Se Eu Fosse Você escrita por Débora Paula


Capítulo 11
Capítulo 11 - Vingança Em Ação


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOIIIIIIÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!! *dandopulinhos*
Como vão TODAS vocês garotas lindas? Pois é, eu sei que dei uma BELA sumida. Enfim, tenho muitooos motivos. O principal deles é que eu meio entrei em uma deprê e tudo o que eu escrevia ficava uma merda!
Sei que prometi muita comédia para esse capítulo certo? Não sei se consegui, pois não estou completamente 'recuperada da deprê'. Relaxem pq isso não tem nadinha a ver com vocês, aliás, eu preciso agradecer e MUITO a todas vcs!
Capítulo passado teve 11 reviews! Sério, eu quase pirei quando vi. Obrigada a cada uma de vocês que comentaram viu? Isso me deu muita força para continuar...
De coração, OBRIGADA mesmo! E espero que ainda aceitem minhas desculpas pelos furos que ando dando com vcs... *_*
MAAAAS..... Mega-Capítulo para recompensar! ^^
Deu 8 páginas do Word! WOW! =)
Vou dedicar esse capítulo a BiiahVolturi, ela é minha Best na vida real e hoje ela faz aniversário. Parabéns Bêh.
(Agradecimentos especiais lá em baixo ok?)
Não me matem por ter terminado o capítulo assim.... *suspense*



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#Capítulo 11 – Vingança Em Ação#

Esme POV

Depois daquela conversa um tanto estranha com o Carlisle, eu fui direto para o bordel do Edward tentar dormir.

A filha dele já tinha ido embora e ele para aproveitar, saiu com Bella de novo! Tô achando que daqui a pouco quem vai ficar grávida também vai ser a Bella...

Mas como isso não vem ao caso, eu fui direto para a bebedeira. Sim, confesso que isso é um tanto vergonhoso, no entanto eu precisava sair daquela tensão. O único modo que encontrei, foi à bebida alcoólica.

Lógico que isso foi à pior idéia de todas! Acordei hoje com uma ressaca do caramba. Fui até o espelho do banheiro e notei que eu estava com olheiras gigantes! Carlisle tinha uma pele bem branca, com essas olheiras que eu ‘’conquistei’’, ficou parecendo que levei um soco em cada olho.

Pensei em várias possibilidades de tentar esconder aquilo, incluindo passar maquiagem. Quando eu já estava me achando o máximo com minha idéia brilhante, lembrei do detalhe mais importante: Eu não trouxe meu estojo de maquiagem!

Tive vontade de me xingar com todos os palavrões possíveis e em todas as línguas... Consegui me controlar e por fim acabei passando alguns cremes, como protetor solar e deu, digamos, uma disfarçada.

Levei um susto quando lembrei que hoje eu iria conhecer os pais de Emmett.

Na verdade, não foi bem um susto... Sabe quando você sente medo de algo e seu coração acaba gelando? Pois é, foi isso aí que eu senti.

Fiquei com medo pelo simples motivo de não querer encontrar Carlisle! Sim, eu estava ao mesmo tempo com muita raiva dele e com certeza ele ficaria me provocando.

Por falar nisso, eu tive outro plano brilhante!

Como eu sei que para trocarmos de corpo novamente vai levar um tempo – e pode ser que até que esse dia chegue eu já esteja velhinha pra caramba - eu pensei em outro modo de me vingar de Carlisle. É claro que a traição vai doer muito para o Carlisle, mas... Até que eu esteja possibilitada de praticar o plano da traição, vou pagar com outra moeda um pouco menos pessoal para ele.

Vou fingir ser gay!

É isso aí que vocês leram mesmo. Por enquanto, a meu ver isso é o único modo de eu conseguir deixá-lo realmente irritado. Além de que, eu sou uma mulher e não sei agir como um homem; mesmo estando no corpo de um.

Até já imagino a reação do Carlisle ao descobrir o que vou aprontar. Tá, eu até concordo que esse meu plano não é o melhor de todos, mas é aí que vem a parte B! Também vou pedir demissão do hospital, onde ele trabalhou por dez anos consecutivos. Isso também o deixaria muito irritado!

Eu só tenho um probleminha a ser resolvido, já está no 6º dia que estamos trocados de corpo e até agora Carlisle e eu não nos decidimos como vamos trabalhar para nos auto-sustentar. Não vou ficar vivendo à custa de Edward, que vergonha!

Enfim, como eu sei que na minha conta bancária eu tenho exatamente R$ 23.579,05 eu fico um pouco mais tranqüila. Dá para eu viver pelo menos um ano com esse dinheiro que é só meu. Você deve estar se perguntando se eu sou uma ladra ou coisa assim para ter todo esse dinheiro, certo? A verdade é que eu fazia uma poupança com uma conta pessoal e esse foi o dinheiro que consegui economizar.

Sem querer ser orgulhosa nem nada, mas eu não sou uma ótima organizadora financeira?

Com tantos pensamentos, até acabei esquecendo que eu combinei de pegar “o povo” lá em casa às onze e trinta da manhã. Que horas são agora? Onze e quinze! Só tenho 15 minutos para me arrumar...

Fui até a maldita mala que eu preparei para o Carlisle e percebi que a única peça de roupa descente que eu tinha dado para ele, eu mesma já tinha usado. O resto da mala só tinha meias e gravatas! INFERNO!

Sabe aquele ditado de que o feitiço volta contra o próprio feiticeiro? É, pois então, eu também. Conheci-o mais pessoalmente hoje...

Não dava pra eu lavar nenhuma roupa, então resolvi apelar para o armário do Edward. Foi a pior coisa que eu já resolvi fazer desde que cheguei aqui! O armário dele fedia igual à geladeira! Juro que até vi um gambá podre junto com um bacalhau morto há uma década lá dentro!

As roupas que não estavam sujas estavam simplesmente empaçocadas no chão do armário! Que tipo de mulher não teria um piripaque ao ver isso?! Olha que isso não era o pior, ainda tinha cuecas sujas para ajudar. Deve ser por isso que estava fedendo tanto!

Por fim, achei uma calça jeans e uma camisa que desse para usar. Preciso comentar o sacrifício que tive para colocar a calça? Quem manda o Edward ter um bumbum menos definido que o Carlisle?

Err... Acho que deu para perceber no ponto que estou querendo chegar... A calça não entrava em mim.

Provavelmente o mundo estava de mal de mim durante esses seis dias. Com muito esforço consegui me arrumar e ir buscar o resto da minha família, ou no caso minha filha e meu ex-marido!

Eu cheguei apenas 20 minutos atrasada. Suficiente para Carlisle implicar comigo.

Na verdade, quando parei o carro na calçada e buzinei já avistei uma espécie de minha irmã gêmea com o gênio de certa pessoa chamada Carlisle,com uma cara nada simpática.

Ver seu corpo em outra pessoa é uma coisa que posso dizer BEM surreal.

Quando nós nos olhamos no espelho, é uma coisa. Você faz gestos e se vê no espelho, mas fazendo o que a sua mente manda. Mas agora era diferente. Eu via o meu corpo sendo comandado por outro alguém que não era eu.

Confuso? Estranho? Complicado? Eu que o diga, afinal, sou eu que vivo esse drama certo?

Enquanto Rosalie entrou no carro, sentou-se no banco traseiro e me deu um beijo no rosto com muito entusiasmo, Carlisle entrou no carro com o mal humor ao extremo. Nem ao menos me falou bom dia e foi logo gritando:

- VOCÊ ATRASOU 20 MINUTOS! EU FIQUEI ESPERANDO ESSE TEMPÃO. SEMPRE ATRASADA, ATRASADA HEIM? ATÉ CONSEGUE ME CONFUNDIR COM TUDO. – Dei um logo suspiro e consegui ver Rosalie revirando os olhos.

Eu queria falar muitas verdades que deveria ter dito há muito tempo. Exemplo? As horas que esperei para ter uma noite romântica com ele enquanto ele dizia ficar no hospital. Tudo isso, não foi uma vez só e muito menos 20 minutos.

Apesar de querer falar essas verdades para ele, tive que me contentar, pois Rosalie estava no carro e ela descobriria que quem estava no meu corpo não era eu e que Carlisle não estava no corpo dele.

Resolvi calar-me para não criar mais confusão e deixar Rosalie nervosa. Gravidez com nervosismo não combinam.

Eu estava disposta a quebrar as regras e ultrapassar os limites de todas as maneiras possíveis, pena que no trânsito isso não funcionou. Eu não conseguia passar dos 50 km por hora.

Isso também foi motivo para irritar Carlisle:

-NÓS ESTAMOS ATRASADOS E VOCÊ VAI IGUAL A UMA TARTARUGA? CACETE, ANDA LOGO! – Percebi que Rose estava ficando tensa e eu mais ainda. Resolvi acelerar, tipo uns 5 km por hora...

Uma dúvida surgiu em minha mente. Como eu quebraria os limites e faria tudo que estava planejando se eu mal conseguia dirigir um pouquinho mais rápido?!

Rosalie interrompeu minha linha do raciocínio:

- Nossa mãe, o que está acontecendo? Você sempre reclamou que o papai corre muito. Vocês estão tão estranhos ultimamente. – Eu já ia responder quando recebi um olhar fulminante de Carlisle.

Eu não estava acostumada a ser chamada de pai e muito menos largar o posto de mãe. Isso era algo que Carlisle JAMAIS iria roubar de mim! Ser mãe é algo único, experiências que Rosalie logo saberá. Coisa que pai nenhum pode ser ou saber.

Carlisle respondeu friamente:

- Não é nada filha, é só a menopausa. – Tive vontade de meter um tapa no Carlisle. Uma mulher não entra na menopausa com 35 anos! Que inferno! Isso porque ele ainda é médico...

O resto do caminho foi silencio, da parte do Carlisle e da minha. Rosalie ficou tagarelando um monte de coisas. As dúvidas em escolher nome para o filho dela, que cor fazer o quarto do bebê, quando ela ia começar a comprar roupas e blá blá blá.

Para ser sincera, ela também explicava o caminho. Cada vez mais eu me surpreendia. O bairro era nobre, um dos mais luxuosos da cidade. De repente Rosalie deu um berro na minha orelha:

- É ALI PAI, É ALI! – Um susto duplo. Primeiro porque ela quase estourou os meus tímpanos, segundo porque a casa era a mais bonita que eu já tinha visto!

Havia vários seguranças no portão, um deles logo reconheceu Rose e nos abriu a passagem. Eu fiquei de boca aberta. Como não ficar? Afinal, o namorado da milha filha era literalmente podre de rico!

Jamais me imaginei visitando uma casa desse tamanho. Isso nem era uma casa, era um castelo!

Rosalie ficava olhando para mim e para Carlisle com um olhar que dizia tudo: “Tá vendo? Meu namorado é gente boa.”

Estacionei em frente a mansão, mais especificadamente, em frente ao jardim mais perfeito que eu já tinha visto! Mal desliguei o carro e já tinham vários funcionários para abrir a porta do carro para nós.

Como sempre, Carlisle é um desastre. Provavelmente não viu –talvez até tenha visto mas resolveu ser mal educado para me ferrar- o funcionário educado e abriu a porta com tudo. Logicamente, a porta deu com tudo na cabeça do cara. Em algum outro lugar também, que deve ter doido bem mais...

O rapaz foi gentil e saiu para um canto, como se nada daquilo tivesse acontecido. Carlisle nem se deu ao trabalho de pedir desculpas.

Já vi que a visita vai ser um desastre por hoje!

Logo veio Emmett seguido de seus pais. A meu ver, pareciam simpáticos. Diferente de Carlisle; deixei com que o funcionário abrisse minha porta. Rosalie, assim que saiu do carro já foi direto para os braços de Emmett.

Confesso que fiquei enciumada.

O ciúme não tinha nada a ver com que minha filha estava deixando de depender de mim, mas sim porque até minha filha tinha alguém romântico que a cercava de carinho e amor. Eu já não tinha mais nada disso.

Estou disposta a encontrar um novo amor. Haja coragem para isso! Como se minha cabeça já não tivesse uma confusão, ainda tinha mais coisas com que eu me preocupar.

Minha mente diz para mim se vingar de Carlisle, do outro lado, meu coração diz para eu nunca abandonar Carlisle, pois ele era meu único e verdadeiro amor.

Carlisle foi ríspido e grosso com os pais de Emmett. Após lançar um olhar mortal para o garoto, deu um breve aperto de mão em seus pais, seguido de um singelo “Bom Dia”. Para tentar disfarçar, eu fui e dei um abraço na mãe de Emmett e sendo super simpática:

-Olá, como vai querida? É um prazer conhecê-la. Parabéns pelo neto... Que lindo não? – Dei um beijo na bochecha, cumprimento comum para as mulheres. Para mim estava tudo indo tão bem, até eu perceber que homem não cumprimenta as pessoas desse jeito! Na realidade eu percebi isso assim que o pai de Emmett ficou me encarando feio. Fora número um.

Reparei na idade dos pais de Emmett. O Senhor Aro me parecia quase pai de sua esposa! No meio de uma conversa qualquer, descobri que ela já era a terceira esposa dele!

Voltando a realidade...

Entramos na casa. O primeiro cômodo, como era de se esperar era a sala de estar. E que sala! Era gigantesca, juro que quase babei. Sofás escuros contrastavam perfeitamente com as paredes claras, em um tom de bege. As cortinas eram de arrepiar. Até pensei estar em um sonho.

Fiquei orgulhosa de minha filha, afinal, ela é namorada do filho de um dos caras mais ricos do mundo para ter uma casa dessa não é mesmo?!

Descobri que a mãe de Emmett chamava Sulpícia. Prefiro não comentar o nome. O que fiquei de olho foi que ela começou a puxar assunto com Carlisle. É claro que ela não sabia que estava conversando com um homem sobre coisas de mulheres! Isso me deixou nervosa porque eu não sei quais são os assuntos de homem! Imagino que o principal deve ser sexo. No entanto, eu não curto muito esse assunto, até mesmo porque, faz um tempão que não pratico. Digamos que um mês.

Aro resolveu seguir o exemplo de sua esposa e começou a conversar comigo:

-E aí cara, que beleza nossos filhos não? Ah... Eles formam um lindo casal. Como o amor é belo! – Por um momento cheguei a pensar que ele era gay falando algo tão profundo assim. Profundo para um homem na verdade.

Minha linha do raciocínio foi interrompida, porque do nada o Carlisle dá um berro:

-CASAMENTO? QUE PORRA É ESSA? – Sorte minha que Rosalie e Emmett tinham saído para ver os novos peixes dele. Sim, o garoto tem várias coleções de animais...

Voltando ao mega mico. Em primeiro lugar, eu li em um livro de etiqueta que jamais se deve dizer algum palavrão em algum evento social. Em segundo, eu também estava perdida com o casamento, porque Rose não tinha me contado nada. Em terceiro, Carlisle gritou tão alto que a “minha voz” saiu igual uma gralha. Ele definitivamente não estava acostumado com meu tom de voz, por isso o grito ficou tão agudo. Em quarto, ELE ESTAVA ACABANDO COM MINHA IMAGEM!

Fora número dois.

Aquela coisa de que a primeira impressão é a que fica sabe?! Eu não gosto disso. Porque o FDP do “Doutor Cullen” estava acabando com minha imagem. O que isso significa? Que os pais do futuro marido da minha filha me odiariam ou achariam que sou louca eternamente.

Calmamente, com delicadeza perguntei:

- Ah? Entendi direito? Casamento? Como assim? Eles ainda são duas crianças... – Fui interrompida com uma Sulpícia toda louca e animada dizendo:

-Claro,claro! Aliás, criança que faz criança é porque já não é mais criança. – Que tapa na cara heim dona Esme? Como eu estava sendo tão tola assim?! Fora número três. Tudo isso em menos de 10 minutos...

Aro tentou se explicar:

-Bom, nós somos de uma família católica que dá muito valor ao que está escrito na bíblia. Para nós é uma vergonha que nosso filho já tenha um bebê a caminho antes mesmo do casamento. Por esse motivo, devemos fazer o casamento o mais rápido possível! – Meu Deus!

Quem esse velho FDP pensa que é?! Se ele é católico de verdade, deveria saber que o casamento é até que a morte separe o casal. Pela lei da ciência, estava bem claro que nenhuma das esposas dele tinha morrido e que ele tenha catado outra.

Detalhe: Ele fala mal dos outros mas não olha para si mesmo que já tem a terceira esposa!

É meu bem, mexeu com o que é meu -principalmente com minha filha- agora agüenta. Bom, isso eu conto como o fora número quatro que ele deu na gente.

Uma parte do meu coração dizia: “Está vendo Esme? Justo você que é tão religiosa, querendo acabar com seu próprio casamento. Isso faz você ir para o inferno sabia?”

Quer saber a verdade? Eu não dava a mínima para o que o meu coração falava. Ele já tinha sido quebrado, estraçalhado em milhões de pedaços. Ele já tinha perdido a razão e a prioridade na minha vida.

Sulpícia interrompeu a conversa e logo nos convidou para o almoço.

A sala de jantar não parecia tão chique quanto a sala de estar. Mas, do mesmo modo era extremamente luxuosa e detalhada.

Rosalie e Emmett voltaram para almoçar conosco. Era tanta variedade de comidas que se assemelhava a um banquete nosso almoço.

O assunto do casamento voltou a tona. Rosalie começou:

-Bom, agora que todos sabem do nosso casamento, seria melhor tirá-lo do papel e colocá-lo na prática. – Dito isso deu um beijo em Emmett e continuou – Eu quero casar na igreja, com direito a uma festança ouviram? – Todos caíram na gargalhada, com exceção de mim... e do Carlisle.

Minha hora de provocá-lo:

-É isso aí filha. Eu acho uma ótima idéia, já que era esse o sonho de sua mãe e eu não me dei ao trabalho de cumpri-lo! – Carlisle revidou:

-Pois é, a sociedade não aceita eu ser ateu. Isso é preconceito sabia? – Dei de ombros e não o respondi. Todos ficaram perplexos. Francamente, eu não queria brigar com Carlisle na frente de outras pessoas. Conto isso como o fora número cinco!

A fúria me tomou e eu simplesmente resolvi me vingar dele, com a certeza de que ele jamais me perdoaria.  Respirei fundo e falei como se fosse a coisa mais normal do mundo:

-Bom, eu tenho algo a confessar a vocês. Eu... Na verdade, Esme e eu estamos nos divorciando. Depois de eu tê-la traído com uma mulher na boate... É complicado dizer isso mas.... – Dei uma enrolada básica e terminei – A verdade é que eu sou gay.

Foi um silêncio total! Todos pareceram ter virado estátuas. Todos me encarando e Carlisle ficou vermelho de tanta raiva! Ele simplesmente saiu da mesa enfurecido dizendo:

-Desculpe-nos, resolvemos o casamento mais tarde. Agora Carlisle e eu temos que ir embora. Vamos filha? – Ela ainda estava perplexa, e negou dizendo que hoje ficaria com Emmett.

Carlisle e eu nos despedimos rapidamente e entramos no carro para ir embora. Eu ia dirigir novamente.

Assim que direcionei o carro até o portão para a avenida, Carlisle já começou a gritar:

-VOCÊ É LOUCA? E A MINHA REPUTAÇÃO? MENTIROSA! – Hoje eu não levaria desaforo para casa:

-ISSO É APENAS O COMEÇO DA MINHA VINGANÇA, ORDINÁRIO! – Ele ficou realmente nervoso e deu mais outro berro:

-ENFIA O PÉ NESSA PORRA DO ACELERADOR! ATÉ NISSO VOCÊ É LERDA! – Sem mais nem menos, com toda a coragem, acelerei no ultimo. Saí cantando pneu a velocidade máxima.

O ponteiro já marcava 130 km por hora.

Só deu tempo de ver um poste gigante na minha frente e escutar um barulho muito alto. Depois disso, não sei o que aconteceu...

Escolha o seu tom de preto favorito. Melhor você ter preparado um discurso. Diga algo engraçado, alguma coisa meiga. Mas não diga, que você me amou! Porque eu ainda estou respirando, apesar de morta por um tempo. Essa doença não tem cura, nós vamos afundar com certeza. Já perdemos um apoio, melhor abandonar o navio. –Katy Perry



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Notas finais do capítulo

*DESVIANDO DAS PEDRADAS*
Ok, um pouquinho de drama sempre é bom né?!
Eu quero agradecer a Ninna_Carlie (ela me mandou uma M.P dizendo que recomendou a fanfic mas deu erro para aparecer... ); a Mellany(que voltou a comentar!!! :D); a Thay_Pattz (lindinha da Débz q ganhou melhor review do cap passado); a laalacullen (que tbm voltou a comentar!!! C= ); a esmeanne_cullen (leitora nova, primeira vez q comenta, seja bem vinda!); a BiiahVolturi (aniversariante!); a thaty_twi (sempre deixa reviews fofos); KTwilight; Nyh_Cah (sempre lendo minhas fanfics... Vlw linda!); natalidrews (reviews pqnos q sempre são construtivos); Eliza Clericuzi (eclericuzi) (DIVA que deixa MEGA-Comentários, faz campanhas de SEFV, deixa twitws cutes sobre a fanfic...); Peter e Elizabeth Facinelli (carlesme17)(Linda que sempre dedica caps a mim!!! *_*)
Enfim, vcs sabiam q a cada dia me surpreendem mais? Tipo, eu vou ver os reviews e eles tão super fodas e fico imaginando, poxa, minha fic tá na altura de receber Mega reviews nesse nível? kkkkkkkkkkkkkkk'
Espero que tenham gostado do capítulo.... Qualquer erro me avisem.
Uma leitora disse que preferia se eu colocasse músicas brasileiras no fim dos capítulos. O problema é que eu escuto mto pouco as músicas brasileiras... Se alguem tiver dica de música de artista nacional, manda? *_*
Sintam-se todas beijadas nas bochechas!
Beijo de hoje: Morango com Chantily misturado com Marshmarllows (nn sei escrever essa porra ¬¬')! Abração!!!!
Reviews heim?! Até terça que vem..... Kisses...