Vinícius dizia indo para o banco traseiro, ficando lado a lado com sara:

- Não, muito pelo contrario minha querida, não há hora melhor que agora. Sara, você está se tornando uma bela moça, e você sabe que as moças têm uma coisa diferente das dos homens e que os homens só querem...

Sara o interrompe fitando-o a contra gosto ficando levemente rubra:

- Você quis dizer sexo, não foi Vinícius.

Vinícius sorria com a capacidade de percepção de sara... Ou será com a sua ingenuidade:

- Foi sim Sara, você sabe que os homens só pensam em sexo e não a nada que mude isto. Por isto quero que você tire a roupa.

Sara ainda olhava agora perplexa, como ele poderia dizer essas coisas assim tão tranquilamente :

- Mas para que. Primeiro que este não é o lugar para isto e segundo que vamos nos atrasar. Sei que você é medico, mas isto é de mais.

Ele logo respondeu com a maior naturalidade possivel:

- Meu consultório mudou Sara ele fica na esquina d’ aqui, não vamos nos atrasar porque foi justamente para isto que viemos mais cedo, e é só uma consulta de “rotina”.

Ela não estava gostando nada dessa hist[oria, mais o que poderia fazer, tecnicamente ele era seu pai:

- Mas e a Akire?

Mais uma vez ele sorrio fitando sara profundamente, mais não olhava-a nos olho, a via como um presa, o que fazia ficar intrigado:

- Ela sabe e é por isto que foi escolher o vestido só hoje. – mentia ele

Ela revirou os olhos e consentiu com a cabeça

Passara a fitar cada milímetro do corpo da garota como se examinasse sua presa e estive-se escolhendo o ponto ideal para atacar:

- Você prefere ir andando ou ir de carro?

Sara falou a primeira coisa que veio a mente, estava incomodada com os olhares de Vinícius:

- Ir andando assim já faço um pouco de exercício.

Vinícius ainda mantinha um olhar fixado na garota, logo abriu a porta, saio do carro e deu passagem para ela:

- Então vamos.

Depois de pouco mais de um minuto de caminhada eles chegam ao local, Vinícius abriu a porta lateral do consultório com se não quisesse que ninguém os vice, então eles entram Vinícius fecha a porta e liga  todas as luzes do lugar provocando um clarão no local, então ele e Sara começam a caminhar até chegarem a uma sala onde estava escrito no vidro “DR. Vinícius”.

Vinícius quebra o gelo falando:

- Pronto já chegamos, o que você achou do local?

Ela não queria conversar sentia-se mal por estar ali:

- Eu gostei, é o tipo de lugar em os pacientes não ficariam apavorados de entrar. – Disse ela com um sorriso tentando parecer calma.

Ela abriu a porta e deu passagem para ela, que entrou sem muitas delongas:

- É. Agora vamos entrar.

Disse ele entrando calmamente para dentro de seu consultório:

-Agora vá se trocar ali no banheiro, tem uma camisola esperando-a.

Ela respondeu rápido e furtivamente, indo se trocar:

- Ok, a propósito belo consultório.

 O aposento era de tamanho médio branco com grandes janelas em vidro fume, cortinas azuis claras do tamanho das janelas, uma maca ao centro do aposento, uma mesa com um laptop com uma cadeira atrás e duas a sua frente com alguns papeis depositados na mesa e um armário contendo materiais e equipamentos médicos do lado direita do aposento.

Vinícius olhava com certo “carinho”:

- Obrigado... Agora vá...

Sara Fio correndo para o banheiro e trancou a porta, ele se aproveita e sai, fica alguns minutos admirando a porta, como se esperasse alguém, e esse alguém não chegava nunca, então sem delongas ele tirou seu celular de “flip” do bolso e apertou um botão e logo ouvi um tom de chamada.

Vinícius ao telefone falando baixo:

- A que horas você chega? Já esta tudo quase pronto, só falta você para o plano se concretiza.

Rita do outro lado da linha:

- Estou estacionando o carro.

Vinícius aliviado em saber que ela já estava chegando:

- Entre pela porta lateral, porquê não quero que ninguém a veja.

Rita descendo do carro e fechando a porta:

- Está bem.

Vinícius entra na sala enquanto, Rita caminha pelo corredor.

Vinícius dizendo sem achar sala deitada na maca:

- Você está pronta, minha querida?

Ela ainda encontrava-se no banheiro:

- Estou quase.

Vinícius fala bem baixinho só para si:

- Vamos logo, você não pode perder tempo... afinal ninguém quer que você continue vi...

Sara saiu e interrompendo Vinícius:

- O que foi que disse?

Vinícius ele respondeu desconversando:

- Nada... Agora deite-se na maca

Vinícius é interrompido por Rita que entra na sala com duas maletas uma deixa no chão e a outra coloca saber a mesa.

Rita falando rispidamente:

- Vinícius, já podemos começar.

Vinícius a censurou com tom de reprovação :

- Sim mais antes acho melhor você se apresentar.

Rita nada contente com aquilo:

- Então você é a famosa Sara, seu pai tem toda razão você é muito bela e se precisar é só me chamar. Ops já ia me esquecendo, meu nome é Rita Jasmin da Consolação, mais se preferir pode me chamar de Rita.

Sara não estava gostando nada de Rita então ela arqueou uma das sobrancelhas fitando-a:

- esta bem DOUTRORA Rita.

Rita:

- Por favor, não me chame de doutora, me chame apenas de Rita.

Sara queria muito irritá-la então continuou:

- Mas eu prefiro lhe chamar de DOUTORA .

Vinícius notava as intenções de Sara e achou melhor acabar logo com aquilo :

- Agora se deite ali Sara, naquela maca.

Rita falou irritada, pensando em como seria bom ela mesmo fazer o “serviço”:

- Assim, isto mesmo.

Vinícius indo até a maleta que foi deixada no chão e a colocando sobre a mesa de seu consultório:

- Agora você vai ficar bem quietinha Sara.

Rita dizia com um tom nada agradavel:

- Não se preocupe querida seu pai sabe o que faz.

Vinícius falava enquanto mexia na maleta como se procura-se algo:

- Agora eu vou pedir para que a Rita prenda suas pernas, suas mãos e seu pescoço, para que não aconteça nada indesejável.

Sara começava a se preocupar, por quê ele estaria fazendo tudo aquilo:

- Mais para que tudo isso Vinícius? Oque você está pensando em fazer?

Vinícius disse ele parando de mexer na maleta por alguns instantes olhando-a:

- Acalme-se Sara, pois isto é para o seu próprio bem. Agora ou você fica quietinha ou eu vou ter que mandar te amordaçar.