Noite Macabra 4 escrita por Fenix


Capítulo 2
Qual seu filme de terror favorito?




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/142657/chapter/2

- Quem é que esta falando? – Pergunta Gabriella.

- O que ela quer? – Pergunta Kerry.

Gabriella põe o celular no modo viva-voz.

- Eu perguntei, quem é que esta falando? – Pergunta Gabriella.

- Eu te fiz uma pergunta, qual o seu filme de terror favorito?

- Eu vou desligar – Diz Gabriella, logo em seguida finaliza a ligação.

Gabriella guarda o celular na bolsa um pouco assustada.

- Uau! Isso foi original! Eu também recebi um telefonema da Tainara, essa manhã – Diz Lilo.

- O que? – Pergunta Kerry, assustada.

- KERRY CUIDADO – Grita Gabriella.

Rapidamente Kerry freia o carro e um caminhão passa em frente a elas, todas ficam assustadas.

- Você não parou no sinal – Diz Gabriella.

- Desculpa – Diz Kerry, ofegante de susto como as outras.

- Anjo da morte! – Diz Lilo.

Gabriella e Kerry olham para Lilo, na praça centram de New Ford, um policial esta tirando as máscaras dos postes e a policial Amanda esta no chão pegando as máscaras que o outro policial lhe dava em cima da escada, Alexandre estaciona o carro em frente o da Amanda.

- O Prefeito pediu para que tirássemos isso tudo antes do almoço – Diz Amanda.

- Mas 24 para acabarmos – Diz o outro policial.

Amanda pega uma máscara, ela olha para o lado e vê Alexandre indo a sua direção.

- Bom dia Xerife – Diz Amanda.

- Bom dia policial Amanda, bom dia Marllow – Diz Alexandre.

Alexandre olha para cima em seguida para Amanda.

- Parece que a celebração começou – Diz Alexandre.

- Garotos do colégio Xerife – Deduz Amanda.

- A tragédia de uma geração é piada para geração de agora – Diz Alexandre.

- Sinto muito que nunca consegue se livrar disso e... Sabe, eu gostaria de ter idade para ter participado da corporação quando você esta investigando esses crimes – Diz Amanda – As intensas investigações costumam fortalecer mais o relacionamento.

- Sim! – Diz Alexandre, um pouco sem jeito.

- E como esta a Ana? – Pergunta Amanda.

- A Ana esta bem, esta escrevendo um livro... Ficção – Diz Alexandre.

- A eu fiz as tortinhas de limão para você, estão no carro – Diz Amanda, ela caminha até o carro, abre a porta e pega um pote com as tortinhas.

- Poxa obrigado, mas vou ter que recusar – Diz Alexandre.

Amanda caminha até ele com o pote em suas mãos.

- Xerife, comendo as minhas tortinhas você não vai estar traindo a Ana – Diz Amanda.

- Não, mas vou estar traindo a minha dieta – Diz Alexandre.

Eles riem.

- Xerife, Xerife, senhor – O chamam pelo rádio.

- Sim, prossiga Lion – Diz Alexandre.

- Senhor estamos na casa da estudante Karilyn, a coisa ta feia aqui senhor, muito feia.

Alexandre olha para Amanda e corre para seu carro, Amanda rapidamente entra na viatura e segue o Xerife, Ana esta em frente o computador vendo a entrevista da Carol em um programa de TV.

- O livro se chama “Saindo do obscuro” e sua autora, Carol Prescott, está aqui conosco, como os 7 filmes “Noite do Terror” baseados no livro de Ana Beatriz, dificultaram ainda mais o processo de você seguir em frente?

- Eu não culpo a Ana, isso esta no passado. Eu penso que fui uma vítima por tempo demais... Cabe a mim reinventar a mim mesma.

- É por isso que escreveu o livro? E essa foi Carol Prescott galera, e as ótimas críticas sobre o seu livro “Saindo do Obscuro”.

Ana fecha a janela e abre o Word.

- “Capítulo um” – Ela lê – Vamos lá Ana, você precisa se concentrar, precisa se reinventar – Ana pensa um pouco e começa a digitar com raiva – “Eu vou uma vaca que não pensa em merda nenhuma”.

Na escola secundária de New Ford, dois alunos estão conversando, um põe uma câmera em um arco e põe na cabeça.

- Agora tudo que você filme irá direto ao vivo para o seu blog – Diz o seu amigo.

- Valeu – Diz Leonardo, ele olha para o lado e vê Lilo, Gabriella e Kerry andando em sua direção – Oooohhh olha quem esta aqui, é o grupo popular e a encantadora Lilo Sulliver, que esconde seus lindos seios por ser bem inteligente, ok.. Agora uma pergunta para comemorar o aniversário do massacre que teve aqui em New Ford, Qual seu filme de terror favorito? – Pergunta Leonardo.

- Você só sabe perguntar isso? – Pergunta Lilo.

- É! E onde você ouviu essa perguntar, afinal de contas? – Responde Gabriella.

- É a fala do primeiro “Noite do Terror” – Explica Leonardo.

- E ai? – Pergunta Jake.

- Oi Jake – Diz Leonardo – E você Kerry? Você é uma fã do gênero não é? Qual seu filme de terror favorito?

Kerry um pouco irritada olha para ele.

- Bambi – Responde Kerry, elas entram na escola.

- Muito bem Kerry, gostei – Diz Jake.

- Obrigada – Ela responde.

- Acho que você não rola com ela – Diz Leonardo.

- Nãoo, ela me quer – Diz Jake – É, só porque eu quero, não é?... Idiota!

Gabriella esta guardando os livros em seu armário e Kerry esta ao lado.

- Eu acho que o Jake gosta de você – Comenta Gabriella.

- Eu gosto dele... Rastejando, implorando, agonizando – Diz Kerry.

- Você ainda consegue faz pior, confie em mim – Diz Gabriella, assim que ela fecha a porta do armário aparece Allan.

Kerry olha para ele.

- Oi Allan, Tchau Allan – Diz Kerry, ela se vira e sai dali.

- Podemos conversar? – Pergunta Allan, para Gabriella.

Gabriella passa a andar, Allan vai atrás dela.

- Alguém se importa com você aqui, você sabia? – Pergunta Allan – Alguém que lhe fez realmente feliz algum dia... Alguém que nunca deveria deixar você ir embora.

Gabriella irritada se vira.

- Terminar com alguém no telefone é deixar ela ir embora, se despedir de alguém no aeroporto é deixa ela ir embora, fala a alguém que a ama e ela lhe da tudo... E depois sair com outra, isso não é deixar ela ir embora, isso é dar um fora nela, é traição– Diz Gabriella, irritada, ela se vira e continua andando.

Porém Leonardo caminha até Allan.

- E esse meus fãs blogeiros é o Allan capitão do time de futebol que acabou de levar um fora da ex-namorada – Diz Leonardo – Cara, qual seu filme de terror favorito?

- Eu vou te mostrar – Diz Allan – RAA.

Leonardo leva um susto e sai correndo.

-De repente eu percebi que era só o que eu era... Uma vítima – Conta Carol, para seus leitores dentro da loja de livros.

Ana caminha até a loja e entra, da porta ela observa Carol contando sobre o livro.

- E isso era inaceitável para mim, então... Eu me sentei... E comecei a escrever um novo papel para mim, o papel de uma mulher, que deixa os muros do medo para trás e da um passo a luz do sol, “Saindo do Obscuro” – Diz Carol, com várias pessoas em sua volta.

Todos a aplaudem.

- Obrigada – Agradece Carol.

 - Ok, agora é hora da Carol autografar enquanto tem no estoque, então comprem suas cópias antes que ela sumem – Avisa Letícia.

Carol sai dali, ela olha os livros nas prateleiras, ao olhar para o lado vê Ana parada com um sorriso e de braços cruzados, Carol ao vê-la da um sorriso.

- Ana, estou feliz que veio – Diz Carol.

- Oi, meus parabéns Carol, eu... Não tive tempo de comprar seu livro – Diz Ana.

- Eu sei onde da para você comprar – Brinca Carol.

Elas se abraçam e Alexandre entra na loja, Carol faz um enorme sorriso ao vê-lo, ela logo o abraça.

- Alexandre – Diz Carol, animada.

- Oi Carol – Diz Alexandre - Ana, oi – Ele diz, um pouco nervoso.

- Alexandre esta tudo bem? – Pergunta Ana.

- Carol me desculpa, antes que eu possa prosseguir eu quero pedir desculpa – Diz Alexandre.

Carol e Ana não entendem, de repente chegam 3 carros da polícia e estacionam em frente a loja com as sirenes ligadas, todos ficam espantados.

- Com licença senhoras e senhores, eu preciso de absoluto silencio, isso vai levar só um minuto – Diz Alexandre.

Amanda entra na loja e agrupa as pessoas sem deixá-las sair.

- Por favor, ninguém pode sair – Diz Amanda.

Letícia rapidamente fala com Alexandre.

- O que você pensa que esta fazendo? Estamos no meio de um evento aqui! – Diz Letícia.

- Desculpa, mas é assunto da polícia – Diz Alexandre.

- O que esta acontecendo? – Pergunta Ana para Alexandre.

Amanda olha para eles.

- Ana é assunto da polícia, por favor, deixa a gente trabalhar – Diz Amanda.

- Da licença que eu estou falando com o meu marido, obrigada! – Diz Ana.

- Vem cá – Diz Alexandre, levando a Ana para um canto –Escuta! Tem um celular que acreditamos que tenha sido retirado da cena do crime, redirecionamos a ligação e ela nos trouxe a essas coordenadas, o resto você não precisa saber – Diz Alexandre, ele pega seu celular e liga para o número.

- Não posso saber? – Pergunta Ana, de um jeito tipo “Como?”.

- Shhhh – Diz Amanda.

Não era de ninguém ali de dentro, Carol fica um pouco assustada com a situação.

- Xerife, esta aqui fora – Diz Lion.

Eles correm para fora, o som estava vindo de dentro de um carro, Alexandre e Amanda apontam as armas para a mala do carro, todos que estavam na loja os seguem, Carol e Ana estão na calçada observando a operação, Carol estranha por todos estarem tão nervosos, ela observa Alexandre e Amanda apontando as armas para a mala do carro.

- Alexandre – Diz Carol.

- Agora não Carol! – Pergunta Alexandre.

- Esse é o carro que eu aluguei – Diz Carol, ficando assustada.

Letícia entrega a chave do carro para Alexandre, ele abre a mala e Amanda aponta rapidamente, os livros da Carol que estavam na mala estão sujos de sangue, sobre eles esta uma faca e um celular, Carol não consegue acreditar naquilo, ela olha para Alexandre.

- Merda... Ok, é um local oficial do crime, todos se afastem – Diz Alexandre.

- Alexandre, por favor, diz que é brincadeira – Diz Carol.

- Infelizmente não é Carol – Diz Alexandre – Vem comigo.

Ana fica sem saber o que dizer, ficando completamente impressionada.

- Ta legal, todos se afastem – Diz Amanda, esticando os braços.

Ana da uns passos à frente e abaixa o braço de Amanda.

- Ana – Diz Amanda.

- Eu só quero vê – Diz Ana, observando os livros manchados de sangue e a faca e o celular.

- Ok, espero que estejam preparados para o vestibular do colégio e... – Diz o professor na sala de aula, de repente todos os celulares começam a tocar – Eu fui bem claro que era para desligar todos os celulares... Alguém que contar o que aconteceu?

Lilo pega o celular e lê a mensagem.

- Karilyn e Tainara foram assassinadas na noite passa – Diz Lilo, surpresa.

- O que? – Diz o professor surpreso.

- Hãm!? – Diz Gabriella, olhando para Lilo.

Lilo mostra a mensagem para Gabriella.

- Esfaqueadas até a morte – Diz Jake, também lendo a mensagem.

- Qual seu filme de terror favorito? – Pergunta Leonardo.

- Cala a boca – Diz todos da sala.

- Gente a imprensa chegou – Diz um aluno.

Todos correm para a janela e ficam vendo as vans passarem nas ruas.

- Eles são rápidos – Diz Kerry.

Em frente a delegacia de polícia de New Ford.

- Essa semana marca o aniversário dos infames assassinatos de New Ford, duas garotas foram mortas brutalmente aqui em New Ford, na mesma semana que a celebridade sobrevivente Carol Prescott decidiu vir para cá para lançar seu livro, voltando para a sua cidade natal – Diz a repórter.

- As duas vítimas estavam assistindo a Noite do Terror 7, um filme baseado no livro de Ana Beatriz – Diz o outro repórter – Mas aonde ela poderia estar agora? Bem aqui em New Ford...

Dentro da delegacia, Ana pega um bolo de cenoura e come, Lion ao vê-la se levanta.

- Boa tarde senhorita Beatriz – Diz Lion.

- Lion – Diz Ana, sem parar de andar.

- Primeira Dama – Diz Rey.

- Olá Rey – Diz Ana, sem parar de andar.

No momento em que Ana vai abrir a porta, Amanda entra na frente.

- Desculpa Ana, mas o Xerife esta no meio de um interrogatório – Diz Amanda.

- Ótimo, eu adoro entrevistas – Diz Ana, ameaçando por a mão na maçaneta, porém Amanda entra na frente.

- Desculpa Ana, terá que esperar terminar, não posso deixá-la entrar – Diz Amanda.

- Você por acaso sabe quem eu sou oficial Amanda? Vai fazer o que? Me prende oficial Amanda? – Pergunta Ana.

- Se for necessário... Interferir em uma investigação criminal faltando com respeito a autoridade, isso causa muitos problemas na sua ficha – Diz Amanda.

- Esta bem! Escuta aqui, Amanda – Diz Ana, muito irritada – Não me importo de você trabalhar com meu marido, ou de lhe fazer aquelas tortinhas que sempre faz, mas se você começar agindo feito ele, então coloca um bigode porque esta ridícula assim – Ana tenta abrir a porta.

- Ana não – Diz Amanda.

- Amanda! – Diz Ana.

Ana tentava puxar a porta.

- Ana! – Diz Amanda.

- Amanda! – Diz Ana.

Alexandre ouve as duas e rapidamente abre a porta.

- O que esta acontecendo? Ana! – Diz Alexandre.

Amanda encosta-se a parede, Ana olha com raiva para Alexandre, Carol sai da sala.

- É Carol, se nos der um minuto, por favor – Diz Alexandre.

Ana da um sorriso forçado.

- Carol – Diz Ana.

- Oi Ana – Diz Carol, andando direto.

- Alexandre diz para essa coisa que eu tenho todo o direito de estar aqui – Diz Ana, provocando Amanda – Se ouve outro assassinato em New Ford é óbvio que... Ai!

Alexandre a pega pelo braço e a leva para dentro da sala.

- Isso não é uma informação pública – Diz Alexandre.

- Mas já esta por toda internet – Diz Ana.

- Está? – Pergunta Alexandre.

- Esta! O mundo todo já sabe o que aconteceu menos eu – Diz Ana.

- Ela que entrar nas investigações Xerife – Diz Amanda, intrometendo-se.

Ana da uma risada e olha para Amanda.

- Ok, espere ai! Você já ouviu falar em conversa de marido e mulher? – Pergunta Ana, sem seguida bate a porta.

- Ana você não pode fazer isso, essa investigação é da polícia, não tem como isso esta certo – Diz Alexandre.

- Eu escrevi um livro sobre isso – Diz Ana, irritada – Eu estou envolvida nisso, se lembra do meu livro? “O massacre em New Ford” por Ana Beatriz.

- Você não é uma repórter e mesmo se fosse...  – Diz Alexandre.

- Oouououou, não me trate desse jeito como se eu fosse alguém da mídia, eu ajudei a resolver esses crimes... 3 Vezes, se lembra? – Pergunta Ana – Você e eu! Juntos.

- Eu sou o Xerife agora, Ana – Diz Alexandre.

- O que? – Pergunta Ana - Quer dizer que não vai me deixar ajudá-lo com isso? – Pergunta Ana.

- Eu não posso – Diz Alexandre.

- Então vou trabalhar sozinha... Se você não se lembra Alexandre, isso é o que eu faço de melhor – Diz Ana, com raiva.

Ela abre a porta e sai da sala, ao passar pela Amanda ela se vira e fala com ela.

- As suas tortinha... Tem gosto de lixo – Diz Ana, ela se vira e sai com muita raiva dali.

Alexandre sai da sala.

- Não tem não ta? Elas são deliciosas – Diz Alexandre.

- Obrigada Xerife – Diz Amanda.

Na escola secundária de New Ford, Jake, Leonardo, Kerry e Lilo estão no chafariz conversando.

- Então, o que vocês acham sobre as mortes? – Pergunta Jake.

- Nojentas e dolorosas – Diz Kerry.

- Bem ta na hora de alguém novo morrer – Diz Lilo.

- Enquanto a Carol ficar viva, isso não vai acabar – Diz Leonardo.

- A Carol não pode morrer ela é a principal – Diz Jake.

- Não é verdade, ela agora pode morrer, talvez tenha uma nova principal – Diz Lilo.

- Tem razão – Diz Jake.

- Alô! – Diz Letícia, atendendo o telefone, do lado de fora da delegacia – Você não vai acreditar, duas foram assassinadas,tivemos tanta sobre em vim para New Ford, pensei que seria um tédio e um erro e de repente um grande pulo – Ela olha para o lado e vê Ana saindo da delegacia – Depois eu te ligo.

Letícia corre até a Ana.

- Com licença! Eu tenho que dar uma de tiete, eu não tive a chance de lhe dizer isso mais cedo – Diz Letícia – É uma honra conhecê-la.

- Obrigada! – Diz Ana.

- Letícia Trent – Diz Letícia, enquanto apertavam as mãos.

- Oi – Diz Ana.

- Quando eu era pequena era tudo relacionado a Top Story com Ana Beatriz... Você foi os meus anos 90 – Diz Letícia, super animada.

- Bom! Agora é Ana Fermino – Diz Ana.

- Você desistiu da carreira de repórter por amor, eu sei disso – Diz Letícia – Quanto tempo faz que esta casada?

- 10 Anos – Responde Ana, ficando sem paciência.

- Own! Que nem a sua personagem em “Noite do terror 3”, Uau! – Diz Letícia.

- Uau! – Diz Ana, imitando Letícia, de um jeito sarcástico.

Ana continua andando e Letícia ao seu lado.

-Eu não quis dizer um mau “Uau”, é que parece muito com um romance de casal de cinema – Diz Letícia – Porque de fato era um filme e sua vida real nunca seria...

Ana olha com raiva para ela.

- Ops! Foi mau, sem noção passando gente – Diz Letícia – Não planeja escrever um livro para revitalizar a sua carreira com seu vigor dissipado?

Ana se vira.

- Escuta, daqui a dois segundos eu vou revitalizar a sua cara com meu vigor dessipado – Diz Ana, mostrando o punho.

Letícia se vira e sai correndo, Ana da um sorriso.

- Ainda to podendo – Diz Ana.

- Vaca! – Xinga Letícia.

- Xerife – Diz Rey.

- Sim – Responde Alexandre.

- Chegaram 3 amigas das vítimas, alunas de New Ford, duas alegam ter recebido o telefonema ameaçador essa manhã, dos celulares das vítimas... Os nomes são Lilo Sulliver e Gabriella Roberts – Diz Rey.

- É a prima da Carol... Merda! – Diz Alexandre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra 4" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.