Depois que o professor Dumbledore deixou a ala hospitalar, Hermione voltou a dormir. Quando ela acordou novamente, percebeu que havia pessoas a sua volta. Então ela abriu os olhos. -- Hermione! Lily gritou e logo jogou seus braços em volta da amiga. -- Eu estou bem Lily Riu. -- Ei Mi! Cumprimentaram as outras meninas e Hermione as cumprimentou de volta. -- Então... O que aconteceu com vocês quando eu saí para lutar? Perguntou Hermione. -- Bem... Logo que você saiu do três vassouras, muitas pessoas queriam para ajudar, principalmente os grifinorios. Até os prefeitos queriam ir. Os marotos, é claro, saíram logo depois que você saiu. Nós ficamos um tempo lá pra tentar fazer as pessoas ficarem lá seguros, então depois de conseguirmos botar uma segurança geral lá nos saímos do três vassouras e fomos e fomos pegar os corpos que estavam inconscientes. Até que de repente todo mundo ficou e silencio e nós o vimos com você. Hermione... Por que você-sabe-quem estava tão curioso sobre saber quem é você? E como você conseguiu aparatar de um lugar que tinha um feitiço anti-aparatação? Onde você aprendeu a aparatar? Eu simplesmente não entendo! Terminou Lily -- Olha Lily, eu não sei como eu saí de lá. Foi pura sorte ok? Disse Hermione usando a mesma desculpa que Harry sempre usava. Depois que as meninas saíram da ala hospitalar os marotos entraram e fizeram praticamente as mesmas perguntas que Lily fez.Depois de um longo dia de visitas Hermione pôde finalmente descansar. Passaram alguns dias e finalmente ela foi liberada da ala hospitalar. Sua rotina voltou ao normal, sem contar com os cochichos a sua volta. Ela estava indo para a aula de aritimancia quando uma coruja apareceu a sua frente com uma carta. Rapidamente ela abriu a carta e viu que era uma carta do professor Dumbledore. Cara Srt. Potter, Gostaria que a senhorita me encontrasse em meu gabinete para que possamos conversar o mais rápido o possivel. Traga sua capa.A senha é gotas de limão. Atenciosamente, Alvo Dumbledore. Quando terminou de ler a carta, foi para o encontro com o professor Dumbledore. Chegando, sentou-se em uma cadeira enfrente ao diretor e o esperou falar. -- Boa tarde Srt. Potter! Depois de muito pensar em nossa conversa a duas semanas atrás, eu tomei a decisão que devemos começar a nossa tarefa o mais rápido o possível. Sorriu Então... Como eu vi em suas memórias, o anel dos Gaunt, estava na casa dos Gaunt em seu tempo. Então eu acho que deveríamos ir lá hoje. -- Hoje? Questionou Hermione. -- Sim, hoje. Se a Srt. Não quiser ir não há problema algum... -- É claro que eu quero ir! Interrompeu Hermione. -- Ótimo. -- Hmmm... Que horas nós vamos senhor? -- Agora. -- Hmmm... Ok. -- Agora, nós vamos aparatar aqui de Hogwarts. É sim senhorita eu posso aparatar daqui de Hogwarts. Então... nós iremos aparatar para a cidade onde o avô de Tom morava antes dele assassiná-lo, ah, e eu não posso esquecer: Você deve estar debaixo de sua capa. Depois vamos entrar na casa pegar o anel e ir embora. Se alguém aparecer, não importa quem seja ou o que aconteça, você vai pegar o anel com essa luva Mostrou uma luva de pano branco -- e guardá-lo nessa caixa Dumbledore mostrou uma pequena caixa de madeira e depois nós iremos embora. Estamos entendidos? -- Sim senhor. Depois de repassarem o plano de novo, Hermione pegou não mão de Dumbledore e sentiu-se aparatando. Chegaram em uma vila pouco movimentada com algumas casas espalhadas, apenas uma se destacava das outras. Ela era grande e tinha portões de ferro. As arvores da casa estavam mortas e as paredes pareciam podres. E no alto do portão lia-se uma coisa : Gaunt. Dumbledore e Hermione andaram até a casa e com um simples Alohomora o portão de ferro abriu. Eles andaram dos jardins mortos até a porta principal, que estava aberta porque a madeira da porta estava podre. A casa por dentro era pior do que por fora. A casa cheirava muito mal, podiam-se ver bichos mortos e bichos vivos correndo por causa do movimento repentino dos dois humanos. Eles entraram em uma sala, que concerteza já foi maravilhosa, mas que agora era horrível. Os moveis estavam todos podres e maus cheirosos. Andaram por muitos cômodos semelhantes à sala, onde todos fediam, os moveis eram podres e havia bichos vivos e mortos. Depois de muito procurarem o anel pela casa ele o acharam. Em uma saleta. A única de toda casa que estava impecável. As paredes eram verdes, dignas de um sonserino. O carpete era de um cinza profundo. Havia apenas um móvel em todo quarto, uma cômoda de ouro que tinha uma almofada verde em cima. E em cima da almofada, havia um anel. O anel. Estava muito Fácil. Tudo estava fácil de mais. Quando Hermione se adiantou para cômoda e colocou a luva e pegou o anel, vinte comensais da morte apareceram, e a única pessoa que eles viram foi Alvo Dumbledore. Todos os comensais apontaram as varinhas para o diretor e rapidamente Hermione fez uma duplicata do anel e o colocou na caixa de madeira magicamente encolhida para caber em seu bolso. E no lugar do anel verdadeiro, Hermione colocou uma duplicata. Quando todos os comensais iam atacar Dumbledore, o diretor tirou algo do bolso, que se parecia com um isqueiro e a luz do quarto acabou. A única coisa que Hermione ouviu foi um POP e ela sentiu mão macias do seu diretor na sua. Então ela se sentiu aparatando de novo e com um piscar de olhos ela estava novamente ao escritório do seu diretor. Salva e com uma Horcruxe em seu bolso. Agora só faltava destruí-la.