite – Diz Narayani.
Ana se senta no sofá.
- Mais se vamos entrar na faculdade de noite, as vezes ela pode esta morrendo, já pode ter até acontecido o acidente – Diz Ana.
- Mais temos que tentar – Diz Narayani.
- Então ta – Diz Ana.
Na casa da Paula, ela esta indo pra garagem.
- MÃE EU TO INDO VIAJAR, VOU PRA CASA DA TIA DOLLY – Grita Paula.
Ela entra no carro e abre a porta da garagem com o controle, ela sai com o carro e quando ia pra rua uma van passa correndo em sua frente quase pegando a frente do carro.
- Toma cuidado o seu maluco – Diz Paula, ela da o dedo do meio pro motorista da van.
Paula sai com o carro, ela entra na estrada e olha pelo retrovisor que a van estava seguindo ela, Paula acelera com o carro, ela vai passar em uma agulha e o caminhão taca o carro dela pra outra pista, o carro de Paula capota e ela é cuspida pra fora do carro. Paula é tacada na mureta que dividia as pistas, ela esta com cortes no rosto e nas mãos, e também tinha um caco de vidro enfiado em sua barriga. Ela grita enquanto retirava o caco, Paula olha pra frente e vê a van indo correndo em sua direção.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!