Sweet November escrita por Drey, CharlyBrooks


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Hallo ♥

Lembrando o prometido, irei postar os dois capitulos em seguida...
Desculpa a demora.

Espero que gostem...

Enjoy



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Nathy

Eu e Bill estamos mais próximos depois do beijo o que foi maravilhoso ainda posso me lembrar desse momento como se fosse alguns segundos atrás.

Pena que na sala ele senta com o Tom por que se não eu estaria ao lado dele e não soltaria mais, só que é regra da escola. Nada de beijos, de abraços entre sexos diferentes, nada disso nada daquilo e blá, blá, blá, é uma frescura que prefiro nem comentar.

Depois da aula eu e o Bill nos encontramos em uma praça perto da escola e ficamos conversando e trocando uns beijos, umas garotas passavam e ficavam olhando querendo comer o Bill com os olhos e é claro eu o abraçava e o beijava e ainda dava um sorrisinho de graça.

Desde de que eu e Bill estávamos sentados no banco da praça as garotas continuavam passando, parece que elas não se cansa de fazer isso, não agüentando eu comecei a encarar uma delas se aproximou e ainda quis tirar satisfação comigo por estar encarando a.

—Você perdeu algo na minha cara fofa?— e eu tenho cara do que pra me chamar de fofa?

—Por enquanto não, mas logo, logo eu vou perder fofa— podia ver os olhos daquela garota tremendo de raiva e aposto que ela quer briga— Na verdade sabe que eu perdi sim a minha mão na sua cara se você não tirar os olhos do Bill.

—E por acaso você acha que eu estou interessada nele? Ele mais parece uma mulher.

—Sua vadia. Repete isso pra ver o que vai acontecer com você!

—E por acaso acha que eu tenho medo de você, sua anã.

—E por acaso se acha muito alta.

—Mais alta que você eu garanto que sou— to me contendo pra não brigar, me contendo muito.

—Nathy vamos embora— Bill disse no meu ouvido

—O que foi não agüenta é?— respirei fundo, como Bill estava segurando a minha mão, eu apertei com todas as minhas forças e nem vi que acabei machucando o com as minhas unhas grandes.

—Vamos embora Nathy, melhor não arrumar encrenca com ela— Bill continuava falando baixo para mim— Eu a conheço ela é...

—Ela é o que Bill Kaulitz?— a garota disse— Que ela é a sua ex?— olhei para a cara do Bill que corou furiosamente.

—É verdade Bill?

—Sim, mas se eu pudesse voltar atrás nem teria ficado com ela, se eu soubesse quem ela é realmente— ahh sua vadia ele preferia nem ter ficado com você, vitoria para mim.

—Mas você gostou Bill, quais eram as suas palavras mesmo, ah sim “Você vai ser sempre o meu primeiro amor”.

Se Bill não tivesse me levando embora a força eu garanto que aquela vagaba teria escutado um monte se ela acha que me afetou quando falou dos dois ela se enganou, ta eu admito fiquei com um pouco de ciúmes e nada mais.

—Bill me promete uma coisa? Nunca mais fale com ela?— nem to namorando e já to fazendo exigência a ele.

—Não tem como prometer algo que não vou poder evitar.

—Como não?— olhei com raiva.

—Nossos pais são amigos e eles sempre fazer reuniões. Mas farei o possível para não ter contato com ela.

— Está bem.

—Tem algum compromisso na sexta?

—Bill Kaulitz está me convidando para sair?

—É acho que estou— sorriu.

—Bom eu ia ficar dormindo a tarde toda, mas eu aceito. E na onde vamos?— curiosa.

—Você vai ver— entrelacei meus dedos nos dele e voltamos a andar

Bill fez questão de me leva em casa mesmo eu ter insistido pra ele que não precisava, me despedi com um beijo na boca que foi PERFECT pelo menos para mim.

Depois da despedida o tempo parou, pelo menos para mim, as horas não passavam ou se passavam demorava... Queria que chegasse logo sexta feira, estava morrendo de curiosidade para saber na onde Bill iria me levar.

O dia que não chega, a ansiedade e a curiosidade é maior do que eu, na escola tentava convencer o Bill a me dar uma dica, mas nem isso ele fazia, a única coisa que ele disse foi pra me esperar no parque.

Não sei o que está acontecendo comigo, tenho me atrasado na escola, talvez seja por que eu tenho estudado até tarde e o sono que não chega ajuda muita coisa para variar também.

Como estava atrasada para a aula eu fui correndo para a sala e sem querer eu me esbarrei com a garota, acho que ela é nova nunca a vi, seja como for eu a ajudei pegando as suas coisas e corri pra sala. Pela segunda vez consegui chegar com dez minutos de atraso, até explicar o motivo do atraso o Sr. Cult não queria deixar, mas eu dei um papo furado pra ele e caiu nela, ele é um ótimo professor só que tão bobo.

Depois de ter sentado no meu lugar joguei a bolsa na mesa da frente, olhei para o lado e estranhei Tom não ter vindo para a aula, ele tava maior a fim da garota, como era o nome dela mesmo? Ah sim claro May.  Não demorou muito e ele estava na porta tentando enrolar o professor para entrar e logo atrás entrou uma garota, eu conheço ela de algum lugar, mas da onde?

—Hey Charly é a garota que eu me trombei no corredor— falei baixo.

—May é nova...

—Todo mundo já sabe professor.

—Quero que sejam gentil com ela... Não esqueçam do trabalho em dupla pra segunda feira, quem não entregar vai ficar sem nota.

—Jura Profº?!— ás vezes eu tenho uma raiva dele, mas ele é tão tonto que nem percebe o que fala ou se percebe não se toca.

—Pode se juntar conosco— affs, agora a Mandy quer dar de boazinha na sala.

—Devo lembrar Mandy que é em dupla e não em grupo— Ah tome.

—Eu faço com ela professor!— Tom disse erguendo o braço.

Para mim ele iria fazer com a May, quem entende o Tom, não é a toa que ele é um safado, mas todas gostam dele. Ainda bem que eu não gosto e tenho um bom gosto pra escolher garoto, háa.

—Ah obrigada— pelo menos ela não se parece com aquelas garotas metidas de quando é transferida de escola.

—Não há de quê!— aposto que aquele estrupício tá dando em cima da garota e provavelmente mexendo no piercing da sua boca— Sou Tom Kaulitz e você?

—Verônica Bianch.


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Notas finais do capítulo

"...mas um cara de uniforme e para variar segurando um lindo buque de rosas vermelhas, tava se aproximando de mim com uma cara de sei lá um maníaco que persegue garotas indefesas, ele foi se aproximando cada vez mais, deu um sorriso que até que era bonitinho.
—Você é Nathy?— a ta bom e como ele sabe meu nome? Conta até três e sai correndo pedindo ajuda. Calma Nathy, só pode coincidência de ele saber o meu nome.
—Sim, sou eu. Porquê?— respirei fundo antes de confirmar.
—Isso é pra você?— me estendeu o lindo buque".



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