Narrado por Erike

– Bom! Fiquem à vontade – Embry disse – Vocês querem pedir um pizza?

– Pode ser comida chinesa? – Lana perguntou, ela e Embry conversaram animadamente por todo o caminho.

– É claro!

– A casa não está como me lembro! – falei sem pensar ao observar melhor

– É... Fiz várias reformas nos últimos anos – ele deu um sorriso me olhando – Sabe você fica igual a ela quando está cauteloso, o mesmo olhar!

– Eu não conheço a Leah - Lana disse - Mais com certeza o Erike não puxou muito a ela, vocês são muito parecidos!

– Tem razão Lana, ele é quase idêntico a mim quando tinha essa idade.

– Quase? – eu perguntei

– Sim

– E o que é diferente? – Lana perguntou nos analisando

– O olhar! Cauteloso, atento que espreita tudo ao seu redor.

– A minha mãe diz que tenho o seu sorriso sacana – deixei escapar sorrindo

– Admira-me ela lembra dele estava bêbada na única vez que o viu...

– Espera você e a mamãe ficaram bêbados juntos? – Lana perguntou curiosa

– Na verdade ela ficou, estávamos comemorando uma vitória tinha sido o primeiro jogo dela como líder de torcida.

– Ela e o meu pai não estavam juntos? – perguntei

– Não! Ele namorava a Leah na época e eu queria a Nessie, mas o Jacob ficou furioso quando a viu comigo, quase brigamos.

– Vocês meio que trocaram de par – Lana falou

– Não exatamente... Mas, sabe Lana você é muito parecida com a Nessei.

– E também é líder de torcida – desse e ela me e empurrou

– É engraçado vocês se gostarem – ele disse

– Engraçado por que?

– Eu fiz de tudo pra ter a Nessie, mas nunca tive. Você se parece muito comigo, Erike e você com a Nessie e ai estão vocês juntos! Mas isso não vem ao caso... Vocês querem tomar banho e se acomodar eu vou pedir a comida. – pegamos nossas malas e subimos as escadas – Haaa... Bem a Nessie não falou nada sobre quartos nem sobre o quanto você – apontou pra mim – Deveria ficar longe dela, então como sou muito,mas muito mesmo à favor de vocês sabem o que na idade de vocês, e acreditem eu fiz muito isso, eu tomei a liberdade de preparar um quarto de casal, tem algum problema?

– Não!! – respondemos juntos

– Ótimo! Chamo quando a comida chegar... Ou posso deixar a comida na geladeira se não quiserem ser interrompidos!

– Você pode chamar – eu disse rindo

– Então tá! – ele deu as costa e voltou pelo corredor desaparecendo na escada.

– Ele é uma figura Erike! – Lana disse

– É...

– Em que estava pesando?

– Em me aproveitar da minha irmão mais nova! – ela chegou perto

– Gosto quando se aproveita de mim! - seus lábios desceram para o meu pescoço beijando-o e roçando os dentes de leve. Meu corpo arrepiou-se com aquele ato. Suas mãos desceram para a minha barriga e entram por baixo da minha blusa aranhando por onde passava. Minhas mãos ora subiam até seus seios roçando as pontas dos dedos de leve sobre eles ora descia a te o cós da bermuda que ela usava. Ela soltou um suspiro ao sentir meu membro duro.

– A comida chegou- Embry falou do outro lada da porta.

– Estamos indo! – eu disse. Lana começou a rir

– Porque está rindo?

– Por que sempre tem alguém que nos atrapalha... E você fica com esse troço todo duro...

– Muito engraçado... a culpa é sua você que deixou ele assim!

– Eu? – Falou fingindo indignação.

– Sim! Foi você quem me agarrou! – um sorriso safado passou em seus lábios.

– Você ainda não viu eu lhe agarrar Erike. Vamos descer e comer eu estou com fome!

– Isso foi uma ameaça?

– Chame do que quiser! – descemos rindo e comemos em meio a conversas por volta das 10 horas Embry disse que ia se deitar e nós fomos também.

– Eu acho que comi demais... Parece que comi um elefante – eu falei.

– Então está cansado?

– Um pouco, mas se você quiser tentar me despertar... – ela deu um sorriso que me arrepiou.

Narrado por Lana

– Isso significa que posso fazer o que eu quiser? – perguntei

– Bom depende, você não gosta de sadomasoquismo, gosta? – sorri mais abertamente. Levei a mão na barra da camisa que vestia e tirei-a jogando aos seus pés.

– Tira – falei e ele me obedeceu – Eu tenho um irmão muito gostoso, sabia?

– A é... Lana você está me assustando de um jeito bom, mas está me assustando!

– Erike você me conhece à 18 anos, mas já parou pra pensar que você conhece a Lana sua irmã e não a namorada...

– Você vai me apresentar à ela?

– Você quer conhecê-la?

– Se não me apresentar por bem vai me apresentar por mal! – dei um sorriso de lado e me livrei do resto das minhas roupas, fiquei só de lingerie, deitei na cama e apoiei os cotovelos como em um convite silencioso. Ele estava só de boxer branca me observando de pé.

– Vai ficar aí só olhando? - ele subiu sobre a cama colocando o seu corpo sobre o meu e levou os seus lábios aos meus beijando, sugando, lambendo e mordendo-os com fúria e desejo. Depositei uma pequena mordida em seu ombro quando a sua mão desceu em direção a minha coxa apertando-a com força. Gemi em seu pescoço e ele desceu em direção do meu seio retirando o meu sutiã com uma mão só e uma habilidade impressionante. Abrir as pernas para acomoda-lo melhor ali e depois que passei a sentir o seu membro roçando em meu sexo molhado ainda sob a calcinha eu apertei as minhas pernas em suas cintura pedindo por mais contato. Enquanto ele explorava os meus seios com a língua quente e áspera eu investia o meu sexo de encontro ao seu pênis simulando um ato sexual. Pendi a cabeça para trás e mordi os lábios com força quando ele investiu contra o meu sexo com força como se estivesse penetrando-me. Eu o empurrei para trás, ele pareceu surpreso com a força que eu fiz para empurra-lo. Senti sobre o seu membro e passei a rebolar sobre ele que passava as mãos sobre os meus cabelos e apertava meus seios.

– Não me tortura assim. – ele voltou a sentar na cama e abraçar a minha cintura mordendo o meu ombro. O empurrei de novo na cama e desci o troco em sua direção levando os lábios em seu pescoço e descendo pelo o seu dorso passando a ponta da língua pelo o seu corpo seguindo com as minhas unhas que arranham aquele corpo que agora eu tinha o direito de tocar, beijar, morder e amar. Levei os dentes no elástico de sua boxer e passei a puxar com os dentes deixando os olhos cravados nos seus. Ele tinha um sorriso safado nos lábios que só me incentivava mais ainda a continuar com aquilo. Troquei os dentes pela as mãos e tirei a boxer com a ajuda dele arqueando o quadril. Voltei a beijar o peitoral dele enquanto suas mãos passeavam pelo o meu corpo parando em minha bunda a apertando.Desci com a língua pelo o abdômen e fui de encontro ao que eu queria provar desde que aquele jogo de sedução havia começado. Ele gemeu de excitação quando bombeei o seu membro com a mão indo até a base e voltando, puxando a pele revelando a sua glande vermelha e as com pequenas gotas do seu pré-gozo que saia pela fenda. Seu membro estava quente, pulsante com as veias inchadas pedindo para serem aliviadas. Passei a ponta da língua pegando uma gota que estava escorrendo pela a extensão do seu membro. Gemi ao sentir o gosto dele em minha língua. Continuei o que estava fazendo bombeando de leve o seu pênis em minha mão apertando a glande com um pouco de força e recebendo gemidos sôfregos em resposta.

Narrado por Erike

– Eu vou dançar para você. – Ela depositou a sandália sobre o sofá no meio das minhas pernas e eu tirei suas sandália.

– Gosta quando eu danço Erike?

– Amo – respondi me arrumando melhor na cama.

– Então toca uma para mim!

– O quê! – acho que não ouvi bem...

– Erike, entra no clima... você não que conhecer a sua namorada? – ela disse sussurrando sensualmente e começando a rebolar, esqueci completamente de qualquer coisa que não fosse ela e passei a manipular o meu membro como ela tinha pedido.

– Mais forte. – elevei os olhos para ela que mordia o lábio enquanto encarava o que eu fazia.

– Vem cá Lana... – gemi chamando por ela. Continuei bombeando o meu membro com força e gemendo o nome dela. Meu corpo parecia que ia explodir, algo dentro do meu ser gritava por alivio.

– Para. – ela segurou a minha mão quando eu estava chegando ao meu ápice, ela sentou no meu colo segurou o meu membro pela base colocou a camisinha e sentou devagar sobre ele. Ela passou a investi contra o meu membro e eu passei a me segurar, suas investidas não eram fortes e sim lentas e torturantes, ela com certeza era uma boa irmã e uma maravilha como namorada! Cavalgou com mais força em meu colo e senti as suas unhas cravando em meus ombros, quando ela aumentou o ritmo não demorei pra me derramar em um orgasmo maravilhoso enquanto ela me apertava com seu canal.

– Você é maníaca!

– Só quando estou com você... nua! –sorri e dei um beijo em seu pescoço nos arrumando na cama e caindo na inconsciência não muito depois.

– Vocês dormiram bem? – Embry perguntou no café da manhã

– Dormimos – eu respondi sorrindo – Vamos ver a Leah?

– O médico disse que podemos ir.

– E como ela está?

– Bem melhor, bom... Menos louca que da última vez que a viu, de vez em quando ela surta, mas o médico disse que ela tem estado bem nos últimos dias e que seria bom ter a sua visita. – tomamos café e fomos de carro até o instituto Holtman.

– Olá Sr. Call – uma enfermeira disse – Leah está no jardim tomando seu banho de sol, já sabe certo?

– Com a palma da minha mão! – seguimos até o jardim e logo a achamos sentada em um banco. Embry pediu para esperar atrás dela e sentou ao seu lado. – Oi! Como está?

– Bem! – ela o olhou por um momento – nunca mais veio me ver.

– Estive muito ocupado depois da promoção...

– Promoção?

– É! – ele sorriu – agora sou o diretor das industrias Black de Washington.

– Jacob te deu o cargo?

– Sim.

– Ela ainda está com... Com a Renesmee?

– Sim, a Nessie está grávida de novo.

– E o... Erike? – o meu nome saiu como um sussurro, Embry olhou pra mim e respirou fundo.

– É sobre ele que eu quero falar – ele disse – Há alguns meses aconteceram algumas coisas e Nessie teve que contar a verdade sobre o Erike... E ele... Bom ele está aqui! – Embry me chamou e eu me coloquei ao seu lado, ele me olhou por longo minutos até que eu resolvi falar.

– Oi! – ela permaneceu calada apenas me olhando e eu reconheci o olhar que tanto dizem que herdei dela.

– Leah – Embry chamou – Não está feliz por vê-lo?

– Ela está bem? – Lana perguntou quando não obtivemos respostas. Leah olhou para Lana ao lado do Embry

– Quem é ela? – finalmente falou, provavelmente por perceber a semelhança entre minha mãe e a Lana

– Essa é a Lana, filha mais velha da Nessie. – Embry falou

– Ela é minha namorada – disse e Leah deu um sorriso de lado

– Suponho que Jacob não tenha gostado disso. – ela falou

– Ele foi contra no começo, porque achava que éramos irmãos, mas depois aceitou.

– Então acho que devo agradecer a cópia da Renesmee por isso

Ficamos lá até o fim do horário de visitas ela parecia feliz enquanto conversamos. O fim de semana passou voando, Embry nos levou para conhecer a cidade, eu e ele conversamos bastante e no domingo de tarde pegamos o voo de volta para New York.

– Como foi a viagem? – meus pais perguntaram assim que chegamos.

– Foi ótima! – eu disse

– Vocês viram a Leah – minha mãe perguntou

– Sim, ela parece bem melhor.

– Usaram camisinha – meu pai falou

– Como!?

– Brincadeira! – ele disse rindo, de repente ficou serio – mas usaram certo?

– SIM! – Lana e eu respondemos

6 meses depois

Narrado por Renesmee

Os messes se passaram rápido, Erike foi mais algumas vezes visitar Leah e Embry. Agora estamos no hospital, ou melhor, eu estou para o meu quarto parto. Tenho que parar com isso, são gêmeos de novo dois meninos. Jacob ficou incontrolável quando soube deu até uma festa!

– Então – disse meu tio Emmett me levando para o quarto com os meus dois bebês – Vai parar por aqui ou pretende ter mais? Eu já estou ficando velho pra isso!

– Um velho muito sexy se permite que eu diga! – ele soltou uma gargalhada – E respondendo sua pergunta, vou parar por aqui, chega de crianças sete já basta! – rimos e entramos no quarto Erike, Lana, Lian, Sarah, Clark e Jacob estavam lá.

– Eles são tão fofos mãe – Sarah disse – Mais bonitos que o Clark quando nasceu.

– Ei não são mais bonitos que eu! – Clark reclamou – Eu era, sou e sempre serei o cara mais bonito dessa família, não é mamãe?

– Todos são lindos pra mim, seu projeto de Jacob! – de todos Clark era o que mais parecia com Jacob em todos os sentidos.

– Já escolheu os nomes dele, mãe? - Lana perguntou.

– Sim! Vão se chamar Alam e Alex. – quem diria que eu estaria aqui hoje com Jacob depois de tudo. Definitivamente nós sempre pertencemos um ao outro e agora sabemos disso.