I Really Care About You escrita por YahChan


Capítulo 1
Kore wa... Natsume de wa nai!


Notas iniciais do capítulo

Heey, pessoas! /falando sozinhaTudo bem que ninguém conhece Gakuen Alice e talss, por isso, estarei sozinha aqui y-y
Enfim.
Pelo menos fico feliz que a minha fic esteja aqui, mesmo sem nenhum leitor ou review *-*
Enjoy ♥ ~
(... gasparzinho -qqq)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146436/chapter/1


Clima agradável na capital Tóquio. Muitas pessoas foram andando para o trabalho ou escola - como de costume, afinal, em Tóquio, viam-se milhares de pessoas andando.





Nessa mesma cidade, encontrava-se uma enorme escola. Que, por alguma razão, ninguém notava. Pura coincidência, talvez? Muitos falam que o governo quem criara essa escola e que, se algum aluno fosse sequestrado, o governo pagava uma grande quantia pelo resgate. Isso explica o motivo da escola possuir enormes muros e portões, guardadas por vários seguranças atentos.





O alto som do começo de aula havia tocado e todos já se encontravam em suas devidas classes. Mas, enquanto isso, uma garota corria pelos corredores.





“Droga! Vou chegar atrasada!!!”

Pensando, continuou sua corrida até a classe, esperançosa que o professor se atrase, nem que seja só um pouco.





Chegando perto da porta, prestes a abrir, escondeu-se na parede rapidamente. Suava frio e sua respiração estava forte.





“Droga... Justo aula do Jin-Jin?!” – pensou suspirando fundo e fechando os olhos – “Acho melhor esperar a segunda aula...”





– Não vai entrar, Sakura? – a garota ouve uma voz doce e familiar, abriu os olhos lentamente e viu um de seus melhores amigos, Nogi Ruka





– Ruka-pyon!! – a garota alegrou-se, gritando um pouco alto demais, tampando a boca em seguida





– Chegou atrasada, estampa de coelho rosa? – pergunta um de seus outros amigos, que, ninguém sabe se ele é considerado um melhor amigo para a garota, Hyuuga Natsume





– O-o-o quê?!?! Q-q-q-quando?! – a garota falou vermelha e cruzando as pernas





– Vai saber... – responde o garoto – Entra logo que eu quero entrar.





– O quêêê? Natsume, você vai para a aula?! – pergunta rindo





– Hunf.





Assim, chutou a garota e a mesma entra na classe bruscamente.





– Ittaai... – reclamou com algumas lágrimas e se recompondo – Natsumee! O que foi isso?!





– Muito bom, muito bom, Sakura Mikan. – a garota ouviu uma voz grossa e um coachar, ela já tremia inteira e então, virou-se





– J-J-J-Jin-Jin... Hehe... P-p-parece que eu me atrasei, né... Hehe... – forçou um sorriso





– E por isso entra desse jeito na sala?





– Mas isso não foi minha culpa!!! Culpa o Natsume!!





– Não coloque a culpa nos outros, Sakura. Vou dar-lhe uma tarefa para fazer depois da aula. Fique.





– Eh?! M-mas, Jin-Jin! Depois, todos vão para a Central Town!!! E... V-vai me deixar sozinha?! – começou a chorar





– Não. Hyuuga Natsume não é seu parceiro? – falou e olhou para as cadeiras mais distantes da lousa – Tudo bem, não é, Hyuuga Natsume?





– Não.





“ Como foi até aí tão rápido?!” – pensou Mikan





– Mais tarde lhe darei a tarefa, vá sentar-se, Sakura! – ordenou por final e continuou a escrever no quadro negro





A garota foi reclamando. Pensava que era culpa do Natsume, tudo culpa dele... Será que ele ainda não percebeu que Mikan gostava tanto da Central Town?! Ficar perto de sua preciosa amiga, Imai Hotaru... O sinal da primeira aula tocou alguns minutos depois. A aula fora rápida no tempo de Mikan. Suas amigas foram falar com ela, as a garota mal conseguia falar de tão deprimida e raivosa que estava com Natsume.





– Mi-Mikan-chan... Anime-se! Outro dia você pode ir com a gente e terá ainda mais dinheiro!! – sua amiga, Nonoko lhe deu forças, pena que fora em vão





– Um minuto, Nonoko-chan! – a garota de maria-chiquinhas sorriu e se levantou, indo em direção à última carteira





Natsume notou um som de passos, tirou o mangá que cobria seu rosto e olhou para ver quem era. Mikan estava com muita raiva. Por causa dele, não vai mais poder ir até a Central Town e se divertir com Hotaru. Como a garota não se manifestou, o garoto apenas ignorou e continuou seu cochilo.





– Natsume!! – berrou, acordando novamente o garoto – V-você não vê que estou triste?! Estou sofrendo?! Por que não fala pro sensei que eu preciso ir até a Central Town?!





– Pra quê...? – perguntou, sem retirar o mangá de seu rosto – Você é apenas uma criança que não sabe o que fazer e se depende de uma amiga.





– O quê...?!





– Calma, calma, vocês dois... – pediu Ruka, sorrindo meio sem graça – Sakura, falte só hoje... Depois, você vai conseguir gastar mais, na nossa próxima mesada...





– Eu sei, Ruka-pyon... Mas o que me incomoda, é ficar o dia inteiro com esse... Esse... Esse idiota!! – e apontou para Natsume





Um silêncio tomou conta da classe. Parece que a classe inteira ficou calada enquanto Mikan falava mal de Natsume. Ela já pensava nas consequências, pois ninguém aceitava que Natsume fosse xingado ou algo do gênero.





– Sa-ku-ra-saaan ~– Mikan virou o rosto tremendo e viu sua arqui-inimiga, Sumire – O QUE VOCÊ DISSE SOBRE O NATSUME-KUN?!





– Ahhh!!! Só estava falando a verdade, oras!!! Ele é um idiota, insensível, rancoroso...!!!





Um estrondo som ecoa pela classe, deixando-a novamente em silêncio. Era Natsume. O mesmo havia batido na mesa com certa brutalidade. Mikan se assustou um pouco, Natsume nunca agira daquele jeito.





– Natsum...? – a garota tentou chamar a atenção do garoto





O Hyuuga se levantou sem falar nada e saiu da sala. Ruka, seu melhor amigo, correu atrás de Natsume, levando consigo - como sempre - seu belo coelho branco.





– Natsume-kun... – Sumire achou a mesma coisa que Mikan, Natsume nunca fez isso





– Bom dia, alunos!!! Todos em seus lugares, okay? – chamou o professor louro e que sempre estava de bom-humor, Narumi





Mikan se sentou calada. Ficou um pouco arrependida de falar daquele jeito sobre Natsume, e ainda bem na frente dele. Percebeu, então, que nunca falou tanto desse jeito quanto falou agora.





– Sakura Mikan? – Narumi repetiu o nome elevando a voz





– Ah, ah! H-hai! – respondeu levantando a mão – D-desculpe, Narumi-sensei! E-eu estava...





– Tudo bem, Mikan-chan. Bem, Hyuuga Natsume-kun e Nogi Ruka-kun faltaram... – anotou algo em seu caderno e o fechou – Vamos continuar a aula!





– ... Gomennasai... – voltou ao seu estado pensativo, apoiando-se na mesa





Hotaru olhava para a garota, estava preocupada. Sempre que ela ficava assim, Mikan estava pensando em alguém.






x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x

A aula já tinha acabado, Mikan olhava o ônibus indo embora, todo cheio de crianças alegres indo para a Central Town...





“Jin Jin malvado... Por que terei de fazer poesias?! Elas não servem para os nossos Alices!! Droga, droga, drogaaaa!!!!”

A garota voltou para a escola, não parando de reclamar sobre Jinno. Pisava forte no chão de tanta raiva que sentia. Abriu a porta de sua classe com brutalidade e gritou. Gritou descarregando toda a raiva que sentia.





– Oe. Fique quieta! – a garota percebeu que não estava sozinha na classe, olhou para o fundo da classe e viu Natsume





“Natsume...?” G-gomennasai... – desculpou-se e foi até a carteira à frente de Natsume





– Está triste de não ter ido? – perguntou virando a página do mangá que lia





– Um pouco... “Fiquei ainda mais assustada que você está aqui...” Errr... Jinno-sensei já falou para você o que devemos fazer?





– Eu não vou fazer nada. Quem faz, é você. – respondeu meio friamente – Boa sorte na poesia...





– Hunf. Okay, okay... Não vai me ajudar? – perguntou, virando o corpo para trás e apoiando-se na mesa de Natsume





– Não sei fazer poesias. – respondeu, virando mais uma página de seu mangá, em seguida, fechando-o e finalmente encarando Mikan





Mikan assustou-se um pouco. O que foi aquilo? Natsume pára de ler seu precioso mangá para fita-la? Seu coração não parava de bater... O que era aquilo?! Virou seu rosto para frente, e começou a pensar em algum tema...





Poesia... Ela sempre soube o que era, mas nunca fez uma! Será que é só rimar e acabou? Não sabia, então resolveu fazer assim.





“Hum... O que rima com ‘estou’?... Ahhh!!! Por que só consigo pensar em ‘apaixonou’ ou ‘amou’?!”

– Dificuldades? – perguntou, quase “deitando” sua cabeça no ombro de Mikan – Não acredito que você é tão burra assim... – e bufou





– Você disse que sou eu quem devo fazer, não?! Deixe-me em paz!! – gritou





– Calma, calma. E... O que é isso?! “Com muita raiva do Jin Jin estou”?!... Não acredito... – repousou sua cabeça em sua mão, não acreditando no que a garota havia escrito





– E-e-eu fiz o que veio na minha cabeça!!! – berrou envergonhada, escondendo o poema com as mãos





– Hunf. – ignorou e voltou a ler seu mangá





Tempo depois, Mikan já estava sem ideia nenhuma... Falamos que é fácil, mas na verdade é muito difícil. Batia na mesa com o lápis enquanto pensava. Conseguiu adormecer de tanto pensar.





Natsume via cada movimento da garota. Notou que estava com dificuldades e levantou-se de seu lugar e foi para a ponta da mesa, e apoiou-se na mesa, abaixado. Afinal, Mikan estava na ponta da cadeira, Natsume resolveu ficar nessa posição.





Mikan nem passou da primeira linha. Aquela frase ainda continuava lá. Natsume deu uma breve risada e pegou o lápis da mão de Mikan. Começou a pensar em um poema para ajuda-la. Percebeu, então, que Mikan tremia de frio.






Suspirou.





– Idiota... Nem traz agasalho em um dia de frio. Só podia ser ela mesmo... – foi até a carteira de trás e pegou um casaco meio grosso, bateu nele para sair o pó e cobriu o corpo de Mikan com o mesmo casaco





Sentiu-se um pouco envergonhado, mas continuou a pensar em alguma poesia. Por quê? Por que deu um agasalho para Mikan?! Aquela fora a primeira vez que ajudou alguém - além de Ruka, seu melhor amigo por quem sempre lutou.





A garota continuava dormindo... Seu sono era tão pesado quanto o casaco...





– Acho que ficou esdrúxulo... – pensou alto, fazendo Mikan abrir um pouco os olhos, mas logo volta a dormir





Natsume aliviou-se, mas logo se enfureceu. O que foi aquilo?! Não queria que alguém notasse uma boa ação feita por ele?





“Droga... O que está acontecendo?!”





Levantou-se e bateu forte na mesa, acordando Mikan.





– Ah! O-o que foi?! Um incêndio?! O que aconteceu?! – perguntou desesperada





Quando foi olhar o papel, ele estava com algo escrito. O que era aquilo? Quem fez aquela poesia?





Mikan tentou avistar Natsume, mas só viu uma sombra seguida de um barulho de porta.





– Natsume... Foi você? – falou sozinha, já que Natsume já havia saído da classe





A garota começou a ler a poesia e percebeu o quanto a letra de Natsume era bonita. Nunca viu um garoto escrever tão bem quanto ele. A poesia estava meio fraca, mas Mikan sentiu um pouco de esforço naquelas simples palavras.





– Isso... Foi o Natsume quem escreveu?





Ao terminar, espantou-se com a última estrofe. Seu rosto logo foi coberto pela franja, se levantou e notou suas costas pesadas. Olhou e notou um casaco a cobrindo... Pelo tamanho, era de Natsume.



“Que droga... Q-quem ele pensa que é?!”



Seu rosto estava totalmente vermelho e seu coração começou a palpitar novamente. A garota, de raiva, jogou o casaco no banco de trás e saiu correndo da sala.





– Natsume!!! Natsume!! – a garota gritou pelo Alice de fogo





Nada. Ela não ouvia nada.





A escola estava vazia. Onde estarão os professores? Ah... Tudo bem, afinal, estava longe da sala dos professores. A garota continuou a gritar o nome de Natsume, estava desesperada.





Abriu todas as portas.





– Que droga, Natsume... Aonde você foi? – falou descansando, apoiando-se em seus joelhos





Derrotada, voltou para a classe, onde passaria sozinha o resto da tarde, pensando o quanto seus amigos estavam se divertindo... Abriu a porta com um astral muito baixo.





– O que foi agora, estampa de coelho rosa? – ao olhar, Mikan viu Natsume sentado com as pernas em cima da mesa





– N-Natsume!!! – a garota correu até a última carteira e olhou diretamente nos olhos do garoto





O mesmo virou o rosto imediatamente. Mikan até estranhou; Natsume, mesmo não se vendo, percebeu que estava envergonhado e até vermelho... Balançou um pouco a cabeça e virou-se novamente para Mikan.





– O que foi? – perguntou mais calmo





– E-ettoo... A-aquela poesia... Foi você quem escreveu...? – perguntou olhando para o papel que se encontrava na carteira da frente





– Sim, por quê?





– Eu realmente não te entendo... – Mikan abaixa a cabeça





– ...





– Você é o quê, afinal?! Uma pessoa boa ou ruim?! – a garota gritava e seus olhos não paravam de lacrimejar – A-aquilo que você escreveu...!! Q-quem você acha que é?!





– ...





– Eu...! E-eu...! E-eu não sei o que falar de você! Tem horas que você nem liga para o que eu falo, mas tem horas que fica bravo, chateado, sei lá!!





O garoto se levantou, e Mikan continuava reclamando. Natsume foi até a garota e aproximou seu rosto com o dela.





– N-Natsume...?! – sussurrou e via cada movimento do garoto





Natsume se aproximava cada vez mais, conseguindo até sentir a respiração da outra.
















Passos e risadas são ouvidos. Natsume logo se afastou de Mikan e estava prestes a sair da sala. Olhou para trás e viu Mikan imóvel; voltou e aproximou-se novamente, dando um beijo em sua testa. Mikan nada disse, voltou novamente a ficar vermelha cada vez mais enquanto via Natsume sair correndo da classe.





– Mikan-chan!! – a garota assustou-se com o chamado de seu amigo, e também representante da sala, Tobita, mais conhecido como iinchou. – O que aconteceu...? E o Natsume-kun?





– Ah... Eu... Eu vou para o meu quarto! – pegou o papel de cima da carteia e saiu





Todos a estranharam, mas deixaram passar. A garota andou pelos corredores, ignorando todos por quem passava. Entrou e se trancou no quarto. Foi até a cama se jogou, literalmente, nela.





Segurou o papel no alto e, ora o encostava no peito, ora espremia-o no rosto tentando refletir. O que foi aquilo... Pela primeira vez, Natsume tocou em uma parte sensível de Mikan com os lábios. A garota repousava sua mão na testa e lembrava-se de Natsume...





Aquele não era o Natsume. Simplesmente não era. Nunca vira um Natsume tão carinhoso e gentil desse jeito. Um Natsume que fizesse seu trabalho e não quisesse nada em troca...





– Que droga, Natsume...!! – afundou o rosto no travesseiro e se debateu na cama







...






Natsume e Ruka repousavam no telhado perto de seus aposentos, como de costume. Natsume estava quieto, mas tentou disfarçar; Ruka notou, mas não quis tocar no assunto... Se ele falasse alguma coisa que relacionasse Mikan, com certeza Ruka se sentiria um pouco mal... Ruka também gostava de Mikan, mas sabia que Natsume também e, para ele, Natsume era muito mais importante.





– Natsume... – chamou a atenção, mas nenhum dos dois pararam de olhar a bela lua branca





– O que foi? – perguntou





– ... Nada. – terminou de falar e começou a afagar o pelo de seu coelho branco





Natsume estava pensativo... Ainda pensava nessa tarde e já se esquecera do que havia escrito no papel, mas sabia que era relacionado Mikan e ele... Não ligou e tocou em seus lábios com o dedo indicador.





Ruka, de canto, olhava Natsume. Notou que estava tocando nos lábios e tirou a conclusão do porquê Mikan e Natsume estarem calados e fugindo de todos... O garoto entristeceu-se, não sabia por quem se preocupava: Natsume ou Mikan?





– Vamos dormir, Ruka. Acho que seu coelho já está bem cansado e você também. – falou repentinamente, mexendo nos pelos do coelho e se levantando logo em seguida





– Ah...! T-tá... – o garoto assustou-se, mas logo se levantou também





Natsume deixou Ruka entrar primeiro e olhou para a gakuen. Notou uma sombra bem distante e percebeu que era Mikan.





Mikan estava na varando olhado o luar. Virou o rosto por impulso e avistou Natsume.





Por um breve momento, ambos se entreolham. Desviam e entram, tudo ao mesmo tempo.





– O que foi, Natsume? – perguntou Ruka, notando a demora do amigo





– ... Nada. – respondeu dando um salto para dentro e fechando a janela





Ruka assustou-se ao olhar Natsume sendo iluminado pelo luar.





– N-Natsume...! V-você... – o garoto se calou, sabia que ia deixar Natsume bravo se falasse alguma coisa – “Natsume, você... Você está vermelho...?”





x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x - x





Mikan fechou a porta fortemente. Seu rosto não parava de esquentar... O que foi hoje?! Nem era dia dos namorados ou dia do “corado”...





Mikan se jogou na cama. Suspirou fundo e recuperou ar, deixando suas bochechas vermelhas de tanto ar acumulado.





– Natsume, seu... S-seu... SEU IDIOTAAAAAAAA!! – berrou, acordando quase todos os alunos







Poema:

(...)

(...)

(...)

Toda vez que te peço para se calar

Não adianta, isso não muda

Talvez seja esse, o sentido de amar










Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Certo. O que importava era o final da poesia, entom tive preguiça de fazer o resto -q
E o final também ficou um lixo, mas it's okay ~
OH FU, eu coloquei cenas NatsuRuka *-*
Tudo bem, amo esse casal u.u"
Obrigada se o gasparzinho leu 8D
E se existir alguém, obrigada too ç_ç