Revenge escrita por Sayuni


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

É, chegou rápido o capítulo! o/ Haja empolgação pra escrever ehauieaheu
Eu não sei se eles ensaiam na PSC... Creio que na PSC eles tenham não um estúdio só pra eles, mas pelo menos uma sala.... Se alguém souber onde eles ensaiam por favor me avise!!
Como eu não faço idéia, viajei nos lugares aqui... |D
Tomara que tenha ficado legal ^^'
E se acharem um tanto confuso, culpem o Reita! xD Ele é realmente todo confuso na hora de falar!! xDD~



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Estava cantarolando no elevador, sabia que Kai faria um bom trabalho. Ontem Ruki só reclamou de eu ter demorado pra voltar depois do Cooper... Nada de mais. Bom, espero que seja, porque me pareceu que ele estava forçando a voz pra ficar tranqüilo. Acho que não foi uma boa idéia pedir aquilo pro Kai... Vai parecer que estou fugindo... Vou conversar com ele também. Deve estar passando por alguma crise, tadinho do nosso baixinho.

Abri a porta da nossa sala e sorri. Fiquei bastante aliviado ao ver o loirinho rindo, conversando com Kai e Aoi. A cara dele parecia estar bem feliz. Que bom! Sabia que podia contar com nosso líder! Deve ter sido só uns deslizes mesmo então!

Cheguei na roda dando um bom-dia animado e cumprimentei Aoi, que me puxou pra um abraço apertado. Kai veio até mim e contou que aquele show mais que pervo rendeu bons frutos: praticamente todo o merchandise foi vendido! Com direito a aumentar o número de encomendas pelo site da internet e chegar à falta de estoque!!

Fiquei tão feliz andando pra trás com as mãos na boca que nem me reconheci. Quer dizer, geralmente os produtos acabam mesmo... Mas eu não imaginei que aquele show fosse render tanto. Apesar das propostas de exibir o vídeo em programas de TV não me agradassem. Muito menos repetir a dose. Porque poxa, mostrar pro mundo que não tocamos direito por falta de ensaio não é legal. É claro que vai ter gente comentando esse tipo de coisa. E eu me importo com isso sim, ne. E aliás, todos ali, pois eles concordaram. Nossa imagem é importante... Preferimos deixar na história e fazer daqueles fans que foram ao show, privilegiados. Era bom que incitava mais gente a ir!

Estava bem perdido nessa conversa, falando praticamente sozinho enquanto os outros concordavam e riam, ao mesmo tempo em que faziam seus afazeres. Ainda estava extasiado pensando em abobrinhas quando senti um dedo cutucando meu ombro e escutei aquele vozeirão sexy no pé do meu ouvido.

– Eu não preciso de cumprimentos não?

Olhei pra cara de Ruki, que estava fechada, parecendo triste. Ele fez um bico que simplesmente me derreteu. Sorri como se pedindo desculpas e o abracei aconchegantemente. Ele era tão fofo! Como pude esquecer de cumprimentá-lo?! Eu devia era esquecer aquelas chatices dele e lembrar mais desses momentos, do quanto eu gosto do meu amigo.

Estava começando a me sentir culpado por tê-lo esquecido diante da boa notícia e por ter pensado tão mal dele ontem, quando simplesmente se desvencilhou do meu abraço sem falar nada. Afastou-se alguns passos e dirigiu um olhar frio e carregado a mim, que ainda estava com os braços abertos, sem entender aquela reação.

– Não quero abraço de pena. – disse, num tom meio triste, meio raivoso.

– Mas não foi abraço de pena! – respondi automaticamente, virando as palmas das mãos que ainda estavam no ar pra cima.

– Foi sim. Eu senti isso. – falou de novo naquele tom, que pra mim estava parecendo era manha.

Entrefechei os olhos e sorri, eita baixinho chato. Brinquei chamando-o de manhoso, enquanto passava a mão na cabeça dele, bagunçando carinhosamente seus cabelos... Mas recebi como resposta uma batida brusca das costas da mão dele na minha, que fez meu sorriso desaparecer de repente.

– Não me trata como criança! Tá pensando o quê?? – falou com raiva, virando-se e realmente se afastando de mim dessa vez. Achei essa reação tão mal-educada que não pude evitar:

– Mas você está agindo como criança, porra! – reagi num tom de voz meio alto, chamando a atenção dos dois morenos que estavam lendo alguma coisa que eu não quis identificar na hora o que era.

Ruki olhou pra trás me fuzilando com os olhos, fazendo eu arregalar os meus, pra depois virar pros companheiros e querer saber o que eles estavam lendo, como se nada tivesse acontecido.

Pensei em ir lá tirar umas satisfações, mas desisti. Que merda, então quer dizer que o chibi ainda estava puto comigo por causa daquele show? Ou será por causa daquela reunião? Ou será que ele descobriu que eu tinha pedido pra Kai falar com ele?? Affe, na verdade quer dizer que não adiantou nada... Ou de repente adiantou pra ele não fazer escândalos em público... Vai saber.

Fiquei meio perdido nesses pensamentos, só com uma certeza: teria realmente que ir conversar com ele mais tarde... O que me deixava um pouco cabisbaixo... Eu gosto tanto dele...

Achei que fosse melhorar ao ver Uruha entrar (atrasado como sempre) sorridente pela porta. Poderia contar a novidade a ele e ver sua reação, que sempre era uma surpresa, e o melhor: sem chatices por perto. Já que o pequeno estava bem longe dali... Se não fosse aquela merda que ele inventou de falar na hora.

– E aí galera! Tudo beleza? – falou animado. – e você Ruki, já passou sua TPM?? – continuou no mesmo tom animado, porém bastante debochado, enfatizando bem a última palavra, rindo malicioso Ah, e ainda olhando pro baixinho esperando a reação. Puta merda.

Ri instantaneamente, é claro, sem pensar em absolutamente nada. Até porque tinha sido engraçado mesmo! Pra logo depois desejar amargamente que aquele varapau não tivesse aparecido... E muito menos feito aquela piada.

– Ne... – limitou-se a responder, com um sorriso forçado no rosto e lançando um olhar mortal pra cima de Uruha.

Kai e Aoi nem pareceram se importar muito, já que estavam na direção contrária daquele olhar, e também riam, apesar de eu achar Kai um tanto apreensivo.

– Já Uru, ele tá é feliz com a novidade econômica! – disse Aoi, indo cumprimentá-lo e mudando o assunto, pois o loiro se interessou bastante com aquela frase e os dois postaram-se a conversar sobre os lucros.

Mas a mudança de assunto na verdade acabou por irritar ainda mais Ruki, que veio até mim fingindo que iria falar algo sobre o dinheiro também... Ou seja lá o que fosse.

– Pois é ne, viu como putaria dá dinheiro... Por que você e Aoi não fazem um shoot pervertido como aquilo? Iriam lucrar bastante. – falou entre os dentes, de braços cruzados. Maldito Uruha! Tinha que lembrá-lo disso??

– E por que você não faz um shoot tarado com ele também?? Não fui eu quem mordeu a bunda dele em pleno palco! – respondi com raiva, baixo, mas alto o suficiente pra chamar a atenção do moreno.

– Opa, sabe que essa não é uma idéia ruim? Aposto que venderia como água... Quem sabe até internacionalmente!! – falou virando-se para nós.

– Então vocês só pensam no dinheiro ne... Mercenários... E a banda, como fica?? Sendo conhecida só pelas carinhas bonitas se agarrando?? – reclamou o loirinho, exaltado.

– Ah haha, como se você também não fosse responsável por essa imagem! – continuou Aoi no mesmo tom de brincadeira... Tentei avisá-lo com o olhar para não continuar com aquele jeito, já que parecia não estar percebendo que Ruki ficava cada vez mais irritado.

– Eu sempre fiz as perversidades sozinho! Uso garrafas de água e meu pedestal, não vocês! – gesticulava, irritado.

– Mas que irritação é essa? Então você se esqueceu das lambidas na minha guitarra e no meu pescoço, hmm? Por acaso eu ficava com aquele bafo de cigarro à toa é?? – Uru falou, provocativo.

– Isso é só muito de vez em quando! Eu faço tudo diretamente na frente das fans!! – tentou continuar com aquela idéia sem fundamento, apreensivo.

– Que de vez em quando! Todo show você faz isso! Não se faça de idiota! – dessa vez era eu quem reclamava.

– É claro que não! Eu-

– Muitas coisas você faz sozinho Ruki, mas não diga que é sempre porque não é verdade. – Kai pronunciou-se, fazendo o vocalista virar assustado. Estava sozinho no meio de nós quatro. – Além do mais, nós decidimos unanimemente que esse show não será transmitido em lugar nenhum, em hipótese alguma.

– Não fica querendo pôr alguma culpa em cima dos outros! Você é um dos grandes responsáveis por essa imagem! Que não tem nada de mais! Quem disse que isso é uma coisa ruim, pra começo de conversa? Você tá reclamando como se nossos shows dependessem disso! – reclamava Uruha, de braços cruzados.

Você é o mais tarado daqui, e todos sabem disso! – pus o dedo na ponta daquele nariz gigante, que chegou a cabeça pra trás. - Não consegue se lembrar das coisas que faz não??

– Mas- - ameaçou começar.

– Nada de mas! Você tá reclamando aí sem base nenhuma e com argumentos ridículos! – interrompeu Aoi, irritado. Ruki olhou com raiva, inspirando ruidosamente.

– Parece então que a TPM realmente ainda não passou! Haja paciência, nanico!! – disse Uruha, virando-se para pegar a guitarra.

– Haja mesmo! – continuou Aoi. – Agora pára de idiotice e vê se faz alguma coisa de útil! – e saiu andando em direção à sua guitarra e seu lugar.

– É verdade, acho melhor acabar com isso e começar o ensaio logo, já perdemos tempo demais com essa discussão sem sentido. – também falou Kai, indo para a bateria.

Ficamos então nós dois perto da porta, Ruki bufando olhando de um pra outro, e eu com raiva, mas ao mesmo tempo confuso, ainda sem entender os motivos dele resolver implicar tanto assim com esse assunto. Os olhos dele pousaram em mim e pude sentir um misto de mágoa, raiva e ansiedade em seus olhos. Suspirou pesadamente, fazendo aquele ruído característico, misturado com um gemido de irritação, dirigindo-se para a porta, para depois fechá-la com um estrondo, mas não sem antes me dirigir um olhar profundamente irritado. O que estava acontecendo com ele?

Olhei pros meus companheiros, que olhavam de volta pra mim como que esperando alguma resposta. Aoi e Uruha com cara de interrogação e Kai com cara de "é-parece-que-não-adiantou-coisa-nenhuma". Sem dizer nada, virei-me e saí da sala, procurando pelo baixinho, devia com certeza estar naquele banheiro.

E não deu outra. Entrei no lugar apertado no fundo do corredor que ninguém gostava de usar (justamente por isso, além de estar sempre com cara de sujo, o que afastava ainda mais o povo), só nós quando tínhamos aquele certo tipo de fans por perto e uns ataques de... bom, deixa pra lá. Dirigi-me até o último box e me surpreendi quando fui tentar dar as duas famosas batidinhas na porta e ela abriu-se, revelando um Ruki encolhido em cima da privada. Nem olhou pra mim.

Entrei no Box, tranquei a porta atrás de mim, apoiei um pé na mesma e cruzei os braços. Esperava explicações, ou no mínimo, respostas. Mas tudo que recebi foi silêncio. Porra, se ele tava justamente neste lugar e com a porta destrancada era porque me esperava, certo? Então por que não dizia nada??

– Ruki...– resolvi tentar começar, cortando o longo silêncio. Mas recebi a mesma coisa como resposta. – Pra quê aquilo tudo? Por que você está agindo assim?... – falava de maneira afetuosa, vê-lo naquele estado dissipou um pouco a minha raiva. A única coisa que ele fazia era negar com a cabeça... Pelo menos soube que ele estava me ouvindo.

– Eu sei que você não acha aquelas coisas... – continuei. – De a gente só pensar em dinheiro... Já conversamos tanto sobre isso... Você não precisa ficar tão irritado com as brincadeiras bobas daqueles guitarristas... – ele negava mais vigorosamente com a cabeça – Nós somos seus amigos cara, só queremos o melhor pra você...

O vi se remexendo e agachei na frente dele pra tentar ver seu rosto, mas ele o encobria muito bem. Só dava pra perceber que não estava chorando. Pelo menos não ainda...

– E também não é pra ficar irritado com fanservices bocós. Sempre fizemos, por que isso agora?? Nós todos combinamos exagerar antes daquele show, você concordou e exagerou também! Talvez tenhamos passado um pouco dos limites, mas nada abominável! Não fizemos nada que não tenhamos feito em outros shows, só concentramos todos os atos em uma noite só! Não con-

Gelei. Estava com a mão levantada para acariciar sua cabeça, mas não consegui fazê-lo pois tinha um par de olhos mortíferos me fulminando no meio daquelas franjas. Era tanto ódio que cheguei pra trás num impulso, não dava pra ver seu nariz nem mais nenhuma parte de seu rosto, somente aquele sentimento horrível sendo dirigido a mim.

– Estavam todos contra mim e você não fez nada. – ouvi sua voz pesada sair de algum lugar ali na minha frente. – Aquele show foi horrendo e você concorda com eles! Vocês passaram completamente dos limites e tem plena consciência disso, não venha me dizer que foi "bocó"! Quer dizer que vocês fizeram aquelas merdas todas em outros shows também?? – apertava os olhos, com mais raiva ainda, se é que isso fosse possível. – Isso só prova o quanto vocês estão pouco se fudendo pra imagem da banda!! – gritou, soltando os joelhos, botando os pés no chão e chegando o rosto, com aqueles olhos flamejantes, pra perto do meu.

Tentei falar alguma coisa contra aquele absurdo mas ele estava agora com a cara tão próxima à minha que as pontas dos nossos narizes se encostavam. Podia sentir sua respiração descompassada...

– E você é o pior de todos... Sempre achei que fosse o mais preocupado com a banda mas fica aí falando bosta... Você é o mais promíscuo... E o mais filho-da-puta... – apertou a ponta do dedo contra meu queixo, ainda com o nariz colado no meu. – Eles estavam me atacando lá na sala e você, ao invés de me defender, ficou do lado deles... Você mandou o Kai conversar comigo porque não tem coragem de me encarar... Estaja fugindo... Eu ri agora quando você disse que é meu amigo... Você não se preocupa comigo porra nenhuma! – escorregou o dedo do meu queixo, fechando a mão na gola da minha camisa.

– Ruki... Calma... Você... Está misturando as coisas... – tentei falar ofegante, mas ele se deu uma contraída forte, me forçando a parar de falar, apertando ainda mais a mão na minha gola e amassando os narizes... Estava agora com os olhinhos apertados, e eu o sentia emanando mágoa ao invés de raiva...

– Não estou misturando... Você está... Você esqueceu de mim... Como pôde...?

Uma idéia idiota passou pela minha cabeça. Mas eu tive que falar.

– Você por acaso está usando a imagem da banda como pretexto pra reclamar do que eu fiz?? – falei muito rápido.

Ele deu um soco com a outra mão na porta atrás de mim e abaixou a cabeça, encostando a testa no meu nariz. Me assustei mas não fiz nada... Sentia seu corpo quente praticamente em cima do meu, tão perto que estava. Será que era isso mesmo? O que ele estava achando afinal??

Segurei suas bochechas com as duas mãos e levantei o rosto dele pra olhá-lo nos olhos novamente. Fitei-o por um tempinho e tudo que consegui dizer foi pra ele lavar o rosto e voltar pra sala normalmente. Essa discussão não vai levar a lugar nenhum... Queria muito saber o que se passava na cabeça dele, mas achei melhor fazê-lo esquecer... Ou pelo menos conversar outro dia.

Ele então me abraçou forte do nada, com a cabeça no meu ombro e me assustei, é lógico. Mas não deu tempo de retribuir porque ele levantou me atropelando, abriu a porta do Box e nem se importou com o fato de eu ter caído com as costas no chão daquele banheiro imundo. Resmunguei alguns palavrões inaudíveis e o fiquei observando. Como ele consegue ficar assim de uma hora pra outra?

Ele me olhou com o rabo do olho e acho que o vi corar levemente. Estava com a cara melhor, pelo menos. Ouvi a porta sendo aberta enquanto me levantava, e logo estava sozinho no banheiro. Aproveitei essa situação pra fazer logo minhas necessidades naquele mictório imundo mesmo, dane-se.

Voltei pra sala e parecia que estava entrando em outra dimensão. Estava com os pensamentos carregados por tudo que tinha acontecido, foi tão rápido... Fiquei achando que ele estivesse descontando em tudo e em todos, mas não. Embora mostrasse não estar 100%, conversava sobre as músicas que ensaiaríamos. Entrei, andei até meu baixo e já que ninguém se pronunciou, começamos a ensaiar normalmente. Fomos sem intervalos por causa do tempo... Tínhamos atrasado muito. Apesar de ninguém ter comentado nada. Bom, melhor assim.

Demorei mais para me arrumar esperando os outros saírem, e quando Ruki estava abrindo a porta para sair também, o chamei de volta. Ele adora tanto cantar, sabia que seria melhor conversar depois do ensaio. A cara dele estava bem melhor. Pena que era só a cara mesmo...

– Que é?? – perguntou ríspido, andando na minha direção.

Esperou guardar minhas coisas impaciente, de braços cruzados. Fui até ele e segurei seu rosto, que corou levemente de novo... Será que ainda estava com tanta raiva? Pedi pra não continuar assim... Dessa vez eu o abracei, e recebi de volta somente o rosto dele em meu pescoço... Estava quente... Apertei mais o abraço e me desfiz, segurando-o pelos ombros, olhando-o nos olhos.

Ele se virou e saiu sem falar nada. Peguei minha mochila e saí logo depois. Quarto dia dessa ladainha e eu já estava cansado daquilo...

Me arrependi de ter me sentido culpado naquela hora. Ruki só estava conseguindo ser um puto comigo. E com todos.


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Notas finais do capítulo

~.~.~
Geeeeeente *o*~ Muito obrigada pelos reviews~! Não pensei que fosse receber tantos!! *____*
Tentei deixar o Ruki o mais chato que pude ehauieheiuehaiueha xD juntando idéias de amigas (obrigada!) e experiências próprias... u__ú
Espero que tenham gostado! o/
Capítulo grande! *-* *adora*
Se vocês não gostarem de capítulos grandes me avisem, que eu diminuo... Muito obrigada carolineyuu e minhas best friends por me incentivar a deixar tudo com tom pervo hiauhauiahahaiu :********
E obrigada Pachi_Angel que me deu a idéia da TPM hehehehe ;D