Meu Nome não é Katherine escrita por Flanela


Capítulo 10
Eles merecem uma dança


Notas iniciais do capítulo

Bom, a pedidos de um capítulo mais dramático e juntamente com o que eu já pretendia escrever aqui está mais um capítulo para vocês! Quero agradecer a todos os comentários críticos que recebi no capítulo anterior, que me ajudaram a tentar fazer essa fic melhor para mim, e, consequentemente, para vocês.
Obs: eu estava escrevendo esse cap quando me lembrei de uma coisa. Jeremy. E eu queria deixar claro, por aqui, que na minha fic ele não existe, assim como outros personagens. Jenna existe, mas, no início da fic, Elena vai para a casa dos Salvatore, assim como na série. Porém ela sai para ficar mais segura e proteger Jenna que, porém continua na casa com Ric, depois que ele sai do poder de Klaus.
Espero que tenha sido clara, qualquer dúvida sintam-se absolutamente livres para perguntar!
Boa leitura



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Klaus mexia na selenita com uma das mãos, como se para ter certeza de que ela estava ali. Agora ele tinha não só a selenita, como Elena. E, de sobra, ainda tinha Katherine ali, em suas mãos. Coisa que lhe dava imenso prazer, por alguns motivos.

_____

        - Katherine fugiu. Para onde você a levou Elijah?

        - Eu? Klaus, eu não a levei para lugar algum.

______

         - Klaus? – Katherine interrompeu seus pensamentos. Sentada na bancada da cozinha do minúsculo apartamento onde era mantida.

          - Sim? – ele tinha total controle sobre ela, de modo que não custava ouvir a provável idiotice que fosse sair de sua boca.

           - Klaus, eu sei que o que fiz não lhe agradou. Mas olhe só, agora você tem sua selenita, sua cópia e sua bruxa. Você tem tudo que sempre quis e em breve quebrará a maldição. Porque então me manter aqui? Sei que não gosta de mim e já me puniu, tenha certeza.

Ele se aproximou dela, suas pernas roçando nas dela e seu tronco inclinado para seu rosto. Se Katherine tivesse pensado por algum segundo que fosse que Klaus fosse beijá-la, esse pensamento absurdo logo saiu de sua mente. Ele aproximou seu rosto como se fosse realmente fazê-lo, porém, ao chegar a menos de dois centímetros da boca de Katherine, sua mão foi quem se dirigiu para lá, apertando seu queijo e seus lábios de maneira dura e severa. Suas unhas rasgaram uma parte da gengiva de Katherine derramando sangue. Ela se contorcia de dor, cada músculo de seu corpo tentando fugir, porém somente uma mão de Klaus era capaz de segurar todo seu corpo.

Klaus então se afastou, virando-se para a janela.

            - Ante ontem a noite foi de Lua crescente. Lua primeiro quarto crescente. De modo que daqui cinco dias teremos uma lua cheia. Teremos o sacrifício.

Katherine foi até a pia e começou a lavar sua boca que ardia, seu olhar passando casualmente pela janela e vendo surpreendentemente Joe, o homem que lhe servira de lanche á alguns dias. Como estava durante o dia ela estava um pouco longe da janela para fugir do sol porém podia vê-lo perfeitamente. Ele a olhava assustado, com um olhar piedoso. Provavelmente vira o que acontecera. Como se ele pudesse fazer algo.

            - Mas o que você vai fazer afinal? Stefan e Damon estarão muito ocupados tentando salvar Elena que provavelmente terminarão mortos. Meu irmão também parece já ter pulado fora, não é? – ele foi até ela, deixando-a receosa, porém ele só ficou de frente para ela, sem tocá-la.

            - Klaus, eu não vejo Elijah desde que eu fugi.

             - Você fugiu com a ajuda dele?

Ela ergueu uma sobrancelha. Porque aquela pergunta?

            - Não. Eu fiz tudo sozinha.

            - Uma pena. Eu adoraria derramar mais sangue – ele representou ‘um pouco’ com as mãos.

 ______________

 Seus olhos se abriram com alguma dificuldade, como se ela não quisesse acordar. Como se ela tivesse medo de que tudo não se passara de um sonho.

A janela do hotel estava com as cortinas abertas e o sol batia na cama na altura de seus calcanhares. Na cama de casal o lençol que cobria-lhe o corpo por mero capricho estava quase completamente emaranhado. Ela então correu o olhar para sua mão direita, só para ver que sim. Tudo havia acontecido. O anel estava em seu dedo. Era como se sua mão estivesse com  um buraco desde que ela retirara o anel, anos antes, e agora estava completo de novo.

Ela tomou um banho demorado e pôs uma calça jeans e uma blusa cinza grande, um de seus trajes preferidos da atualidade. Quando ‘era nova’ odiava vestir aqueles vestidos bufantes comuns da época, pois eram muito quentes, de modo que, mesmo sendo vampira, gostava de usar roupas leves. Enquanto amarrava o cadarço de seu kats vermelho – e assim acabar seu ritual humano – seu celular começou a vibrar dentro de sua bolsa bege em cima da cabeceira branca ao lado da cama.

Envolvida no clima da noite anterior, ela correu e atendeu ao telefone, só para ter a decepção de ouvir uma voz feminina

        - Katerina?

         - Elizabeth?  Olá.

        - Oi. Você sumiu. Quer dizer, eu não te culpo, você tem a sua vida. E, na verdade, você estava certa. Eu consegui me dar bem com Jane. Ou pelo menos eu achava que estava.

          - Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou casualmente

           - É que ontem tínhamos uma festa. Uma festa de uma amiga de Jane, e ela sentiu-se deslocada. Todos seus sentimentos vieram à tona. De modo que ela começou a beber e eu não tive como impedi-la.  Quando eu finalmente a achei já no amanhecer do outro dia ela tinha... Matado uma pessoa. E está totalmente arrasada. E eu não sei o que dizer. Você está livre?

              - Entendo. Bem, eu me sinto mal por ter perdido contado. E... Acho que por agora estou livre sim.

Ela então forneceu o endereço. Era uma loja abandonada, relativamente afastada perto de sua casa. Jane chorava feito louca perto de um pano preto perto de si, onde provavelmente o corpo estava escondido.

        - Jane?

Ela levantou a cabeça, que estava entre os joelhos, como se estivesse prestes a vomitar. Elizabeth bem ao seu lado.

        - O que foi que eu fiz? Eu matei uma pessoa. Ela não fez nada para mim. Ela, eu nem sabia o nome dela!

Katerina sentou-se ao seu lado.

         - Jane, eu vim para cá, em primeiro lugar, para te ajudar. Mas você é uma vampira e nada vai mudar isso. Você não pode mudar quem você é. Além disso você tentou. Acontece que às vezes as pessoas erram. Erraram em te transformar. Você errou em matar essa menina. Mas todos os vampiros matam. Coelhos, esquilos, veados, humanos. Não são todos animais? Os humanos matam peixes para comer, e, no fundo, é quase a mesma coisa com você. Com a diferença de que os humanos têm outras comidas. Verduras, legumes. Nós não. E não é nossa culpa! É claro que não é desculpa para sair acabando com a vida de todo mundo, mas acontece.

           - Acabaram com a minha vida, com tudo o que eu tinha, me deixando eterna. E eu fiz o contrário com ela. Eu acabei com sua vida tornando-a passageira. E eu não queria.  Eu me senti horrível perto de tantos humanos. Tanta gente com quem eu costumava conviver, chorando suas pitangas, reclamando da vida enquanto eu daria de tudo para estar no lugar deles.

           - Eu já matei. Não foram uma nem duas pessoas. E eu não tinha nada contra essas pessoas – na maioria das vezes pelo menos, ela acrescentou mentalmente – mas o que eu posso fazer agora? Nada. Como dizem as pessoas por aí, quem vive de passado é museu.

Seu telefone começou a vibrar. Parecia que o dia seria longo.

            - Alô?

             - Katerina? – a voz de Elena chegou até seu ouvido. Ela havia dado-lhe seu número na noite anterior. Antes de ver Elijah. Até porque, depois de vê-lo ela fora embora. Deixando todos sozinhos. Ele fora atrás dela, mas só um pouco. Ela não sabia se era porque ela havia conseguido despistá-lo, ou se ele havia somente desistido.

            - Sim Elena, aconteceu alguma coisa?

             - Não. Não é nada, é só que hoje a noite vai ter um baile na escola. E eu vou, você sabe, com Damon Stefan e Bonnie. E adoraria se você fosse. Na verdade me sentiria melhor se você fosse. Você pode ir?

Ela pensou por alguns instantes. E logo seus pensamentos correram para Jane. E ela odiou ser tão legal.

            - Posso levar algumas amigas?

             - Claro. Até lá então

 E levantou-se, dirigindo-se  para o lugar onde o corpo estava.

            - Jane. Hoje a noite terá um baile. Eu estarei lá com outros vampiros numa festa de humanos. Vou te mostrar como dá, sim, para conviver com humanos. Elizabeth pode ir também. Passo para pegar vocês às oito. Ah, e deixem...Hun, isso comigo. Vou enterrá-la em um lugar...Digno.

Elizabeth aproximou-se da prima e abraçou-a, enquanto Katerina saia, levando a menina.

_________

A noite estava fria, ventos fortes batendo, mas sem nenhum pingo de chuva. Eram sete e meia e Elena estava em seu quarto, ajeitando seu brinco de raio na orelha direita. Ela estava radiante, usava um vestido dourado até os joelhos coladinho até a cintura e depois largo. Sua sapatilha preta com detalhes em dourado que mais pareciam estrelinhas e sua jaqueta jeans conferiam-lhe um visual magnífico, de deixar qualquer um com inveja. Descendo as escadas, Elena viu Damon e Stefan sentados no sofá da sala. Ambos estavam bonitos, ela não pode deixar de reparar,, mas não por causa de suas roupas, já que não estavam usando nenhum traje especial. Ao descer, ela percebeu seus olhos nela. Stefan levantou-se e foi até o pé da escada recebê-la com um beijo enquanto Damon continuou sentado, uma perna em cima da outra, uma das mãos sobre o sofá. Como se abraçasse alguém invisível.

        - Você está linda – finalmente Stefan largou-a e balbuciou em seu ouvido

Ela agradeceu com um movimento de cabeça e foi até a porta com Stefan. Virando-se em seguida para Damon que continuava sentado.

      - Damon, você não vem?

Ele então levantou-se e acompanhou-a

     - Estava esperando para ver se os pombinhos iam se lembrar de mim.

Elena sentiu uma falta de ar repentina. “Pombinhos” ?

Seguiu-se então um silêncio desconfortável até que Stefan, passando o braço por trás da cintura de Elena – um pouco abaixo demais de sua cintura, deve-se dizer -  falou

      - Vamos indo. Combinamos de pegar Bonnie as sete.

Embora fossem vampiros e pudessem levar Elena e Bonnie usando de sua rapidez eles foram de carro, até porque seria estranho chegar na festa...andando. Bonnie estava no ponto de ônibus onde haviam combinado de se encontrar. Ela usava  um tubinho roxo, uma faixa roxa neon nos cabelos cacheados e uma sapatilha preta discreta.

      - Bonnie!

     - Elena!

Logo eles chegaram à escola. O ginásio era onde seria a festa, e estava, vendo-se de fora, totalmente iluminado com uma decoração que parecia ter sido feita minuciosamente, cheia de fitas e bandeiras do time da escola. Algumas pessoas que já tinham conseguido ficar bêbadas estavam do lado de fora, na grama que, em algumas horas iria ficar infestada de lixo. Na porta, uma loira baixinha e gordinha estava com uma lista onde anotava o nome de todos os que entravam, com um fotógrafo alto e esguio ao seu lado, que tirava fotos das pessoas, perto de um pequenino cenário de papelão, onde havia a foto de três pessoas ( um homem e duas mulheres ) em uma montanha-russa. Suas cabeças haviam sido recortadas de modo que as pessoas pudessem por suas cabeças no lugar para a foto.

       - Nomes por favor ? – a mulher loira perguntou

      - Elena, Bonnie, Stefan e Damon. – Elena disse rápida. Ela nem estava pensando em tirar a tal foto, mas o fotógrafo fora tão insistente que quando dera por si estava com Bonnie, suas cabeças enfiadas no corpo de duas jovens em uma montanha-russa. Damon e Stefan já na porta da festa, olhando-as com ar de diversão.

Se fora a festa já parecia que ia dar o que falar, dentro um DJ tocava uma variedade imensa de músicas. Ora músicas antigas, ora músicas atuais, ora Românticas, ora Eletrônicas, ou até mesmo Lambadas. As luzes que saiam do globo localizado no teto não eram neon, e sim em tons de branco, o que deixava o ambiente onde normalmente um bando de adolescentes suados corria e pulava estranhamente bonito. A mesa de comida também parecia impecável, cheia de doces e pastéis, uma estátua de gelo com uma pessoa vestindo a camisa do futebol da escola ao lado. Garçons passavam no meio as pessoas e as mesas.

Eles foram logo para uma mesa onde todos se sentaram.

      - Então, ela vem? – Bonnie indagou para Elena.

      - Ela disse que viria. Deve chegar daqui a pouco, afinal ainda são oito horas.

     - Nunca confie em um vampiro – Stefan observou, mas Elena ignorou-o e pediu licença para sair com Bonnie até a mesa de comida.

Haviam pego somente um copo de ponche cada uma quando Bonnie cutucou Elena, apontando para a porta

     - Aquela não é?....

Elena seguiu seu olhar. Sim, era. Andando em um vestido preto com rendas na gola e nos ombros, uma meia calça escura e sapatos de tiras pretos estava Katerina. Seu cabelo parecia tão sedoso que dava uma imensa vontade de ir tocá-los, mesmo que fossem de certa forma volumosos. Usava um brinco de pérolas. Atraía os olhares de todos enquanto entrava e procurava alguém com os olhos. Então ela avistou Elena e abriu um grande sorriso, indo em sua direção.

Elena porém ficou surpresa em constatar que ela não estava sozinha. Duas outras mulheres, uma alta e morena de cabelos cacheados e pretos e outra branquinha e baixinha ruiva, que acompanhavam-na.

      - Elena, Bonnie! Estas são Elizabeth e Jane. Minhas amigas.

Jane estranhou o fato de ela não mencionar o fato de elas serem todas vampiras, perguntando-se se as tais Elena e Bonnie sabiam. Porém a música estava alta e ela estava fazendo de tudo para aproveitar. Ela e Elizabeth cumprimentaram Elena e Bonnie.

Um papo sobre a festa começou porém Katerina pediu licença para ir no bar pedir uma bebida, deixando-as sozinhas por alguns minutos. Ela sentou-se no banco do bar e pediu uma vodka nem ligando para a cara do garçom ao ouvir seu pedido que, porém, nem precisou ser hipnotizado para dar-lhe. Quem precisava de espelho quando todas as pessoas pareciam babar quando te viam? Ela estava pegando a vodka, e preparando-se para dar seu primeiro gole quando uma voz chegou em seus ouvidos

     - Elena? Bebendo Vodka? Eu não achei que você fosse esse tipo de pessoa.

Era Klaus. Katerina teve uma grande vontade de rir. Ela e Elena eram sim parecidas e de costas poderiam realmente ser confundidas, mas sendo Klaus que fizera a confusão chegava a ser engraçado.  Ela virou-se lentamente, ficando de pé e encarando-o.

      - Klaus?

Ela pôde notar sua pupila dilatar-se. Se fosse um humano teria ficado com uma expressão totalmente assustada.

      - Katerina?

Ela deu-lhe um sorriso torto o que fez com que ele começasse a se descontrair também.

       - Me concede esta dança? – Ele beijou-lhe a mão e fitou-a com o que poderia considerar-se um olhar sedutor – Em memória a Karina e John. Se é que eles merecem uma dança.

      - Não. Não merecem – ela deixou que ela o levasse para a pista de dança. E daí que era Klaus? Ele não iria matá-la, não na frente de todo mundo tão perto estava o sacrifício de acontecer. Além disso ela estava tão embalada pela música e pela vodka que nem chegara a beber que achou que poderia distrair-se um pouco.

Embora não reconhecesse a música por nome era eletrônica. Klaus começou a rodá-la e a dançar, de maneira relativamente antiquada, com os braços em sua cintura, enquanto os dela estavam em seu pescoço. Praticamente todos os homens da festa olhavam Katerina com desejo, mas ela simplesmente ignorava. Ela ignorava tudo.

Porém não era ignorada. Pouco tempo depois que ela saíra para pegar sua vodka Elena e as outras foram para a mesa onde estavam Damon e Stefan e estavam lá a conversar. Damon porém, enquanto passava casualmente o olhar pela pista de dança avistou Katerina dançando com... Klaus. Ele levantou-se automaticamente. Todos o olharam confusos mas somente Elena levantou-se também seguindo seu olhar.  Ela ficara tão surpresa quanto ele ou até mais, pois, em seguida, seus olhos avistaram a porta, onde, ninguém mais ninguém menos do que Elijah entrava. Ele analisava tudo com o olhar e começou então a adentrar a pista de dança procurando por alguém. Katerina, porém, não via nada, envolvida em sua dança com Klaus.

Elena então correu para onde Katerina estava, o que talvez tenha sido seu maior erro já que, assim, conseguiu atrair a atenção de Elijah que seguiu a direção para onde ela corria com o olhar e viu. Katerina nos braços de Klaus. Por um segundo ele perguntou-se se era Katherine ou Katerina. Porém no segundo em que percebeu ser Katerina foi até lá, chegando logo depois de Elena que não teve tempo de falar nada. Klaus porém sabia de tudo que se passava em sua volta e quanto Elijah estava praticamente à seu lado rodopiou Katerina de modo que ela parasse nos braços de Elijah. Ele pegou-a pelos braços e a encarou. Ela parecia extremamente surpresa em ver Elijah, porém o tanto que estava surpresa estava feliz.  O que não se podia dizer de Elijah que se dirigiu para Klaus, que ria observando a cena, Elena à seu lado observando a tudo. Juntamente com Damon e os outros que, no entanto, observavam à alguma distância. Elijah parecia retesar um músculo a cada segundo que Klaus permanecia rindo e parecia que iria cometer uma loucura a qualquer instante. Katerina virou-se para ele, separando-o de Klaus e segurando seus ombros. Ela iria dizer para ele se acalmar, porém ele a derrubou no chão. Fato que deixou a todos. Katerina  estava surpresa demais para levantar-se. Ela limitou-se em encarar seu agressor, fitando-o mesmo sem ser correspondida.

        - Você disse que ela estava morta. Você me fez procurar por séculos e depois desistir quando ela estava bem aqui, viva. Viva. E agora você faz isso?

       - Isso? Eu estava dançando meu caro. Que é o que se faz numa festa. Enquanto você acaba de derrubar a garota mais cobiçada da noite. Se você não fosse o que é seria quebrado por um bando de garotos bêbados no final da festa. O que não seria nada mal, se eu pudesse participar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Gostaria de dedicar este capítulo aos bombeiros (?)
Hoje fui à praia e vi a passeata deles, pedindo para melhores condições de vida, e achei muito legal.
Bem, é só. Obrigada por ler e vá aqui em baixo em reviews deixar sua opinião hein!



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