Cronicas de Um Meio Demonio escrita por Andre Abreu


Capítulo 7
Capítulo VII - Missões


Notas iniciais do capítulo

Aeeeee galerinha, eae na paz vcs? To aki escrevendo meu livrinhu inicial, e claro, divulgar meu segundo livro à vcs. É um romance, ele se chama Historias de um Bobo Apaixonado. Espero que vcs curtem. Aki o link dele:
http://www.fanfiction.com.br/historia/159521/Historias_De_Um_Bobo_Apaixonado



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Lawrence saíra alegre do banheiro, logo após, um homem calvo com cabelos nas voltas de sua cabeça, alvo - Ou pelo menos parecia por causa de sua cor avermelhada de tanto de embreagar. Usava um óculos escuro, com a armação redonda e uma lente estritamente grossa, diminuindo gigantescamente seus olhos:

-Olá meu jovem - Disse em um tom grotescamente embreagado, e deu um leve soluço ai terminar a frase. Lawrence que nem notara oque acontecia no momento, saiu do mundo dos sonhos, e voltou para o infeliz mundo real.

-Olá! Como vai o senhor?

-Bem eu vou bem, porém venha comigo.

-Como assim?

-Só venha, seu branquelo

Lawrence seguiu o bêbado, mesmo achando isso meio errado, e ainda por cima, ficara reclamano do velho o chamando de braquelo. "Ele também não pode reclamar de mim! Esse bêbado branquelo e avermelhado. Nossa, que idiotice que eu disse!"

-Concordo meu jovem. Uma sentença gramaticalmente contraditória. Não há sentido na sua frase você botar branquelo e avermelhado caracterizando o sujeito da frase com duas coisas opostas mas que se referem à uma unica passagem. - Lawrence se espantou - Fique sabendo que DartIgnis sabem ler mentes.

-DartIgnis?

-Tudo terá sua resposta, so tenha paciencia. Não se faz um pão sem antes colher, separar e aquecer o trigo. Tenha calma.

Ambos seguiram em frente até chuegar em uma porta tosca de madeira. Uma porta tão bruta que parecida uma casca de tronco puro sem nenhum adorno. Quando o senhor abriu, uma supresa. Uma parede escura e dando uma ideia de interminavél.

-Nossa! Muito legal! Uma parede! Que surpresa! quem é o idiota que bota uma parede na frente de uma porta?! E eu mais burro ainda, que além de se escutar o bêbado, segui-lo! Nossa deprimente. - Disse em tom de raiva e desaponte.

-Como vocês jovens são teimosos! Tenha um pouco de paciência! - Quando Lawrence se virou tudo ficou repentinamente escuro.

Quando acordou, estava em uma sala,. rodeado de pessoas coradas, como o senhor que o conduzira até a porta-parede. E porventura, esse mesmo senhor que ao seu lado estava. Estavam todos sentados, em pernas cruzadas olhando para frente, em direção à algo. após fazer uma leve observação, perceubeu que estava "amarrado", nãoi se mexia não respirava direito, a pressão  aérea estava pesada, como se algo o estivesse esmagando-o, deixando sem ar, e isso ia sempre piorando. Até que alguém sentado no trono qual todos olhavam ordenou para que ajustassem a pressurisação ExtraMagotrofica. A pressão aliviou-se, Lawrence conseguia se mexer e respirar. Era um alivio. Ele levantou-se e agradecera com um sorriso maroto no rosto fino e palido, porém, o lider continuou com a expressão séria e amendrotadora diante das boas maneiras do meio demonio.

-Queridos filhos e filhas, essse individuo, que se diz um de nós, pensa que pode entrar en nossa taberna tão renomada, e se tornar um sicario assim, num passe de magica. Porém, não aceitamos ralé aqui neste recinto. Para "filtrar" essa ralé oque vocês sugerem? - Fez-se um expressão diferente, algo misto entre raiva e comedia. Parecia rir, mesmo então com a expressão seria. - Vamos, o que me dizem?

-Taque-o de um Plandor e veja se ele sabe voar! - Gritou um. Todos riram diante a opinião deste.

-Não,não! Taque-o nas Fendas da Perdição ao lado de alguns Vorazes e veja se ele saí vivo! - Muitos concordaram com ele. Alguns realmente isso queriam. Outros somente concordaram para não se envergonharem diante da sociedade.

Após muitos gritos e discussões, Lawrence interrompeu toda a barulheira, e todos ficaram lhe encarando:

-Gente,Gente! Relaxem! Vamos pensar, pura e simplesmente pensar nesse espaço inóculo e hermeticamente fechado, por mais assustador que isso seja, - Enquanto falava isso ficou olhando para o teto e paredes, não achou nenhuma falha aparente. - enfim, eu desejo ser um sicário, assim como vocês, porém, se possivel ,logicamente, eu desejaria começar em um cargo alto, ou pelo menos com respeito de alguns daqui, para que eu não seja tratado como lixo, como alguns que vi.

Quando acabou de dizer isso e levantou a cabeça, e o líder estava diante dele, com um expressão ainda mais raivosa, parecia que ele ia pular no pescoço de Lawrence a qualquer momento. Lawrence estremeceu, achou que aquele era seu fim.

-Você terá que fazer o seguinte meu rapaz: Primeiro, terá que ir às Fendas da perdição, e mata quinze Vorazes - O salão silenciou-se - e terá que me trazer a cabeça de cada um. Logo após, terá que executar um roubo, com sua mentora, e esse roubo será à Capital. Na verdade, no seu castelo principal.

"Nossa!" - Pensou  Lawrence - " Um roubo com a minha mentora, madrinha e a mulher que estou pegando...? Não pode ser tão ruim!"

-Eu aceito. - Disse o meio demonio, após seus momentos lindos e rendáveis de reflexão.

O salão se encheu de silêncio. Parecia que o mundo iria cair após aquelas palavras. Então após alguns instantes, o chefe disse-lhe:

-Pois que seja! O que deseja fazer primeiro? O roubo ou a caça?

- O roubo. - Respondeu Lawrence.

No salão começou uma enorme discussão. Pois, antes, o chefe nunca tinha dado uma chance de escolha à nenhum candidato. E esse agora, que é realmente desconhecido por todos, ganha uma chance de escolha.

Havia uma enorma discussão até que o líder DartIgni deu um sinal com a mão e o salão se silenciou.

-Eu dei a chance à ele, pois, com ou sem a prova, ele irá passar. Na verdade ele entraria na família, sem nem ao menos fazer um prova, mas, depois da gracinha que nos falou, e dizer que tratamos parte de nós como lixo, vai ter que fazer as provas difíceis.

Lawrence ficou estagnado. Pensando na besteira que havia falado. Em como podia ter sido mais facil. Mas não adiantaria de nada. Agora, o que lhe importava era ir a luta - ou roubo - com sua mentora.


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