Sweet November escrita por Drey, CharlyBrooks


Capítulo 3
Descobrindo a verdade


Notas iniciais do capítulo

Oiee
=3

Capitulo chatoo.
Não gostei, mas como eu perdi o capitulo tive que fazer um outro. Não que eu perdi apenas esqueci onde coloquei ele, hehe.



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Nunca entendi o porquê de tantos cuidados comigo, toda vez que eu tocava no assunto minha mão mudava ficava sensível, muitas vezes se trancava no quarto. Eu queria saber, eu precisava saber o motivo de tantos remédios que tomava.  Ela dizia que quando chegasse a hora eu iria saber, mas isso já faz seis meses.

—Mãe, já faz meses que você está me enrolando e eu preciso saber a verdade— ás vezes a verdade é difícil de ser contada, mas o que eu posso fazer?—Quero saber tudo!

—Se é isso que você quer. Tudo, pois bem— Meu coração acelerava cada vez mais com a verdade— Há seis meses no ultimo exame foi constatado que você estava doente, mas não era uma doença qualquer. Você tinha leucemia— lagrimas brotaram nos olhos de minha mãe e aquilo me deixava com o coração partido, nunca gostei de vê La triste—Ele disse que poderia ser curado, mas se houvesse o mesmo tipo de sangue ao seu.

—O que estamos esperando?—minha mãe ria

—Como se fosse fácil— ela deu um de seus suspiros longos e isso me deixa nervosa ás vezes é estranho— Precisaria de um sangue compatível com o seu, eu fiz o exame e deu negativo. Quanto antes encontra mos alguém compatível melhor, a cada momento se passa e você fica mais fraca e corre o risco de vida. Se muitas vezes eu briguei com você, não deixei fazer o que queria era apenas para te proteger— corri para minha mãe e a abracei como nunca, eu podia sentir o nervosismo dela era o que eu sentia naquele momento.

No inicio era estranho saber que eu poderia morrer em breve, mas e daí todo mundo vai morrer um dia eu apenas um pouco adiantada.

Pensei em contar para o Gust só que ele iria se preocupar muito comigo e não quero ser esse fardo para ele, talvez quando eu realmente precisar dele eu terei de contar, mas por hora ainda é cedo.

Fui para a escola normalmente minha mãe dizia ás mesmas coisa e eu ficava com raiva ás vezes e Gust não entendia o motivo disso tudo, ele perguntava e eu nunca respondia não o que ele realmente queria saber

—Por que tu me esconder ás coisas, não era assim o que aconteceu?— Gust me perguntou do nada, quando voltamos para casa depois da escola.

—Hã... Bom... Não é nada importante.

—Tudo bem, se não quiser contar é só me dizer, pensei que fosse mos melhores amigos, tipo contamos tudo um para o outro— ai caramba assim tu me mata Gustav Schäfer

—Não é isso, esse eu não posso acredite em mim quando eu disser que não posso contar.

—Eu acredito em você apenas pensei que tu que quisesse conversar. Eu sinto saudades da garota chata, irritante e tagarela.

—Ah eu não sou tagarela— será que eu sou?

No resto do caminho não falamos nada nos despedimos e cada um foi para a sua casa. Nos dias seguintes foram tão chatos e tediosos que dava até desanimo de ficar em casa, estava assistindo TV, há mentira eu apenas passava os canais por que não tinha merda nenhuma passando na TV. E o meu dia chato se foi quando Gust chegou em casa junto com três amigos o que era estranho ele nunca levava ninguém e hoje ele aparece.

—Oi Charly

—E ai Gust tudo em cima?

—Tudo em cima, esses são meus amigos Georg, Bill e Tom.

—E ai

—Oi— os três falaram juntos.

—Ah entrem— dei espaço para passar.

—Gust posso falar com você— puxei para um canto— Aquilo é um garoto?  Tipo ele usa maquilagens, roupas femininas, botas de salto.

—Ah o Bill, ele é um pouco deferente de todos, digamos que ele é andrógino, pessoa que tem característica tanto feminina quanto masculino em um único ser. Ele é legal um pouco egoísta, mas legal—e eu com isso que ele é andrógino, pouco me importo.

—Querem algo, como um guaraná, sucos, biscoitos?—voltei a eles na sala.

—Não— Bill e Ge disseram.

—Eu quero— disse Tom

Fomos para a cozinha peguei a garrafa de coca-cola e uma forma de coockies no forno que Judy tinha assado para mim naquela manhã, sentamos no balcão e ficamos conversando, aprincípio achei eles metidos a besta só que estava enganada até que são legais, apesar de não ter ido muito com acara do Tom que ficava a todo momento mexendo com o piercing da boca.

—Charly?— minha mãe disse entrando em casa.

—Na cozinha mom

—Oh temos visitas, que beleza.

—Mom esses são meus novos amigos, Bill, Tom e Georg.

—Querem ficar para o jantar?

—Mom?!

—Adoraria Senhora Hã...

—Mary. Agora todos para a sala e só votem quando tudo estiver terminado.

—Hey Charly sua mãe é legal— Georg disse arrumando o cabelo no espelho do corredor.

—Eu sei. Há quanto tempo vocês conhecem o Gust?

—Alguns anos. Bill e Tom conheceram depois de mim.

—Hum.

Ficamos esperando na sala enquanto a janta não foca pronta o que i um saco, os quatro ficaram conversando e eu fiquei de fora para variar um pouco, ai meu celular começou a tocar o que é melhor que fazer nada.

—Alô?

—Charly?

—Quem mais podia ser? Dã, o que tu queres Nathy?

—Nada, ta um tédio aqui em casa e meus primos estão aqui e ta uma zona. Vou ter de ficar por que sei que vai sobrar pra eu cuidar desses fedelhos.

—Nossa isso por que são os seus primos imagina se não fosse.

Após desligar o celular eu me virei e do de cara com quatro pares de olhos voltados a mim o que me deixou com muita vergonha, me sentei no sofá esperando algum comentário.

—Ah que merda quer parar de me encarar? Por acaso to com a cara suja?— me olharam espantados após fazer negativo com a cabeça.

—Então para de me encarar merda— falei serio, quase não agüentando com a cara deles comecei a rir e eles ficaram sem entender nada pelo visto— Não acredito que vocês acreditaram em mim.

Finalmente a comida ficou pronta não via a hora, o jantar foi tranqüilo minha mãe era estranha de vez ser perguntas era mais para um questionário que fazia o que foi engraçado. Depois eu comemos torta de limão como sobremesa, o que tava uma delicia ficamos conversando e eles se foram.

Minha mãe achou eles umas gracinhas como isso eles ficaram mais amigos da minha mãe do que meu, ninguém merece isso.


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Notas finais do capítulo

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