Mary Jo Malfoy escrita por a grumpy panda
Notas iniciais do capítulo
E aai, demorei mesmo, masssssssssss voltei pra vocêsss ~~ -q
Boa leitura!
Mary Jo andava em passos rápidos e desejava chegar logo à enfermaria. Pelo caminho vários garotos assoviavam, paravam para secar Mary, passava cantadas rápidas, acompanhava com o olhar ou dava sorrisinhos.
E estava chegando à enfermaria quando se deparou com Draco, Crabby e Goyle andando juntos pelos corredores de Hogwarts. “Merda, não mereço isso, não mereço mesmo.”
- Ô lá em casa, hein? – Crabby disse em um tom de voz mais alto, enquanto Goyle lhe mandava uma piscadela e Draco a sorria.
Mary fingiu que não viu e quando passou por eles, puxou Draco pelo colarinho do uniforme. Os outros dois não perceberam e continuaram a tomar seu caminho.
- Sou eu, Draco! Mary Jo, seu idiota! – Mary exclamou. – Mas é um retardado, não é mesmo?
- E c-como é que você ficou assim, Mary? – Draco fez uma careta demonstrando, certamente, que estava estranhando tudo aquilo.
- Estava na aula de poções e preparei uma poção de envelhecer, aí Snape testou-a em mim para ver se estava perfeita mesmo. – Respondeu. – E adivinha só? Pois é, agora to indo pra enfermaria. Volta logo pra sua aula, moleque.
- Quem vê você manda muito em mim, né?
- Eu sou a mais velha aqui, Draco Malfoy. – Disse e fez uma careta desafiadora. – Por enquanto. – Sorriu e voltou seu caminho em passos rápidos a enfermaria.
Chegou à ala hospitalar e madame Pomfrey olhou para Mary com uma leve careta de confusão.
- Posso ajudar, senhorita? – madame Pomfrey perguntou docemente.
- Ahmm... Na verdade, eu sou uma aluna. – Mary respondeu e coçou a nuca. – Tomei uma poção de envelhecer na aula do professor Snape e...
- Oh, certo, deite-se ali. – madame Pomfrey apontou para uma maca e Mary se dirigiu para lá.
Deixou seus livros no chão, bem ao lado da maca.
- O professor Snape disse que já virá com o antídoto. – Mary disse com o tom de voz um pouco mais alto para que Pomfrey ouvisse.
Depois de alguns minutos, Snape chegou e deu o antídoto para Mary. Depois de alguns segundos Mary voltou ao normal e sentiu uma leve dor de cabeça pela mudança repentina.
- A senhorita irá sentir uma leve dor de cabeça, mas logo passará. – Snape disse, com sua voz fria. – senhorita Malfoy, irei direto ao ponto. – Snape voltou a dizer, o que fez Mary levantar a cabeça para ver melhor o rosto de seu padrinho. – Seria de o seu interesse passar o natal em minha casa?
- Ohh. – Mary parou um momento para pensar. – Teria que ver com a minha m-
- Já vi isso com seus pais sobre isso. A escolha é sua.
- Ah, passarei o natal em sua casa sim, se não for incomodo. – A loira disse e sorriu docemente.
- Ótimo. Depois das aulas de hoje veremos isso melhor. – Snape sorriu, se levantou e saiu da enfermaria.
“Esse dia tá muito estranho mesmo. Snape sorrindo, cara! Isso realmente não é normal.”
A aula de Snape foi a penúltima do dia. A próxima seria de feitiços, mas ficaria esse período na enfermaria. E, mesmo se não quisesse ficar na enfermaria, madame Pomfrey deu-lhe um remédio para amenizar a dor de cabeça e Mary acabou dormindo por aproximadamente uma hora e meia.
Mary abria os olhos lentamente e a primeira visão embaçada foi de uma silhueta masculina, loira e branquela. Piscou algumas vezes e coçou o olho para ver melhor e lá estava seu irmão, esperando-a acordar.
- Hey. Olha só quem acordou depois de quase duas horas. – Draco disse enquanto dava um meio sorriso.
- Pois é... – Disse Mary enquanto se sentava na maca. – Hey, madame Pomfrey... Já posso ir?
- Pode sim, querida. – Madame Pomfrey respondeu. – Se a dor de cabeça voltar, me procure. – E sorriu.
Mary arrumou suas coisas e andou com Draco pelos corredores do castelo em rumo ao dormitório feminino da Grifinória para guardar seus livros. Logo depois foram à sala de Snape, já que Mary iria falar com o padrinho sobre as férias em sua casa.
Chegaram a frente à sala de Snape e quando Mary pensou em bater na porta, Severo abriu-a com mágica e mandou-os entrar. Mary e Draco se sentaram em frente a mesa de Severo enquanto ele organizava alguns livros em sua mesa.
- Falem. – Disse ele, ríspido e rude como de costume.
- Precisamos conversar sobre passar o natal em sua casa e etc. – Mary disse enquanto dava um meio sorriso.
- Oh, sim. A senhorita pode se dirigir a minha casa daqui alguns dias, em minha companhia, no expresso de Hogwarts.
- Ahh, tudo bem. – Ela sorriu novamente. – Bem, era somente isso mesmo. Estou me retirando.
Mary saiu da sala de Snape e Draco permaneceu. Iriam conversar sobre algumas coisas que estavam planejando nesse natal.
Mary procurava Anne pelos imensos corredores de Hogwarts até se lembrar de que a morena se deitava na grama em frente ao lago da lula gigante depois das aulas. Mary Jo se dirigiu para lá em passos rápidos, e, quando chegou, tirou os sapatos, a meia, o sobretudo e afrouxou sua gravata grifinoriana.
- Anne, acorda! – Mary exclamou enquanto ria, depois de perceber que a amiga estava dormindo com um livro em seu rosto e outro em sua barriga.
- Hãn? Que foi? – Anne se sentou rapidamente, assustada. – Ah, oi, Mary! – E sorriu. – Desculpa, estava tirando um cochilo.
- É, percebi! – E a loira continuava a rir. – Mas hey, tenho uma boa notícia.
- E o que é?
- Vou passar o natal na casa do Severo, então já poderemos preparar uma lista de coisas para fazer neste natal, do tipo montar uma árvore homossexual na casa do Severo e deixa-lo louco e coisas assim!
- Uma árvore homossexual? – Anne perguntou fazendo sua melhor careta de “what the fuck?” (N/A: “que porra é essa?”)
- Sim, uma árvore toda colorida. – Mary sorriu. – Ok, sem preconceitos, mass... Bem, então será uma árvore bem perua, sabe?
- To ligada. – Anne disse enquanto ria com a loira.
Dia 23 chegou e lá estavam Anne e Mary andando pelos corredores de Hogwarts com suas malas, fazendo um barulho irritante das rodinhas no piso de madeira.
- Hey, Gina, Ronny! – Anne exclamou ao encontrarem a ruiva pelos corredores junto com o irmão. – Vão passar o natal aqui?
- Sim, vamos ficar de companhia para Harry e Hermione. – Gina sorriu. – Vai para a mansão Malfoy, Mary?
- Não, vou para casa do Severo! – Mary sorriu.
- C-casa do S-Severo? – Ronny perguntou com sua típica careta de “QUÊ??”.
- É, ele é meu padrinho. – Mary disse sorrindo e coçando a nuca. – Mas então, estamos indo, estamos atrasadas. Nos vemos depois do natal, tchau!
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Pode haver erros e coisas sem noção no capítulo pelo fato de que eu não dei uma revisada, massss relevem ^-^
Eaí, gostaram? :3