Music Of The Heart escrita por Giovanna


Capítulo 12
2ª fase - Capítulo Bônus.


Notas iniciais do capítulo

Olá amores. Como estão? Desculpe a demora, é que esses dias eu não tive tempo de escrever, devido a chegada do meu notebook, dai eu tive que instalar as coisas. Eu tive tantas ideias para a fic!
Lá embaixo eu tenho um recado para vocês...



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Seis anos atrás...



Uma garota de aproximadamente 16 anos, havia acabado de
desembarcar no principal aeroporto de Berlim. A garota estava com os olhos
vermelhos, de quem havia chorado muito. Muitas pessoas a olhavam e se
perguntavam o porquê da mesma estar assim, uma garota linda, com longos cabelos
negros e olhos azuis tão elétricos.



A menina pegou suas malas e se dirigiu a saída do aeroporto.
Ela iria pegar um taxi e pedi-lo para leva-la até a sua nova escola.



A tal entrou no taxi, com dificuldade de colocar todas as
suas malas dentro do mesmo. Entregou ao motorista o papel que dizia onde se
localizava a escola e, rapidamente, o mesmo se dirigiu até lá.



- Sim papai. Eu vou ficar bem. Sim, eu também estou morta de
saudades. Papai, eu já entendi.  Tchau.



Sempre eram assim as comunicações de Thalia e seu pai. Não
tinha muito tempo para falar com a filha, sempre ocupado com o trabalho.



Após a morte da mãe da menina, por quem a mesma só se lembra
de por causa de fotos, seu pai se tornou pior ainda, era como se ele culpasse a
menina por causa da morte da mãe.



Thalia amava muito seu pai e o mesmo a amava muito também,
mas não era capaz de expressar isso em palavras, era como se algo o bloqueasse.



Thalia desceu do carro, e logo em seguida, os seguranças
apareceram para pegar as coisas da menina.



- Ué! Mas eu nem pedi nada!



- Aqui todos te conhecem, menina. Ou melhor, conhecem seu
pai.



- Quem é você?



- Ah perdão, não me apresentei. Sou Dan. Daniel Grand.



- E eu...



- Thalia, Thalia Grace. Sei quem é você. Pesquisei muito em
sites. Mas uma coisa que eles erraram lá: Você não é mimadinha e chatinha. Ao
contrário, você é muito legal e tem cara de não ser nem um pouco mimada como a
maioria das pessoas da América daqui.



- Ué... Você não é da América?



- Não, eu sou daqui da Europa mesmo. Sou da Inglaterra.



- Tá brincando? Eu sempre gostei
da Inglaterra!



Thalia puxou Dan e o fez contar sobre tudo que tinha na
Inglaterra e como era morar lá. Durante essa conversa, os dois perceberam que
tinham muito em comum, que seriam melhores amigos.



- Eu queria saber onde fica meu quarto.



- Nome?



- Thalia Grace.



- Ah sim, bolsista americana? Vai dividir um apartamento com
uma americana também. Quarto 443 lado norte.



- Ué, por que norte?



- O sul é o lado masculino, entende?



- Entendo, entendo. É Dan, acho que você não vai poder
entrar no meu lado.



- Tem razão. Vou lá para o meu quarto enfrentar o Stephan.



- Quem é esse, menino?



- Meu colega de quarto.



- Muito chato?



- Não, só é muito palhaço.



- Boa sorte, dear.



- Obrigadinha, Thalia. Essa foi minha deixa.



Thalia seguiu para o lado norte e Dan para o lado sul.
Aquela escola realmente era muito grande. Thalia já passara por muitos quartos
e por muitas salas de aula também. A maioria era cheia de instrumentos
musicais.



Thalia andou por mais cinco minutos até ler em preto “Quarto
443, Thalia Grace e Stephanie Lodinn”.



- É, essa garota deve ser minha colega de quarto.



Thalia entrou no quarto e encontrou uma garota, com metade
do corpo dentro do guarda roupa e com roupas espalhadas pelo quarto.



- Ér... Licença!



- Oi? Ah, você deve ser a Thalia.



- Isso!



- Nossa, eu não esperava dividir quarto com uma punk. –
Disse a garota analisando Thalia dos pés à cabeça.



- Algum problema com punks?



- Nenhum, nenhum. Eu só disse. Calma.



- Problema seu também. Menina, como você consegue usar tanto
rosa assim?



- É uma cor viva. Diferente de preto.



- Preto não é feio. Preto é legal e mais bonito que esse mar
de rosa.



- Arg menina. Como você é chata. É o seguinte, essa metade
do quarto é MINHA e essa daí é SUA. Estamos entendidas?



- Claro!



Três meses depois...



Havia acabado de terminar as aulas por aquele dia e Thalia
havia pedido para ficar mais tempo, para ensaiar.



Após todo mundo sair, ela ensaiou durante um tempo. Por mais
que ela esteja ali, seu pensamento estava na América, mais precisamente nos
Estados Unidos em um garoto chamado Nico. Thalia sentia muita falta dele e
achava que ele já estava envolvido com outra pessoa.



Com esse pensamento, a menina olhou para o lado. Encontrou
uma ferramenta de um dos instrumentos. A menina olhou para o pulso e novamente
para o objeto. Já sabia o que iria fazer.



A menina andou até lá e pegou o objeto e fez um corte em seu
pulso. Saiu uma pequena quantidade de sangue. Thalia riu. Fez mais um corte, um
pouco maior, um pouco mais perto da uma das veias vitais. A menina riu mais
ainda vendo sangue saindo de seu corpo. Thalia fez um ultimo corte, que acabou
sendo maior do que ela esperava. Muito sangue saia e Thalia estava ficando com
tontura e muito fraca.



Thalia desmaiou, caindo no chão. O seu pulso estava cheio de
sangue. Até que a porta abriu. Ali estava Dan, que saiu correndo, vendo o
estado de sua amiga. Naquele momento, ele foi um super herói.



Seis meses depois...



- VAI LOGO, PHANI. Teu irmão e o Dan tão esperando a gente.



Thalia já estava se recuperando. Seu pulso possuía três
grandes marcas, mas a menina não tinha mais risco de vida. Se sentia uma maluca
por ter feito aquela besteira.



- Calma, calma, calma. Pronto, desesperada.



- Que você ama?



- Fato!



Em seis meses, muitas coisas mudaram. Thalia e Stephanie,
inacreditavelmente, se tornaram melhores amigas. Thalia estava de rolo com
Stephan e Dan estava no meio desse grupinho. Em seis meses, Thalia já aprendera
tocar muitos instrumentos e no fim do ano, a menina se formaria e voltaria para
os Estados Unidos. Ah, Estados Unidos. Onde estavam todos os seus amigos e seu
pai. Ela sentia muita fala daquele país, mas não tinha nem um pingo de vontade
de voltar para lá. Não estava bem na Alemanha, mas estava bem sem precisar ver
Nico todos os dias. Sentia falta de seu primo, de suas melhores “amirmãs”.



- Thalia? EEI! Tá me ouvindo?



- To, to. Desculpa, eu estava perdida em lembranças.



- Do Estados Unidos, não é?



- É verdade. Eu to sentindo saudade de lá. Muita.



- Só tem mais seis meses, aguenta firme.



- Eu to tentando.



Mais seis meses
depois...



- Eu to tão feliz, meu amor.



- Eu também, Thali.



Era sempre assim. Thalia vivia mentindo que estava feliz com
Stephan, mas na verdade não estava. Havia passado um ano que não via e nem
falava com seus amigos. Sentia muita falta. E também, não amava Stephan. Ele
mal era seu amigo. Thalia achara que se envolver com outras pessoas faria
passar a dor por amar Nico. É, era o amava de verdade e foi preciso a distancia
para a menina descobrir isso.



- Thalia, quem é esse garoto?



A menina estava olhando a foto de um garoto, e lágrimas
caiam de seus olhos.



- Ninguém.



- Thalia, não mente para mim. Sou seu namorado.



- Que saco Stephan. Eu to falando que não é ninguém
importante.



- Tem certeza?



- Absoluta.



- Não, não é ninguém
importante. Só é minha vida. O motivo por eu respirar e estar viva ainda.

Pensou Thalia.



Quatro anos depois...

Seis anos atrás...

Uma garota de aproximadamente 16 anos, havia acabado de
desembarcar no principal aeroporto de Berlim. A garota estava com os olhos vermelhos, de quem havia chorado muito. Muitas pessoas a olhavam e se perguntavam o porquê da mesma estar assim, uma garota linda, com longos cabelos negros e olhos azuis tão elétricos.

A menina pegou suas malas e se dirigiu a saída do aeroporto.
Ela iria pegar um taxi e pedi-lo para leva-la até a sua nova escola.

A tal entrou no taxi, com dificuldade de colocar todas as
suas malas dentro do mesmo. Entregou ao motorista o papel que dizia onde se localizava a escola e, rapidamente, o mesmo se dirigiu até lá.

- Sim papai. Eu vou ficar bem. Sim, eu também estou morta de
saudades. Papai, eu já entendi.  Tchau.

Sempre eram assim as comunicações de Thalia e seu pai. Não
tinha muito tempo para falar com a filha, sempre ocupado com o trabalho.

Após a morte da mãe da menina, por quem a mesma só se lembra
de por causa de fotos, seu pai se tornou pior ainda, era como se ele culpasse a menina por causa da morte da mãe, mesmo não tendo nada haver.

Thalia amava muito seu pai e o mesmo a amava muito também,
mas não era capaz de expressar isso em palavras, era como se algo o bloqueasse.

Thalia desceu do carro, e logo em seguida, os seguranças
apareceram para pegar as coisas da menina.

- Ué! Mas eu nem pedi nada!

- Aqui todos te conhecem, menina. Ou melhor, conhecem seu
pai.

- Quem é você?

- Ah perdão, não me apresentei. Sou Dan. Daniel Grand.

- E eu...

- Thalia, Thalia Grace. Sei quem é você. Pesquisei muito em
sites. Mas uma coisa que eles erraram lá: Você não é mimadinha e chatinha. Ao contrário, você é muito legal e tem cara de não ser nem um pouco mimada como a maioria das pessoas da América daqui.

- Ué... Você não é da América?

- Não, eu sou daqui da Europa mesmo. Sou da Inglaterra.

- Tá brincando? Eu sempre gostei da Inglaterra!

Thalia puxou Dan e o fez contar sobre tudo que tinha na
Inglaterra e como era morar lá. Durante essa conversa, os dois perceberam que tinham muito em comum, que seriam melhores amigos.

- Eu queria saber onde fica meu quarto.

- Nome?

- Thalia Grace.

- Ah sim, bolsista americana? Vai dividir um apartamento com
uma americana também. Quarto 443 lado norte.

- Ué, por que norte?

- O sul é o lado masculino, entende?

- Entendo, entendo. É Dan, acho que você não vai poder
entrar no meu lado.

- Tem razão. Vou lá para o meu quarto enfrentar o Stephan.

- Quem é esse, menino?

- Meu colega de quarto.

- Muito chato?

- Não, só é muito palhaço.

- Boa sorte, dear.

- Obrigadinha, Thalia. Essa foi minha deixa.

Thalia seguiu para o lado norte e Dan para o lado sul.
Aquela escola realmente era muito grande. Thalia já passara por muitos quartos e por muitas salas de aula também. A maioria era cheia de instrumentos
musicais.

Thalia andou por mais cinco minutos até ler em preto “Quarto
443, Thalia Grace e Stephanie Lodinn”.

- É, essa garota deve ser minha colega de quarto.

Thalia entrou no quarto e encontrou uma garota, com metade
do corpo dentro do guarda roupa e com roupas espalhadas pelo quarto.

- Ér... Licença!

- Oi? Ah, você deve ser a Thalia.

- Isso!

- Nossa, eu não esperava dividir quarto com uma punk. –
Disse a garota analisando Thalia dos pés à cabeça.

- Algum problema com punks?

- É ridiculo.

- Problema seu também. Menina, como você consegue usar tanto
rosa assim?

- É uma cor viva. Diferente de preto.

- Preto não é feio. Preto é legal e mais bonito que esse mar
de rosa.

- Arg menina. Como você é chata. É o seguinte, essa metade
do quarto é MINHA e essa daí é SUA. Estamos entendidas?

- Claro!

Três meses depois...

Havia acabado de terminar as aulas por aquele dia e Thalia
havia pedido para ficar mais tempo, para ensaiar.

Após todo mundo sair, ela ensaiou durante um tempo. Por mais
que ela esteja ali, seu pensamento estava na América, mais precisamente nos Estados Unidos em um garoto chamado Nico. Thalia sentia muita falta dele e achava que ele já estava envolvido com outra pessoa.

Com esse pensamento, a menina olhou para o lado. Encontrou
uma ferramenta de um dos instrumentos. A menina olhou para o pulso e novamente para o objeto. Já sabia o que iria fazer.

A menina andou até lá e pegou o objeto e fez um corte em seu
pulso. Saiu uma pequena quantidade de sangue. Thalia riu. Fez mais um corte, um pouco maior, um pouco mais perto da uma das veias vitais. A menina riu mais ainda vendo sangue saindo de seu corpo. Thalia fez um ultimo corte, que acabou sendo maior do que ela esperava. Muito sangue saia e Thalia estava ficando com tontura e muito fraca.

Thalia desmaiou, caindo no chão. O seu pulso estava cheio de
sangue. Até que a porta abriu. Ali estava Dan, que saiu correndo, vendo o
estado de sua amiga. Naquele momento, ele foi um super herói.

Seis meses depois...

- VAI LOGO, PHANI. Teu irmão e o Dan tão esperando a gente.

Thalia já estava se recuperando. Seu pulso possuía três
grandes marcas, mas a menina não tinha mais risco de vida. Se sentia uma maluca por ter feito aquela besteira.

- Calma, calma, calma. Pronto, desesperada.

- Que você ama?

- Fato!

Em seis meses, muitas coisas mudaram. Thalia e Stephanie,
inacreditavelmente, se tornaram melhores amigas. Thalia estava de rolo com Stephan e Dan estava no meio desse grupinho. Em seis meses, Thalia já aprendera tocar muitos instrumentos e no fim do ano, a menina se formaria e voltaria para os Estados Unidos. Ah, Estados Unidos. Onde estavam todos os seus amigos e seu pai. Ela sentia muita fala daquele país, mas não tinha nem um pingo de vontade de voltar para lá. Não estava bem na Alemanha, mas estava bem sem precisar ver Nico todos os dias. Sentia falta de seu primo, de suas melhores amirmãs”.

- Thalia? EEI! Tá me ouvindo?

- To, to. Desculpa, eu estava perdida em lembranças.

- Do Estados Unidos, não é?

- É verdade. Eu to sentindo saudade de lá. Muita.

- Só tem mais seis meses, aguenta firme.

- Eu to tentando.

Mais seis meses depois...

- Eu to tão feliz, meu amor.

- Eu também, Thali.

Era sempre assim. Thalia vivia mentindo que estava feliz com
Stephan, mas na verdade não estava. Havia passado um ano que não via e nem falava com seus amigos. Sentia muita falta. E também, não amava Stephan. Ele mal era seu amigo. Thalia achara que se envolver com outras pessoas fariapassar a dor por amar Nico. É, era o amava de verdade e foi preciso a distancia para a menina descobrir isso.

- Thalia, quem é esse garoto?

A menina estava olhando a foto de um garoto, e lágrimas
caiam de seus olhos.

- Ninguém.

- Thalia, não mente para mim. Sou seu namorado.

- Que saco Stephan. Eu to falando que não é ninguém
importante.

- Tem certeza?

- Absoluta.

- Não, não é ninguém importante. Só é minha vida. O motivo por eu respirar e estar viva ainda. – Pensou Thalia.

Quatro anos depois...

Há quatro anos, Thalia estava na faculdade de musica. Havia
decidido não voltar para seu país, para não confundir seu coração. A menina achava que estava começando a gostar de Stephan. E apesar de estar muito feliz, pela primeira vez, com o atual namorado, estava mal, por saber que ainda amava Nico.

Naquela data, Thalia já estava programando para voltar pra
os Estados Unidos. Não aguentava mais a saudade. A menina já estava mais madura e sabia distinguir o que era certo e errado a se fazer.

A mesma estava noiva de Stephan e o mesmo estava cegamente
apaixonado pela mesma. Pena que esse sentimento não era do mesmo jeito no coração de Thalia. A menina gostava dele, sim. Mas como amigo. Como um melhor amigo e tinha muito medo de acabar com a amizade deles.

Três meses depois...

- Stephan, eu quero terminar.

- Como?

- Isso mesmo que você ouviu. Eu não aguento mais namorar com
você. Eu não amo você. Eu GOSTO de você. É diferente. Meu coração tá lá nos Estados Unidos, sabe?

- Não, tudo bem. A gente termina. Mas saiba de uma coisa: Se
você se envolver com alguém, você não vai ter paz.

- Ai, que medo!

Algum tempo depois...

Thalia estava se formada na faculdade de Musica. Seu sonho
estava realizado. Agora sim, Thalia poderia voltar para o seu país e tentar
viver tudo que ela perdeu, ao lado de seus melhores amigos. Sem pensar duas vezes, se dirigiu ao aeroporto, para comprar sua passagem, o mais rápido possível. Se tivesse um voo para aquele dia, a menina iria.

 - Temos para amanhã, às sete horas da manhã.

- Isso. Pode ser, pode ser. Dá logo esse negócio.

Thalia comprou a passagem e se dirigiu para o local onde
estava hospedada. Ela tinha poucas horas ainda naquele país e estava
completamente louca para sair dali o mais rápido possível.

No outro dia...

Thalia mal dormira a noite, por causa da emoção de voltar
para a casa. Eram seis horas da manhã e a mesma já estava no aeroporto,
esperando a mulher anunciar seu voo.

- Atenção, passageiros do voo 8531, se dirijam para o portão
A4.

- É O MEU! FINALMENTE. – Thalia gritou, ignorando os olhares
assustados das pessoas que ali estavam. – Que é, nunca viram uma garota feliz?

Thalia se dirigiu até o tal portão onde iria embarcar. Subiu
no avião e olhou para trás, como se fosse uma despedida.

- Tchau Berlim, até a próxima.

Agora a menina iria começar uma nova vida, longe de todo o
sofrimento, magoas que passou na Alemanha. Sua vida iria melhorar. Agora seria feliz, ao lado de Percy, Annabeth, Silena, Charles e... Nico. Sim, ao lado do menino também.

O resto da história... Ah. Vocês já sabem. Não inteira,
claro. Mas sabem o desfecho dessa chegada de Thalia e o que isso causou. Mas
não, esse ainda não é o fim dessa história. Mesmo porque, temos muitas coisas
para descobrir.



Naquela data, Thalia já estava programando para voltar pra
os Estados Unidos. Não aguentava mais a saudade. A menina já estava mais madura
e sabia distinguir o que era certo e errado a se fazer.



A mesma estava noiva de Stephan e o mesmo estava cegamente
apaixonado pela mesma. Pena que esse sentimento não era do mesmo jeito no
coração de Thalia. A menina gostava dele, sim. Mas como amigo. Como um melhor
amigo e tinha muito medo de acabar com a amizade deles.



Três meses depois...



- Stephan, eu quero terminar.



- Como?



- Isso mesmo que você ouviu. Eu não aguento mais namorar com
você. Eu não amo você. Eu GOSTO de você. É diferente. Meu coração tá lá nos
Estados Unidos, sabe?



- Não, tudo bem. A gente termina. Mas saiba de uma coisa: Se
você se envolver com alguém, você não vai ter paz.



- Ai, que medo!



Algum tempo depois...



Thalia estava se formada na faculdade de Musica. Seu sonho
estava realizado. Agora sim, Thalia poderia voltar para o seu país e tentar
viver tudo que ela perdeu, ao lado de seus melhores amigos. Sem pensar duas
vezes, se dirigiu ao aeroporto, para comprar sua passagem, o mais rápido possível.
Se tivesse um voo para aquele dia, a menina iria.



- Temos para amanhã, às sete horas da manhã.



- Isso. Pode ser, pode ser. Dá logo esse negócio.



Thalia comprou a passagem e se dirigiu para o local onde
estava hospedada. Ela tinha poucas horas ainda naquele país e estava
completamente louca para sair dali o mais rápido possível.



No outro dia...



Thalia mal dormira a noite, por causa da emoção de voltar
para a casa. Eram seis horas da manhã e a mesma já estava no aeroporto,
esperando a mulher anunciar seu voo.



- Atenção, passageiros do voo 8531, se dirijam para o portão
A4.



- É O MEU! FINALMENTE. – Thalia gritou, ignorando os olhares
assustados das pessoas que ali estavam. – Que é, nunca viram uma garota feliz?

Thalia se dirigiu até o tal portão onde iria embarcar. Subiu
no avião e olhou para trás, como se fosse uma despedida.

- Tchau Berlim, até a próxima.

Agora a menina iria começar uma nova vida, longe de todo o
sofrimento, magoas que passou na Alemanha. Sua vida iria melhorar. Agora seria feliz, ao lado de Percy, Annabeth, Silena, Charles e... Nico. Sim, ao lado do menino também.

O resto da história... Ah. Vocês já sabem. Não inteira,
claro. Mas sabem o desfecho dessa chegada de Thalia e o que isso causou. Mas
não, esse ainda não é o fim dessa história. Mesmo porque, temos muitas coisas
para descobrir.


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Notas finais do capítulo

Pra próxima fase da fic, eu preciso de um nome de uma pessoa bem legal. Dai eu tava pensando, em pedir ajuda a vocês para escolher. Escrevam nos reviews as ideias dos nomes, e os que eu escolherei os dois que eu mais gostar e colocarei aqui para ver qual é o melhor. O que ganhar será o escolhido.
As aulas de vocês voltam segunda também? Argh.
Enfim, beijos.
Porque vocês não deixam uma recomendaçãozinha? Iria me fazer tãaaaaao feliz, rs