That Day escrita por kaulitz girl


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

eu se que ande muito tempo desaparecida, mas quero compensar com as novas fics que ando a escrever.
espero que gostem e quero muitos reiwes



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- MAS ESTÁS MAL MUDAS-TE – ouviam-se gritos vindo de dentro da cozinha do restaurante – SE PENSAS QUE ISTO É PARA BRINCAR ESTÁS NO SITIO ERRADO – os gritos continuavam e os clientes continuavam a olhar parvos para dentro da cozinha. Apenas se viam sombras e uma rapariga a tapar os ouvidos de tanto barulho e gritaria que o chefe fazia.

A rapariga tinha chegado atrasada. Eu próprio tinha visto o chefe a fazer-lhe uma espera á porta do restaurante. Comia calmamente a minha lasanha, quando uma rapariga já não fardada saia porta fora da cozinha e desajeitadamente tentava sair do restaurante tropeçando em tudo o quando era mesas e cadeiras.

- Então se é assim eu despeço-me – a rapariga mandou a farda a cara do chefe deixando-o ainda mais furibundo, ele pegou-lhe no braço e esta assustou-se começando a derramar ainda mais lágrimas.

- Mas despedes-te o quê? – Falou agarrando-a mais. Todos os clientes olhavam e ninguém fazia nada, levantei-me calmamente e cheguei ao pé do chefe.

- O senhor pode ter mais calma? – O chefe olhou-me e nem sequer fez questão de largar. A rapariga olhava o chão – e largue a rapariga, não vê que a está a magoar? – o homem alto e gordo entrou furibundo para dentro da cozinha e deixou a rapariga com tal brutalidade que esta foi pararão chão. – Hey precisa de ajuda? – Agachei-me ficando da mesma altura que ela.

- Amh… - apanhou a mala a tira colo e tentou a algum custo levantar-se do chão. Ajudei-a e toquei-lhe onde anteriormente o chefe lhe tinha estado a agarrar com força – auch – esperneou fazendo uma careta.

- Ai desculpe – a rapariga olhou-me por fim – precisa de alguma coisa? – Acenou negativamente.

- Vou-me embora – olhou o relógio de pulso – Já não faço aqui nada não é verdade? – Olhou-me de novo. A rapariga tinha uns olhos castanhos quase pretos. O seu cabelo, também castanho quase preto, bastante comprido descaia pelas costas da rapariga. Usava umas calças de ganga escuras muito justas, dando uma boa vista das suas curvas e do seu rabo, um top branco com um decote em V que dava uma deslumbrante vista do seu peito, uma camisa de ganga que ficava um pouco acima do rabo e uma mala castanha a tira colo. Tinha umas expressões faciais engraçadas o que a tornava mais bela ainda.

- Pode acabar de almoçar comigo – a rapariga riu-se depois de tanto choro – se quiser claro – olhei-a meio confuso.

- Depois de me ter despedido, acha que vou almoçar aqui? – Sim ela tinha razão – e trata-me por tu, temos praticamente a mesma idade. – Estávamos no meio do restaurante ainda a falar.

- Sim, tens razão – afastei-me deixando-a sozinha – adeus então – sentei-me na mesa onde havia estado. Senti alguém a aproximar-se.

- Acho que provocá-lo um bocadinho não vai fazer mal – levantei a cabeça e olhei-a devagarinho esboçando um sorriso aberto.

- Senta-te então – fiz noção com as mãos de ela se sentar na cadeira á minha frente e assim o fez – Sou o Tom – estendi-lhe a mão em forma de cumprimento.

- Marisa – fez o mesmo e cumprimentamo-nos como se fossemos dois homens ali sentados.

Chamámos o empregado e este assim que viu Marisa sentada comigo, quase se lhe caia o queixo.

- Vou querer uma lasanha como o Tom, por favor – falou com ar de importante, ao qual eu me ri.

- Sim Marisa – decidi picar ainda mais o momento.

- Desculpe – tossi propositadamente. – Mas o senhor… - olhei a placa com o nome – Freud, conhece a minha companhia para a tratar como se a conhecesse á anos? – Marisa olhou a janela, levando o punho a boca para conter o riso.

- Peço desculpa Sr. Tom – Freud virou costas entrou como um tiro na cozinha.

- Também não facilitas – olhei-a.

- Eu sou assim – ri-me e continuei a comer. A lasanha dela tinha chegado, agora vinha nas mãos de outro empregado.

Começamos a comer. Sem assunto de conversa, terminámos de comer e chamei o empregado para pedir a conta.

- Pago metade – ela falou rapidamente.

- Era o que faltava – entreguei o cartão de crédito ao empregado – eu convidei.

- Já nem digo mais nada – riu-se. Tinha um sorriso lindo. Os seus dentes pareciam pérolas.

- É melhor – ri-me e saímos do restaurante. – Bem eu vou para aquele lado - apontei a direita.

- E eu para aquele – apontei a esquerda. – Obrigado mais uma vez – deu-me dois beijinhos e virou costas metendo os óculos de sol.

- Hey… - chamei-a – Toma – Passei-lhe o telemóvel para as mãos – mete o teu número – digitou o seu número, sorriu-me e seguiu caminho.

Entrei no carro. Conduzi até casa e decidi ver um bocado de televisão para acalmar o estômago do almoço. Muitas vezes veio-me á cabeça o sorriso dela, sim era contagiante de facto, mas o seu sorriso tinha algo. Levantei-me e peguei no telemóvel que estava dentro do casaco e mandei-lhe mensagem.

- “Hey. Queres sair esta noite? Ass: Tom Kaulitz” – não obtive resposta.

Passou-se uma semana e não tinha sabido mais dela. Voltei ao restaurante, mas ao que parecia o despedimento dela tinha sido mesmo aceite e Marisa já não trabalhava para aquele restaurante.


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Notas finais do capítulo

quero muitos rewies sim amores? :D



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