Ela passa por cima dele, Carol pega seu braço e a ajuda a sair do carro.

- Ta legal vamos logo – Diz Camila.

As duas saem correndo, no meio do caminho Carol para.

- O que foi? – Pergunta Camila.

- Eu tenho que saber quem é – Diz Carol.

- Não Carol, a gente precisa ir logo antes que ele acorde – Diz Camila, já ficando nervosa.

- Não vai demorar – Diz Carol.

Ela se vira e volta correndo, Camila fica parada ao lado de uma pilha de madeiras, próxima ao carro Carol dimunia seus passos, quando ela olha ele não esta mais lá, Carol arregala os olhos e fica com uma expressão de medo no rosto.

- O que foi? – Pergunta Camila.

- Ele não ta aqui – Diz Carol, logo depois olha para Camila.

- Como assim? – Pergunta Camila.

- Ele fugiu, ele não ta aqui – Diz Carol.

O assassino sai de trás da pilha de madeira, da uma gravata na Camila e enfia a faca 3 vezes em seu peito, Carol grita e põe a mão na boca, o assassino taca o corpo da Camila no chão e olha pra Carol. Ela se vira e sai correndo, o assassino vai atrás dela.

Ana e Alexandre estão na delegacia.

- Espera, a Bruna foi morta na van da reporter – Diz Ana.

-É... Espera o que você ta pensando? – Pergunta Alexandre.

- As filmadoras que estavam na van, estavam ligadas, podemos vê quem foi que matou a Bruna – Diz Ana.

- Não custa nada tentar – Diz Alexandre.

Ana e Alexandre vão correndo até a van pegam a fita e vão correndo para o prédio do teatro, eles tentam abrir porta por porta mas todas estão trancadas. Ana acha uma porta aberta, eles entram na sala, era a sala do teatro, no centro do palco tinha uma televisão com um DVD,Ana e Alexandre caminham até o centro do palco, Ana coloca a fita no DVD.

Aparece às entrevistas, o pessoal no campus...

- Não tem nada demais – Diz Ana.

Logo depois aparece a Giulia correndo pelo corredor, Ana fica assustada com o que vê.

- Meu deus, ele tava com a câmera – Diz Ana, logo depois aparece à tentativa de matar a Carol.

- São as pessoas que ele matou e que tentou matar – Diz Alexandre.

Depois aparecem eles no campus e depois a Bruna sendo pega por ele.

- Meu deus – Diz Ana, chorando, ela põe a mão na boca.

Na cena seguinte aparece eles na fita, sendo filmados naquele momento, Ana se espanta.

- Ele ta aqui – Ela diz.

Uma luz clareia o palco inteiro, logo depois apaga, e aparece o assassino na sala de projeção. Alexandre manda Ana ficar ali e vai correndo até a sala de projeções, ele sobe os degraus até a sala de projeção, assim que ele abre a porta não havia mas ninguém lá.

- Desgraçado – Diz Alexandre, ele sai da sala e vai até a escada – ELE NÃO TA MAIS AQUI – Grita Alexandre.

Ana se vira o assassino se taca em cima dela, Ana rapidamente desvia, ela da um soco na cara dele e rapidamente corre, Ana vai pro lado de uma mesa que tinha no palco e a empurra pra cima do assassino, Alexandre vai correndo para o palco, só que tropeça e sai rolando escada a baixo.

Ana sai correndo da sala de teatro, ela vai tentando abrir todas as portas até que ela consegue abrir uma, ela entra e fecha a porta lentamente sem fazer barulho, ela acende a luz. Ana estava uma sala pra verificar o áudio do teatro, ela entra numa outra sala que parecia um labirinto, ao entra rapidamente fecha a porta da sala e encostada na parede, o assassino entra, Ana o observa pelo vidro ele a procurando, quando ele se vira Ana volta com a cabeça. Ele abre a porta, Ana no exato momento entra no corredor da frente e encosta na parede, o assassino entra na sala e olha para o corredor, ele vai andando lentamente sem fazer barulho, Ana vai andando rápido para parede que tinha ao lado, separada do corredor, o assassino olha e não havia ninguém, Ana entra numa sala e fecha à porta, uma parede toda de vidro dava pra sala de áudio, só que a sala onde a Ana estava era a prova de som, ninguém ouve a pessoa dentro da sala e a pessoa não ouve quem esta fora.

Ana fica agachada pra ele não a vê, o Alexandre aparece na parede de vidro atrás da Ana.

- ANA, ANA – Ele grita e bate no vidro.

Ana não estava ouvindo os gritos de Alexandre, o assassino vem por trás do Alexandre e enfia a faca nas costas dele, ele retira a faca e depois enfia novamente, o Alexandre escorre pelo vidro, o sangue que sai pelo seu nariz e pela sua boca fica escorrendo pelo vidro, depois ele cai no chão, próximo ao microfone, ele o pega.

- ANAAAA – Ele grita.

Ana se vira, ela fica batendo no vidro.

- NÃO, ALEXANDREEEE, NÃOOOOO – Ela grita.

O assassino o pega, coloca-o no vidro e enfia a faca novamente em suas costas. Ana começa a chorar, quando ela olha para cima o assassino a observa e rapidamente vai correndo pra sala onde ela estava, Ana corre para porta e derruba uma estante de fitas na frente, o assassino abre a metade da porta, ele fica balançando o braço segurando a faca, ele desiste e volta pra sala de áudio.

Ele olha o que tinha na sala e pega uma cadeira, depois a taca contra o vidro, mas era vidro blindado, Ana andava para trás com medo e chorando muito, ela fecha os olhos e ao abri-los não havia, mas ninguém.

Victor estava no dormitório quando alguém bate na sua porta, ele abre mais não havia ninguém.

- Olá, tem alguém ai? – Pergunta Victor.

Ninguém responde, ele fecha a porta do quarto e desce do prédio, ele vai para meio da rua, ele olha de um lado pro outro, quando ia entrar no dormitório uma pessoa aparece na sombra das árvores.

- Olá, o que você deseja? – Pergunta Victor, ele caminha lentamente para o local onde viu o vulto.

A pessoa vem correndo em sua direção, Victor da uns passos pra trás, tem outra pessoa com a mesma roupa atrás dele, e vários estudantes colocam ele no ombro, e o levam pra sala de teatro.

Eles o prende na estrela que eles fizeram que estava no alto sendo segurada por uma corda.

- Me soltem, por favor – Pede Victor.

- Não mesmo gatinho – Diz Andressa.

Eles tiram a blusa e a calça do Victor, e ficam tacando cerveja no corpo dele, e escreveram várias coisas com batom no seu peito.

Quando Ana ouve as gritarias do pessoal no teatro ela sai da sala correndo, assim que chega no corredor ela para de correr, Ana olha para sala do teatro e pra saída.

Ela corre para saída, quando ela olha pra trás da de frente com o Felipe.

- Não – Ela diz.

As mãos dele estavam com sangue.