O Olho da Morte escrita por Fenix


Capítulo 8
Capítulo 8




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/148674/chapter/8

No carro, Carol tem uma visão, da Bruna sendo atropela por um caminhão, Carol volta a si e da um grito.

- O que foi? – Pergunta Narayani.

- Eu tinha me esquecido, a Bruna vai ser atropelada – Diz Carol.

- Ai Droga – Di André, dirigindo o carro.

Ele faz a curta e vai correndo pra casa da Bruna, Carol pega o seu celular e tenta ligar pro celular da Bruna, mais não conseguia, Ana tira o celular de seu bolso da calça e liga pra casa da Bruna, a mãe dela atende.

- Oi tia, a Bruna ta ai? – Pergunta Ana, angustiada.

- Esta sim.

- Ótimo, é muito importante que a senhora não a deixe sair até que eu chegue ai ta?

- Esta bem, mais aconteceu alguma coisa?

- Não, é que eu preciso muito falar com ela.

- Ta bem.

- Ta obrigada – Ana desliga – Ela ta na casa dela – Avisa Ana.

- Ainda bem – Diz Carol.

Eles chegam a casa de Bruna, André estaciona o carro bem em frente a porta da Bruna, eles saem correndo do carro, Ana bate na porta da Bruna e a mãe dela abre, Ana sai entrando na casa.

- Cadê a Bruna? – Pergunta Ana.

- Lá em cima no quarto dela.

Ana sobe correndo, logo atrás ia Carol, André e Narayani, Ana tenta abrir a porta do quarto de Bruna, só que estava trancada, Ana ficava batendo e gritando a Bruna, por mais que Ana grita-se, Bruna não conseguia ouvi-la porque causa de seu som alto, Ana se vira pros outros.

- Ela não ouve – Diz Ana.

- O que vamos? – Pergunta Narayani.

- Cheguem pra trás – Diz André.

- Espera o que você vai fazer? – Pergunta Carol, segurando o braço de André.

- Vou arrombar a porta – Diz André.

- O que? Não, você não pode simplesmente arrombar a porta do quarto da Bruna – Diz Carol.

- Você prefere ela morta? – Pergunta André.

- Mais ela só vai morrer se ela for pra rua – Diz Carol.

- Quem te garante que ela ta no quarto? – Pergunta André.

- Carol... – Diz Ana, ela coloca a mão no ombro de Carol e a vira – Ele tem que arrombar.

- Ta bem, então – Diz Carol, ela solta o seu braço.

André da 2 chutes na porta e a quebra, eles entram no quarto de Bruna, ela não estava lá.

- Droga – Diz Ana.

- Pra onde ela foi? – Diz André, preocupado, indo em direção ao corredor.

Ana vai olhar pela janela e vê Bruna saindo escondida.

- Talvez ela tenha saído escondido de casa – Diz Ana.

- O que? – Pergunta Carol, se desencostando da parede.

- Olha pela janela, ela esta saindo de casa – Diz Ana.

- Ai droga – Diz Carol.

Carol, André e Narayani saem correndo do quarto, eles descem a escada e abrem a porta, eles dão uns passos pra frente e a perdem de vista, Ana continua no quarto de Bruna, ela olha pra cômoda, Ana vê um panfleto sobre uma casa de Streep que tinha logo ali. Ela pega o papel e vai até os outros, quando ela os vêem, Ana mostra o panfleto.

- Ai meu deus – Diz Carol.

- Onde é isso? – Pergunta Narayani.

- Logo ali à esquerda – Diz André, elas olham pra ele – Não que eu já tenho ido – Ele diz.

Elas riem e vão correndo até lá, eles ficam esperando do lado de fora até a Bruna sair, quando chega a madrugada a casa vai fechar e as dançarinas vão saindo, Bruna sai rindo com mais duas garotas.

- Bruna – Diz Carol, ela corre até a Bruna e a segura pelo braço.

- Ai – Resmunga Bruna – O que foi?

- Uma casa de Streep? Porque você veio pra cá? – Pergunta Carol, impressionada.

- Porque eu trabalho aqui, agora me deixa ta – Diz Bruna, ela da um tampa na mão da Carol e a solta.

- Espera – Diz Carol.

- Que foi? Eu cansei de falar com você – Diz Bruna.

- Não Bruna, por favor me escuta – Diz Carol.

- Eu? Eu vou perder o meu tempo te escutando? Pra que? – Diz Bruna, sendo arrogante.

- Porque eu vi – Diz Carol.

- O que? – Diz Bruna.

- É, eu vi, eu vi a sua morte, e poxa eu quero te proteger, eu sou a sua prima – Diz Carol.

- Chega, chega ta? Eu... Eu não quero mais nada sobre isso – Diz Bruna, andando pra trás – Eu vou morrer quando eu quiser, quando eu falar, “Eu quero morrer”.

Bruna se vira da uns passos pra atravessar a rua.

- NÃOOOO – Carol grita.

Um caminhão passa por cima de Bruna, uma dar rodas esmaga seu rosto, Carol põe a mão na boca e começa a chorar, ela corre pra vê se sua prima ainda estava viva, mais quando ela se deparou com a Bruna naquele estado Carol se vira e da de contra com o André, ela o abraça e continua a chorar. Ana fecha os olhos graciosamente e uma lágrima escorre pelo seu rosto.

- Ai droga – Diz Narayani, ela vai correndo até a Carol e a abraça.

Paula estava passando pela rua quando vê a multidão envolta do caminhão, ela vai vê o que estava acontecendo.

- Ai meu deus, é a Bruna – Diz Paula.

Carol ouve aquela voz e olha pra frente, Paula olha pra ela, Carol tem uma visão era a Paula presa entra dois carros, Carol volta a si, ela olha pra frente e a Paula não estava mais lá.

- Ai cacete – Diz Carol.

- O que foi? – pergunta André.

- Eu tive uma visão da Paula, ela estava presa entre dois carros ou vans, não deu pra vê direito – Diz Carol, chorando.

- Ta legal, fica calma... – Diz André.

Ana os observa e vê que Carol tinha tido uma visão, ela corre até eles.

- Ana fica com a Carol que eu e a Narayani vamos atrás da Paula – Diz André.

- Ta – Ana confirma.

Eles saem correndo dali, Ana e Carol vão andando até a casa da Ana.

Chegando lá, Ana senta Carol no sofá e vai até a cozinha pegar um pouco de água com açúcar pra dar pra Carol, ela volta pra sala e da o copo pra Carol.

- Que isso? – Pergunta Carol.

- É água com açúcar – Diz Ana.

- Eu não quero – Diz Carol.

- Toma, vai te fazer bem – Insiste Ana.

- Ta bem, ta bem eu bebo – Diz Carol.

Ela toma tudo, André e Narayani perdem a Paula de vista e vão pra casa da Ana, eles chegam e avisa que não encontraram a Paula, Carol fica nervosa.

- Como vamos achá-la agora? – Pergunta Carol.

- Eu não sei – Diz André.

- A gente não sabe nem onde ela mora – Diz Ana.

- E nem temos o seu celular – Diz Narayani.

- A gente tem que dar um jeito – Diz Carol.

- A faculdade – Diz Ana.

- Isso, a faculdade tem os registros da Paula, eles devem ter número de telefone e o endereço da casa dela – Diz Carol.

- Mais como vamos fazer pra pegar isso? Porque essas coisas ficam bem guardadas – Diz André.

- Ai é que ta, eu não sei como fazer pra pegar os registros dela – Diz Carol.

- Eu sei... Vamos esperar até amanhã a noite e entramos na faculdade depois de fechar – Diz Narayani.

-Mais se ela morrer antes? – Diz Ana.

- Ai depende – Diz Narayani, ela se vira pra Carol – A visão que você teve, estava de dia ou de noite? – Pergunta Narayani.

- Eu não me lembro, que dizer, não deu pra vê direto – Diz Carol.

- Vamos lá Carol, você tem que se esforçar – Diz André.

- Acho que de noite, porque estava muito escuro – Diz Carol.

- Então temos tempo até amanhã de noite – Diz Narayani.

Ana se senta no sofá.

- Mais se vamos entrar na faculdade de noite, as vezes ela pode esta morrendo, já pode ter até acontecido o acidente – Diz Ana.

- Mais temos que tentar – Diz Narayani.

- Então ta – Diz Ana.

Na casa da Paula, ela esta indo pra garagem.

- MÃE EU TO INDO VIAJAR, VOU PRA CASA DA TIA DOLLY – Grita Paula.

Ela entra no carro e abre a porta da garagem com o controle, ela sai com o carro e quando ia pra rua uma van passa correndo em sua frente quase pegando a frente do carro.

- Toma cuidado o seu maluco – Diz Paula, ela da o dedo do meio pro motorista da van.

Paula sai com o carro, ela entra na estrada e olha pelo retrovisor que a van estava seguindo ela, Paula acelera com o carro, ela vai passar em uma agulha e o caminhão taca o carro dela pra outra pista, o carro de Paula capota e ela é cuspida pra fora do carro. Paula é tacada na mureta que dividia as pistas, ela esta com cortes no rosto e nas mãos, e também tinha um caco de vidro enfiado em sua barriga. Ela grita enquanto retirava o caco, Paula olha pra frente e vê a van indo correndo em sua direção.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Olho da Morte" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.