Fallen Angels escrita por daisuke_nobuo


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Então, mais um capitulo né? Pois bem, obrigado pelos leitores dos dois outros, principalmente aqueles que deram reviews, fiquei contente que tenham opinado e dado conselhos, dos quais estou seguindo, por exemplo o da Meg_Muller, de separar mais o texto por ser extenso demais.
Se você também acha que tem como melhorar mais, não se acanhe e diga, será um prazer adaptar a historia a vocês.
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Palavras incomuns serão marcadas com "(*)" e nas notas finais definidas para que possam compreender melhor.

Boa leitura!



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 Ariel assustado ao ver o Açougueiro com a cabeça á altura dos tornozelos já se preparava para o próximo ataque, temendo que aquela criatura pudesse fazer.

O Açougueiro vira o corpo de forma monstruosa, como se fosse feito apenas de carne, podiam-se ouvir os barulhos dos ossos quebrando e contorcendo, o homem ficou na posição de um animal deixando a mostra seu rosto que fez Ariel perceber que só podia matar aquele homem para livrar-lhe o sofrimento.

O monstro tinha uma cor de pele acinzentada, os olhos estavam sem controle e ficavam um para cada lado, a boca espumava e já parecia não ter tantos dentes, julgou que pelo sangue que estava pela língua e escorrendo pela boca ele mesmo havia os arrancado no momento da possessão.

O monstro levantou e deu um soco na prateleira acima de sua cabeça deixando que caíssem cutelos e facas que ali estavam, antes que pudessem cair ao chão, de forma surpreendentemente rápida, jogou as em Ariel que tentava desviar-se de todas. Algumas facas viram juntas em sua direção fazendo com quer não pudesse desviar. Apenas se viu faíscas que saiam dos punhos de Ariel enquanto acertava as armas.

Então visto que sua idéia de matar Ariel a distancia a criatura saltou de modo que pudesse acertá-lo na cabeça. Sem que percebesse uma corrente estava enrolada em sua mão que segurava o cutelo e Ariel sorrindo para a aberração disse:

- Achou mesmo que apenas tu terias truques para essa luta? –Puxou o monstro com força fazendo o bater no chão destruindo ainda mais o local – Eu só esperei você mostrar o que tinha, para bolar uma estratégia de ataque.

- Você fala demais, pouco faz – Retrucou o monstro em uma voz gutural irritando Ariel que o lançou até o balcão – Anjo idiota, pensa que pode matar ele com esses ataques que nem fazem cócegas a eu.

- Além de ser uma escoria da sociedade, não sabe nem ao menos falar de maneira correta.

 O demônio soltou as correntes levantou e correu até Ariel, que depois de ver o quando ele era fraco já estava achando a batalha ganha, bloqueou  com as acorrentes os ataques com o cutelo, jogou o para cima girou e com a outra corrente agarrou lhe o pé lançando o para longe quebrando paredes com tamanho impulso.

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Israel já estava entediado por não encontrar nada nos fundos, procurava mas nada achava, avistou o freezer aberto e foi ver o que havia lá. Entrou e estava escuro, quase não via nada até que esbarrou em um pedaço de carne e ao virar-se olhou que era diferente, ligou a lanterna, que mal funcionava, e com aquela  luz que mal parava acesa, viu que ali estavam pendurados corpos de pessoas com suas barrigas abertas sem órgãos, completamente vazias.

Decidiu sair de lá por conta do cheiro horrível e sentiu uma presença aproximando-se dele, preparou sua marreta e quando a parede partiu um homem estava vindo como se fora arremessado, ele o acertou com a marreta nas costas, de forma que se contorcesse e quebrasse todos os ossos daquela região.

O homem era o açougueiro do qual ele julgou ser o assassino e que estaria lutando contra Ariel, que apareceu do outro lado da parede apenas resmungando:

- Vamos incrível Hulk, acabe com esse verme, já estou cansado de ver essa cara nojenta, alem de que, estou louco pela minha cama.

- Cale-se, já lhe disse para não me dar ordens! – Jogou a marreta com força na cabeça do monstro, fazendo a explodir – Vê? Isso acontecerá com você da próxima vez que tentar dar uma ordem a mim.

- Ok, então vossa senhoria, vamos logo embora? Antes que a policia venha e acredite que éramos nós vendendo aqueles corações, rins, fígados humanos lá na frente.

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  Enquanto isso, o jovem confuso continuava correr, mas já estava cansado e resolveu se esconder, procurou o buraco mais escuro da cidade e sentou-se esperando a chuva passar ou que pudesse lembrar do que havia acontecido.

Ouviu um barulho de asas de morcego atrás de si, mas ao olhar para trás não via nada a não ser escuridão. Foi então que ouviu passos de um salto vindo em sua direção e aos poucos das sombras saiam pernas e um vestido preto, era uma mulher, linda de corpo escultural que o olhou e disse:

- Vejam só! O que faz aqui na chuva a uma hora dessas esse menininho tão lindinho?

Continua...


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Notas finais do capítulo

Acredito que nesse capitulo não há palavras diferentes do comum, porém se tiver alguma duvida pergunte!
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Opiniões, Correções, criticas tanto positivas quanto negativas são aceitáveis.
Não se acanhe =D
Obrigado pela leitura!



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