Never Say Never escrita por Duda Guedes


Capítulo 10
Capítulo 10 - Decepções.




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Acordei com o despertador tocando, um barulho chato e irritante. Me levantei, segui para o banheiro, fiz minha higiene pessoal, tomei um longo banho, para despertar de meu sono, sim eu estava com sono, afinal eu não era acostumada a dormir tarde. Sai do banho, abri o pequeno guarda-roupa, pus uma calça jeans escura e o uniforme, com um nike marrom.
Desci as escadas, avistei um bilhete de minha mãe na pequena mesa perto ao sofá. Nele dizia assim, “Filha, já fui trabalhar, não quis te acordar, o café já esta posto a mesa, beijos, te amo, se cuida” . Tomei meu café, e fui pra escola.
Assim que entrei na escola, avistei Justin com Bryan, Natalie e mais alguns amigos em uma pequena roda que se encontrava fechada. Eu achei que ele poderia mudar um pouco, e quem sabe falar comigo, pois nossa amizade não poderia acabar assim [...]
Segui para onde eles se encontravam. O cutuquei, e ele logo se virou, parecia aflito. 
- Oi gente.Oi Bieber. - Me cumprimentaram.
- Oi Sophie. - Disse ele, de cabeça baixa. Tentei não ligar e me sentei ao lado de Natalie. Tentava demostrar não estar aflita, mais isso já era notável.
Ficamos um tempinho lá, conversando bobagens, até que uma garota bonita. Branca com os cabelos escuros e com um corpo escultural, mais não dado o devido valor, chega em Bryan.
- Ér.. oi Bryan.
- Jennifer Louse vindo falar com Bryan Connor ? - perguntou Joe, um dos amigos de Justin. Deu de ombros e voltou a olhar para Bryan. 
- Você irá na minha casa hoje ? Pra gente fazer o trabalho de Física ? - perguntou o olhando atenciosamente, confesso que havia um certo receio á resposta de Bryan. 
- Só no seus sonhos. - disse ele erguendo a sombrancelha e a ignorando, a reação dela foi de despreso. E não sei por que, saiu correndo, em quanto corria senti que lágrimas caiam sob seu rosto.

O sinal então, tocou e fomos em direção á nossas salas.
Eu, Justin, Natalie e Bryan estudavámos todos na mesma sala. O que dificultava um pouco.
- Sophie. - senti uma mão gélida me tocar com certa força, mais sem machucar.
- Justin ? - falei, surpresa, assim que me virei, na verdade, ele me surpreendou um pouco, vindo aqui falar comigo.
- Vamos conversar em um lugar melhor, se acalme. - disse ele calmamente, apenas assenti e o segui. Fomos para fora da escola, nos sentamos em um pequeno banco que se localizava ali.
Começou a me olhar, como se estivesse pedindo desculpas. O silencio dominava, até que ele resolveu quebralho.
- Sof, não sei, olha, não acho legal, agente ter muita intimidade assim. - Disse ele, abaixando a cabeça.
- Justin, o que está acontecendo ? Eu não to conseguindo entender. - Falei confusa, me aproximando.

Justin Narrando on. 

- Justin, o que está acontecendo ? Eu não to conseguindo entender. - Disse ela.
- Não chega muito perto. – falei empurrando ela pelo ombro, mas para longe. Droga, ela ficou brava, e agora ? eu sou um idiota, mesmo. O que ta acontecendo comigo ? Qual é o problema ? Só sei que eu não queria aquilo. E muito menos magoar ela, a minha menina.
- Desculpa. – falei enquanto ia atrás dela.Se sentou em um banco, e ficou fitando o chão, com a expressão vazia.- Desculpa. – falei enquanto ia atrás dela. Ela sentou na cama, e ficou fitando chão, com a expressão vazia.
- Justin, eu sei que agente não somos as mesmas “criançinhas” de antes, mas qual é o problema ? Agente sempre se tocou, e nunca teve nenhum problema, o que ta acontecendo ? – ela perguntou, se virando pra me olhar. O que eu iria falar ? Não podia, magoar ela mais.
- É que.. Sabe, você é como uma irmã pra mim, e essa intimidade toda, não ta fazendo bem pra mim. – falei confuso, nem eu sabia o que e estava falando.
- se é por causa disso, tudo bem, me desculpa. É que agente sempre foi tão próximos, tão amigos. – ela falou pensativa, me senti um pouco mal, o que eu tava fazendo ? Mas não iria continuar com aquilo. Nunca nossa amizade iria passar a ser alguma coisa a maisdo que uma simples amizade.

- Sophie, sério mesmo, me desculpa. – falei e abracei a mesma. Logo que senti minha pele na dela, éra como se milhares de alfinetes, alfinetassem meu corpo ao mesmo tempo, o que ta acontecendo comigo ? Sei lá, talvez seje a roupa da Brittany. meudeus, como ela estava atraente. O que eu to falando ? Desviei todos os meus pensamentos, e larguei ela brucamente, e decidi ir para casa. Não tinha mais nenhuma vontade de estudar.
Cheguei em casa, e tentei me distrair com tudo que eu tinha, vídeo-game, celular, computador,mas tudo me ligava nela. Eu tava ficando louco, só pode.

Resolvi ligar pro Christian, um dos meus melhores amigos, embora, dessas horas ele provavelmente estaria jogado por ai.
- Alô ? – uma mulher atendeu, era a mãe dele.
- Oi, o Christian ta ? – perguntei.
- Não, ele saiu ontem, e não voltou. – ela respondeu calmamente, a mãe do Christian era muito liberal, ele podia sair na segunda, e voltar só no domingo. Eu queria uma mãe assim. Porque com a Pattie, tem hora pra chegar em casa, e se não chegar ? Policia.
- Ta bom então, obrigado. – falei e desliguei.
As horas passaram super devagar. Minha mãe havia saído para resolver alguns negócios e não voltaria tão cedo. Tive que fazer alguma coisa pra comer, sozinho, quase coloquei fogo naquela cozinha. Fiz umas fritas, e tomei com refrigerante. Comi, e fui ver TV.

DINDON.

A campainha tocou, estranho, quem seria ? a Brittany não, pois ela sabe, que não precisava tocar a campainha. Abri a porta, e sim, era ela.
- Sabe que não precisa tocar a campainha. – falei olhando pra ela, parada ali, na minha porta.


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