Transa de Uma Noite só (?) escrita por estherly


Capítulo 1
Uma transa de uma noite só (?)


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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Transa de uma noite só (?)

            Aqui estou eu. Desesperada por uma transa. Sem compromisso. Apenas para me sentir completa uma vez na minha vida. Eu coloquei um vestido vermelho, colado, mas solto ao mesmo tempo. Um decote sinuoso. Coloquei um salto alto preto e amarrei meu cabelo. Coloquei um casaco e saí. Fui numa boate e sentei num bar. Olhava as pessoas dançando. Chato.

- Quero um whisky. – eu pedi ao garçom. Ele deu um sorriso de lado e foi pegar. Quando o homem voltou com a bebida. – Obrigada. – eu agradeci indo pegar o dinheiro.

- Na verdade. – disse ele. – Aquele homem já pagou. – disse ele apontando para um homem. Ele é um homem muito bonito devo dizer. Agradeci a ele erguendo o copo e bebi. Meus olhos focados naqueles castanhos dele. O queria para mim e iria ter. Seduzindo...

            Sentei de frente para ele. Bebi um pouco e passei a língua na boca. Ele se mexeu desconfortável. Sorri. Me debrucei e “cocei” o tornozelo. Queria que ele visse minhas pernas. Sorri para ele e mordi o lábio inferior. Ele sorriu e veio até mim.

- Boa noite. – disse ele fazendo sinal para o garçom.

- Boa noite. – eu respondi bebendo e limpando minha boca.

- A senhorita tem alguma coisa agora? – perguntou ele com a mão no meu joelho.

            Sorri e neguei com a cabeça. Me aproximei dele. Passei minha unha sobre seu pescoço.

- Só beijar um homem delicioso. – eu disse. Ele me olhou e eu o beijei. Ele além de ser bonito, beija bem. Será que é bom em outras coisas? Terminamos de nos beijar e ele estava animado. Sorri e ele exalava desejo nos olhos. Saí dali e fui caminhando sedutoramente para o banheiro.

            Quando estava abrindo a porta, senti ser prensada na parede. A boca dele beijava meu pescoço, esfomeado. Eu o apertava.

- Você é muito apressado. – eu comentei. Ele riu e apertou meus seios. – Ahh... – gemi. Ele riu e me ergueu, fazendo minhas pernas prenderem firmes na sua cintura, fazendo nossas intimidades roçarem. Uma deliciosa sensação. Ele se desequilibrou e entramos no banheiro.

            Ainda nos beijávamos quando senti ser colocada na pia. Desajeitado, ele tirou meu vestido.

- Você é linda. – disse ele. Sorri. Adoro ser elogiada. – E eu estou com muito tesão.

- Então venha. – eu disse abrindo as pernas e acomodando ele. Ele beijou meu pescoço e começou a descer. Beijou meus seios e eu gemia. Incontrolável. Parece que isso o incentivava. Ele abriu minhas pernas mais ainda e beijou-me.

            Naquela hora, eu delirava. Ele me vasculhava de uma maneira que me fazia gemer e gemer mais.

- Não agüento mais. – disse ele.

- Não quero que agüente. – eu disse. Ele se levantou e eu tirei suas roupas. Bonito além da conta. Ele se posicionou e me penetrou.

- Venha. – chamou ele me puxando para fora. Entramos no carro e partimos.

- Para onde vamos? – perguntei.

- Irá conhecer minha casa – disse ele. – Faremos loucuras lá. – disse ele. Sorri maliciosa e sai dali. Fiz a volta no carro e ficamos cara a cara na frente do carro. Puxei ele para um beijo. É delicioso beijar ele. Vi que ele já estava animado.

- Vamos. – eu me afastei e fui para o elevador. Chamei o elevador, mas ele nunca chegava. – Venha. – eu chamei indo para as escadas.

            Fomos e eu comecei a pensar. Era madrugada. Ninguém ali. Por que não... Terminei o lance de escadas e tirei meu vestido. Me virei para ele. E me encostei na parede. Ele engoliu em seco e gemeu.

- Você me deixa louco. – disse ele. Sorri e o puxei para um beijo. – Não vai ser assim.

- Como vai ser? – perguntei. Ele me virou e eu fiquei de costas para ele. Ele beijava meu pescoço, abaixou minha calcinha. Apertou minha bunda e enfiou. Eu gritei de prazer.

            Ele ia e vinha. Sentia o membro dele me preencher. Suas mãos nos meus seios e sua boca no meu pescoço.

- Não teremos compromissos né? – perguntou ele. Respondi que não. Não queria. Queria apenas uma transa. – Perfeito. – disse ele estocando mais rápido. Eu gemia incontrolável e ele estocava. Depois de um tempo, senti ele gozar. – Adorei. – disse ele beijando meu ouvido. – Tenho uma cama lá. – disse ele. Nos afastamos e nos vestimos.

            O dia raiou e eu acordei na cama dele. Sua mão na minha barriga me segurando. Me virei, ele dormia como um anjo. Lindo. Deus, era só uma transa! Olhei no quarto, uma bandeja com café da manhã. Joguei a cabeça no travesseiro, ele não podia ser perfeito. Olhei para ele, vestido com uma calça, sobre os lençóis. Estava frio, era inverno e ele estava arrepiado. Queria acordar ele. Como ele se chama?

- Querido. – chamei. Deus, mania maldita! Isso parece que temos alguma coisa. E não temos? Não! Não quero que tenha? Eu quero.

- Humm... – murmurou ele.

- Venha para baixo das cobertas. Está frio. – eu disse.

- Não quero. Vamos fazer um fondue? – resmungou ele.

- Vamos deitar. – eu chamei. Ele resmungou e se enfiou em baixo das cobertas. Me puxou para perto dele e eu me aconcheguei nele. Deus... Não posso me acostumar com ele.

- Ei. – chamou ele beijando meu pescoço. Resmunguei algo e me virei. Ele estava ali me acordando. – Acorda.

- Como você se chama? – perguntei encarando ele.

- Julian. – disse ele rindo. Sorri. O jeito que ele me fazia sentir... – E você dorminhoca.

- Eu dorminhoca? – perguntei. – Você que veio deixar algo no quarto e dormiu. – eu disse. Ele riu e se postou em cima de mim.

- E você não me acordou. – disse ele.

- Coloquei você embaixo das cobertas. – eu me defendi.

- Achei que tivesse sido minha mãe. – comentou ele.

- E você agarra sua mãe?! – perguntei. Ele corou e eu ri. Ele sorriu e me beijou.

- Ainda não me respondeu seu nome.

- Jéssica. – respondi.

- Nome bonito. – disse ele me beijando.

            Semanas se passaram e eu não vi mais ele. Ele era muito perfeito para mim. A idéia dele todo dia assim comigo me deixa triste. Por que só uma transa? Hoje era sexta e eu decidi voltar para casa a pé. Estava frio e eu bem agasalhada. Passava por uma loja quando um carro parou na rua.

- Ei dorminhoca. – disse um cara. Meu coração saltou. Olhei para o lado. Ele.

- Oi! – exclamei.

- Topa um fondue? – perguntou ele. – Está frio.

            Eu ri e entrei no carro. Quando entrei no carro, nos olhamos e sem pensar duas vezes, eu o puxei para um beijo. Deus, era muito bom sentir o beijo dele. Só ele sabia beijar assim.

            Chegamos na casa e ele me mostrou a sala com um fondue pronto, um sofá com cobertor. Ao lado do sofá, vinho e controles. Filme. Tirei meus casacos e deitei no sofá. Apertei o play e o filme começou. Ele sentou do meu lado e começamos a ver o filme. Enrolados num cobertor. Comia um morango no chocolate e olhei para ele.

- Está suja. – disse ele me beijando. Continuamos nos beijando quando eu fiquei em cima dele. Deus, como precisava sentir seu gosto. Tirei sua camisa e quando vejo, ele estava sem a calça. Comecei a beijar seu pescoço, seu abdômen, sua barriga. Olhei para ele.

- Estou sentindo uma coisa. – disse passando a mão no membro dele. Ele olhou para mim. – O que será que é? – perguntei. Passei minha mão por baixo da cueca e comecei a apertar. – É uma coisa boa de se apertar. – eu comentei.

- É?

- Sim. E qual será o gosto? – perguntei.

- Por que não prova? – perguntou ele.

- Boa idéia. – eu disse. Abaixei sua cueca e peguei seu membro na mão. Beijei a pontinha dele. – Não consegui. Deixe-me tentar de novo. – pedi.

- Tente. – disse ele. Beijei toda a extensão.

- Não. Parece que não deu certo. – eu murmurei. – Deixe-me lamber. Quem sabe com a língua resolva. – eu disse.

- Isso. Tente. – disse ele.  Lambia todo o membro dele e ele me incentivava. – Venha minha vez. – disse ele. Nos afastamos e ele ficou na minha frente no chão. – Por que não tira essa roupa?

- Tem razão. Está calor. – eu disse. Tirei minhas roupas e meu sutiã.

- Acho que ajuda. – disse ele mostrando o vinho.

- Tenta. – eu sugeri. Ele derramou nos meus seios que caíram como cascata. Ele abriu minhas pernas e, bem perto de mim, começou a me lamber.

- Bom dia. – me acordou ele. Estávamos no chão.

- Bom dia. – eu disse. Ficamos no encarando.

- Quer namorar comigo? – perguntou ele. Sorri. A transa, não era só de uma noite.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Beijos e até a próxima!



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